Uma parte da Nova Ordem Mundial é a “sociedade sem dinheiro”. Os seres humanos são aí preparados para o trabalho preliminar dos Illuminati. Este consiste em emitir cartões com leitura electrónica, tais como documentos de identidade bancária, cartões de crédito, cartões de telefone, cartões de previdência social e cartões de combustível das diferentes empresas petrolíferas. Com o argumento de que o pagamento sem dinheiro é mais seguro, mais fácil e mais prático, as massas foram convencidas das vantagens desse sistema. Brevemente os seres humanos, serão obrigados a carregar uma porção de cartões de leitura electrónica, começarão então a ouvir que seria bem mais fácil e mais prático ter somente um único cartão consigo; o cartão de débito ou Cartão Universal de Crédito. Esse cartão já foi introduzido na Nova Zelândia, na Austrália e no Canadá. Mesmo que os outros cartões de crédito ainda existam, o cartão de débito (Debit Card) já está em circulação.
A meta final é fazer em todas as pessoas uma tatuagem a laser. Um código de barras invisível aos olhos será tatuado com um raio laser sobre a mão direita ou sobre o osso frontal. Esse código útil, como é também o cartão de débito, para efectuar os pagamentos, poderá entretanto, ser utilizado para identificar-vos. Será suficiente passar um scanner sobre o código tatuado sobre a mão de uma pessoa e toda a informação desejada estará disponível.
Não pense o leitor que extrapolo, não faço mais do que apresentar-lhe uma realidade bem próxima. A tatuagem a laser foi testada durante 15 anos na Disneylândia. Os visitantes optavam por escolher entre um cartão ou uma tatuagem a laser sobre a mão esquerda, de forma a testar a sua reação a esse novo procedimento. Os formulários já estão impressos a nível internacional com um questionário tendo o lugar onde será tatuada a marca: F = Forehead (fronte) ou H = Hand (mão). A finalidade desses testes é habituar progressivamente a população antes que isso se torne uma obrigação. Na Holanda, já começaram, há sete anos, a fazer uma tatuagem a laser no osso frontal dos desabrigados. Foi declarado à população que era um meio para suster a criminalidade, particularmente em Amsterdão. No presente, essa tatuagem a laser é, em parte, instaurada oficialmente: com o pretexto de que é assim mais fácil controlar os homens de negócios, foram instalados em alguns aeroportos americanos, aparelhos especiais para descodificar essa tatuagem invisível sobre a mão direita. E o número de pessoas que pedem esse serviço está a aumentar constantemente, pois é bem conhecido: tempo é dinheiro!
Não obrigarão as pessoas a aceitar forçosamente essa tatuagem, mas em breve, não haverá escolha, a não ser que vivais em auto-subsistência. Um dia, o dinheiro líquido não será mais aceite em lojas. E será mostrado o quanto esse método é seguro. Então, será impossível roubar qualquer coisa, não se poderá pegar o dinheiro onde ele não existe. Por intermédio de um satélite, seguir-se-á o rastro de todos os criminosos tatuados a laser, e as passagens ilegais das fronteiras serão, doravante, impossíveis. Mas, na verdade, isso significa o controlo absoluto do ser humano. Acabando o livre-arbítrio, cada um de nós será vigiado assim como tudo o que possuirmos, o capital que temos, o lugar onde permanecemos, o que compramos e o que vendemos, cada informação será acessível ao Big Brother. Fazei um esforço e lede o Livro «1984» de George Orwell. Essa espécie de escravidão prevista para os tempos modernos está muito bem descrita nesse livro. No Apocalipse 13:16 – 18 é dito:
“[…] e ela (A Besta) faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhe seja posto um sinal na mão direita, ou na testa; e que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome.”
Aqui está a sabedoria. Que aquele que tem entendimento calcule o número da besta; porque é o número do homem, e seu número e 666.
O número 6 simboliza, na cabala, assim como na carta número 6 do tarot (os apaixonados), a tentação, o caminho do espiritual para a matéria, enquanto que o número 9, o número da sabedoria, simboliza o caminho de retorno da matéria para o espiritual.
Os índios Hopis no norte do Arizona têm igualmente uma profecia. Esta diz:
“Ninguém poderá comprar ou vender se não tiver a marca do urso. Quando essa marca for visível, ela será o sinal anunciador da Terceira Grande Guerra.”
Eis aqui um exemplo para interpretar essa revelação: “A besta” nessa passagem é designada como The Beast em inglês. A marca do urso apresenta-se como podemos ver na imagem ao lado. Comparai agora essa marca com o código de barras que aparece na mesma figura.
Procurai imaginar: há centenas de anos um índio teve uma visão na qual ele vê um código de barras. Como ele não o conhece, evidentemente sob esse nome, ele descreve essa marca como sendo do urso quando afia as suas garras.
Impressos sobre múltiplos produtos do comércio, os códigos de barras são formados de traços diferentes, que, segundo a sua espessura e sua distância, simbolizam certo número. Assim, o produto referido pode ser identificado segundo um sistema aritmético binário.
Podeis observar os doze pares de traços curtos, como as marcas das garras do urso, seis à esquerda e seis à direita (no início só havia cinco). A estas se juntam três pares de traços mais longos, um na extremidade esquerda, um na extremidade direita e um no meio. Se escolherdes agora nos traços curtos aqueles com o número 6 (dois traços finos) e os comparardes com os traços mais longos, observareis que os traços longos representam também o 6, salvo que o 6 não está marcado em baixo. Os três traços longos são iguais em todos os códigos de barras do mundo, somente os traços curtos que variam. O computador lê pois, sempre 666.
Posso garantir ao leitor que, bem cedo, não poderá mais fazer suas compras sem o código de barras, a menos que não se produza uma mudança importante. Um dia, ele ser-vos-á imposto sobre a mão ou sobre a fronte. Além disso o maior computador do mundo, ao qual todos os outros estão ligados encontra-se em Bruxelas e denomina-se “A Besta” (The Beast).
Em que eles se irão apoiar para impor o código de barras aos seres humanos? Não é difícil responder a essa pergunta. No lugar de provocar pequenas crises económicas isoladas, os banqueiros internacionais desencadearão, nessa ocasião, uma crise económica mundial que será a mais grave de todos os tempos. Eles se servirão dessa crise para instaurar um sistema monetário mundial e fundar um banco mundial que manterá o controlo absoluto. Eles lançarão simultaneamente e com exclusividade o sistema de pagamento sem dinheiro líquido. E quando todos os sistemas bancários do mundo caírem por terra e não houver mais nenhuma alternativa para o cartão de débito, seremos obrigados a aceitá-lo. Não podemos mais pagar com dinheiro nas lojas. O único meio de contornar o cartão e, mais tarde, a tatuagem, será viver em auto-subsistência, por exemplo de ter ouro ou prata e uma produção qualquer (agrícola ou artesanal) que servirá de troca, de permuta. Será preciso, pois morar no campo, pois é impossível viver de forma autónoma e em auto-subsistência na cidade.
Mas existem outras interpretações do número 666:
Tomemos por exemplo, a numerologia, isto é, o cálculo feito com o nome. Como é dito na Bíblia, trata-se do número de seu nome (da besta). Segundo a Cabala, uma letra corresponde a um número. Cada número e cada letra têm, por sua vez, um significado, quer dizer uma qualidade. Conhecendo-se o significado de cada número, podemos saber o caráter e o destino de uma pessoa, adicionando-se os números de seu nome.
Por exemplo:
A B C D E F G H I
S T U V W X Y Z
J K L M N O P Q R
1 2 3 4 5 6 7 8 9
K A R L V O N H A B S B U R G
2 1 9 3 4 6 5 8 1 2 1 2 3 9 7
15 15 33
6 6 6
Assim, 666 = 6 + 6 + 6 = 18. Este número 18 está em relação, na numerologia cabalística, com as emoções, os segredos, a mentira, o egoísmo, a criminalidade, a destruição, a disposição para acidentes, as dificuldades, a doença, o perigo.
A carta 18 do tarot corresponde com “a Lua”. Ela tem em si também as emoções, a tristeza, a solidão, a doença, a disposição para acidentes, os reveses, os períodos difíceis.
Usei a decodificação numerológica do nome de Karl von Habsburg num livro editado na Austrália que se intitula: «The United States of Europe» («Os Estados Unidos da Europa»). O autor, cristão convicto, descreve toda a dinastia dos Habsburg e as suas acções. Ele procura provar que o Santo-Graal não é um vaso (como se acredita) que continha o sangue de Jesus, mas que ele é a árvore genealógica da linhagem de Jesus. Ele afirma, como o fazem também os autores Baigent, Leigh e Lincoln no seu livro intitulado: «O Santo Graal e a Linhagem Sagrada», que Jesus não somente foi casado, mas que também teve filhos. Segundo ele, a situação familiar de Jesus é um dos grandes mistérios da Bíblia.
Como o autor o observa, aprendemos, lendo os Evangelhos, que um grande número dos discípulos de Jesus (Pedro, entre outros) era casado e que Jesus não se opunha ao casamento.
No Evangelho de Mateus 19:4 – 5, Jesus disse:
“Não lestes que o Criador, desde o princípio, os fez macho e fêmea e que ele disse: Por isso o homem deixará o seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só e mesma carne.”
O casamento era obrigatório para os judeus. O celibato entre eles era até severamente condenado. Portanto, se Jesus não se tivesse casado, ele também não seria bem aceite pelo povo, e se ele tivesse rompido com a tradição judia, isso ao menos teria sido mencionado em alguns Evangelhos. Além disso, os seus discípulos chamavam-no Rabi e, na lei judia da Mischna, está claro que um homem celibatário não pode ser um rabi.
Baigent, Leigh e Lincoln declaram a esse respeito:
A Teologia Cristã parte da suposição que Jesus é a encarnação de Deus. Em outras palavras: Deus apiedou-se dos seres humanos e enviou o seu filho feito homem sobre esta terra para que ele experimentasse na sua carne a conditio humana (condição humana). Ele pode então conhecer a inconstância própria da vida humana e saber o que significa ser homem, fazer face à solidão, aos tormentos da alma, à impotência e a tragédia da morte, que formam o destino da humanidade. Ao tornar-se homem, Deus pode conhecer as suas criaturas, o que não era o caso no Velho Testamento. Renunciando a ficar afastado dos homens e descendo do seu Olimpo, ele pode participar de sua sorte e, ao mesmo tempo, salvá-los.
O significado simbólico de Jesus reside no facto de que ele, conquanto Deus, foi exposto a todo o leque de experiências humanas. Mas um Deus tornado homem em Jesus poderia ter afirmado, em verdade, ter sido homem e ter vivido todas as experiências humanas, se não tivesse conhecido dois aspectos fundamentais e elementares dessa conditio humana, se não tivesse feito a experiência da sexualidade e da paternidade.
O autor conta em seguida que a mulher de Jesus e a sua família fugiram da Terra Santa para refugiar-se na Gália do Sul, onde a linhagem perpetuou-se numa comunidade judia. Essa linhagem ter-se-ia ligado por casamento à linhagem real dos Francos no decorrer do Século V e teria fundado assim a dinastia dos Merovíngeos. A descendência de Jesus teria sobrevivido a todas as tentativas de extermínio. O sangue real teria sido protegido, mais tarde, pelo “Priorado de Sião”, sociedade secreta cuja finalidade, segundo esses autores, era a de guardar e de proteger o segredo sobre a situação da família de Jesus (os grão-mestres foram, entre eles, Leonardo da Vinci (1510-1519); Robert Fludd (1595- 1637); Isaac Newton (1691-1727); Karl A. Emanuel de Lorraine (1746-1780); François Maximilien de Habsbourg-Lorraine (1780-1801).
A casa Habsbourg-Lorraine descende, segundo esses três autores, directamente dos Merovíngeos e remonta pois a Jesus (existem, entretanto, outras famílias que podem pretender ser dessa linhagem).
Baigent, Leigh e Lincoln declaram a esse respeito:
O Priorado de Sião tentou no Século XIX, com o auxílio da Franco-Maçonaria e do Hieron do Vale de Ouro, erigir novamente um Santo Império Romano composto dos Estados Unidos da Europa teocráticos, que deveria ser dirigido pelos Habsburgos e ao mesmo tempo por uma Igreja radicalmente reformada. A Primeira Guerra Mundial e a queda da maior parte da realeza europeia fizeram fracassar esse projecto. Mas temos o direito de supor que “Sião” persegue ainda, em grandes linhas, essas mesmas finalidades.
É bem provável que essas finalidades são sempre da actualidade. Por ocasião de seu discurso em 9 de Maio de 1993 em Bad Mergentheim, Otto von Habsburg, cavaleiro de honra da ordem teutónica, declarou diante dessa ordem que ele desejava sempre erigir uma Vaterland Europa (uma “Pátria Europa”). Certamente não foi por casualidade que Karl Habsburg (membro do “Comité dos 300”) esposou recentemente a filha do barão Hans Heinrich von Thyssen-Bornemisza (membro também, do “Comité dos 300”). O autor vê um liame na pretensa história dos Habsburgos, na decodificação revelando o número 666 no nome de Karl von Habsburg e no Apocalípse de João.
Os Habsburgos são, aliás, possuidores da lança com a qual o centurião romano Caius Cassius perfurou o flanco de Jesus. Milhares de páginas já foram escritas ao redor do mito dessa lança (Ver «Der Speer des Schiksals» («A Lança do Destino»), de Trevor Ravenscroft).
Resta provar que tudo o que é dito sobre a família de Jesus aconteceu realmente assim. A Igreja Católica, em todo o caso, esconde-nos essas coisas; ela provavelmente dissimula os documentos, pois os seus representantes reagem vivamente quando esse assunto é abordado.
Se Jesus foi pai ou não, é em si, coisa insignificante, por isso não muda nada os acontecimentos actuais, se for somente pelos seus ditos “descendentes” ou alguns fanáticos ditos “crentes” e que são incapazes de dissociar a sua pessoa de sua doutrina ou que não sabem viver a sua “fé”.
Também não desejo pretender que Karl von Habsburg deva aparecer como o “Anticristo” devido a decodificação numerológica de seu nome. É somente uma interpretação do número 666, e existem muitas outras pessoas que têm esse mesmo número. Não devemos criar uma ideia preconcebida do adversário. Mas pode ser que Karl von Habsburg ocupe um dia uma posição chave. Sempre seguindo a nossa própria evolução, prestemos pois atenção no que se passa à nossa volta. O Anticristo, como nós o veremos, não está no nosso exterior.
Encontramos outro exemplo no Antigo Testamento:
E o peso do ouro que chegava a Salomão num ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro, …
(Reis 10:14)
Para os membros da “Sociedade Thule” a besta não era outra senão o poder monetário dos judeus, pois os números 666, 333 e 999 correspondem ao cunho de ouro, e visto que está escrito no Apocalípse 13:18 que a besta cujo número é 666 fará com que todos recebam o sinal sobre a mão direita ou sobre a fronte.
O facto é que o número 666 tem algo a ver com o código de barras, com os sistemas de cartões de crédito, portanto, com os bancos e com o Banco Mundial que é 666. Os cartões do Banco Nacional da Austrália apresentam igualmente o número 666. O sistema de compensação de cheques para os bancos de Bombaim na Índia possui o código numérico 666. Os novos cartões de créditos americanos comportam agora um número que começa com 666. O “sistema de informática Olivetti P 6060” utiliza números que começam com 666. As restituições de computador de todos os Estados Unidos trazem o número 666 envolto por pontos cinzentos. O número 666 está impresso em todos os bilhetes da loteria israelita. O código de acesso telefónico internacional de Israel é 666, etc.
A descodificação numerológica de EXXON, de Rochefeller, é também muito significativa:
E X X O N
5 6 6 6 5
Nota do Paradigmas:
A visão de Jan Van Helsig, de uma tatuagem com sendo a Marca da Besta, parece-nos algo desactualizada. O bem mais sofisticado MicroChip, como é preconizado actualmente, parece-nos ser o substituto da tatuagem. Tudo o resto como é mencionado no texto continua a ter uma relevância bem actual, sobretudo a referida “crise económica de proporções mundiais” que é prevista, tendo em conta aquilo que estamos a viver, sendo que alguns economistas alegam ainda não termos conhecido a sua pior face. Poderá consultar o Índice de artigos sobre o implante de MicroChips em seres humanos aqui.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig