Ao longo dos séculos , após a manifestação do Judaísmo e do Cristianismo, foram perpetrados actos que passaram todos os limites – desde genocídios, destruição e demolição de cidades inteiras, queima de bibliotecas antigas e centros de aprendizagem e múltiplos assassinatos -, no intuito de impor um dogma.
Actualmente, a maioria das pessoas reconhece o dogma essencial do Cristianismo como sendo uma farsa. Trata-se de uma farsa, no entanto, que adquiriu proporções catastróficas.
Fizemos um pequeno estudo pela arte medieval, através de pinturas e arquitectura, retirando algumas conclusões curiosas. Muitos artistas da época deixaram mensagens nos seus trabalhos. Existem bastantes pinturas – todas elas em torno do dogma cristão (o artista não tinha opção, visto que a Igreja Católica tinha total controlo sobre a criação artística e quase toda a obra de arte, durante esse período, tinha de ter como tema a Religião Católica ou o artista seria acusado de “heresia” que significava tortura e morte). Algumas obras revelam o que parecem ser discos voadores, outras, sinais dissimulados de crítica à Igreja, deixados para a posteridade, o que revela que muitas das mentes elucidadas da altura, compreendiam a mentira subjacente ao Cristianismo, não podendo, no entanto, expressá-lo abertamente sob pena de severas retaliações.
Passemos então ao estudo da arte:

Nuvens cinzentas a obscurecer o Sol na pintura «O Chamado dos Primeiros Apóstolos» de Domenico Ghirlandaio, de 1481. O ambiente, revela uma atmosfera sombria que indica uma ocasião triste. Todo o dogma cristão, enfatiza a penitência, o calvário. A tristeza é elevada a um estatuto divino, e as pessoas sentem-se mais divinas quando se sentem tristes. A alegria é, no pólo oposto, demonizada, e há um sentimento de culpa na felicidade.

Uma pintura que tem sido muito badalada ultimamente, a «Anunciação» de Carlo Crivelli, de 1486, revela aquilo a que podemos actualmente considerar como sendo um OVNI, a pairar sobre a virgem e irradiando um fluxo de luz na sua cabeça. Muitos artistas fizeram alusão a Discos Voadores, ao pintar nuvens lenticulares nos céus dos seus trabalhos.

A famosa pintura de Leonardo da Vinci, «A Última Ceia» mostra os apóstolos do Nazareno em quatro grupos de três, indicando os signos do Zodíaco e a implicação de que da Vinci sabia que o Cristianismo era uma compilação pagã-astrológica, com uma nova roupagem, e um novo intuito. Além disso, na imagem, se tivermos atenção à figura de S. João, ao lado de Jesus, este não parece nada ser um homem, mas sim um mulher, tendo-se considerado que se trataria de Maria Madalena, e dando aso a múltiplas especulações, como as que foram amplamente retratadas no best-seller «O Código Da Vinci» de Dan Brown.
A Biblia Judaico-Cristã não é tão antiga como quanto se acredita ser, nem o seu programa ao qual chamam “Religião”. Tal pode ser visto nas catedrais góticas, que foram originalmente pagãs, independentemente do que os populares livros de história reclamam (e muitos suportam a mentira cristã).

A escadaria do Vaticano : Aqui está a hélice de DNA e a espiral da serpente Kundalini.
