No Verão de 1889, o fazendeiro J. R. Mote, de Phelps County, nas proximidades de Kearney, Nebraska, estava a escavar uma caverna, quando encontrou uma grande pedra castanha com um peso superior a 10 quilos. Quando a argila foi removida da pedra, de acordo com um artigo publicado na edição de 7 de Agosto do San Francisco Examiner, um grande fóssil, representando uma mão humana fechada, foi revelado. “O espécime havia sido partido do braço logo acima do pulso e a marca de um tecido áspero ou de alguma corda estava perfeitamente delineada nas costas daquela mão. Por ocasião da descoberta, nada foi declarado, continuou o artigo, pois o Sr. Mote não pertence à classe de pessoas curiosas”. No entanto, isso alterou-se.
Um menino da família, cuja faculdade de partir objectos começava a desenvolver-se, teve a ideia de abrir a mão petrificada. Quando partida, para o seu espanto, surgiram onze brilhantes pedras transparentes.
O Sr. Mote teve curiosidade suficiente, depois dessa reviravolta no curso dos acontecimentos, para procurar um joalheiro, que declarou serem aquelas pedras legítimos diamantes de primeira água, sem nenhuma mancha que pudesse macular ou estragar a sua beleza.
“As pedras, têm formato praticamente uniforme e assemelham-se a feijões-de-lima”, continuo o artigo. “Elas parecem ter sido desgastadas pela água, porém ainda são pedras de grande beleza”.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz