Os Illuminatti mantém o mundo na sua rede por intermédio dos banqueiros internacionais que estão em ligação com as sociedades de elite já mencionadas e pelos impérios que eles construíram. Eles estão a ponto de reforçar mais ainda o seu poder sobre este planeta. O seu controlo principal exerce-se graças às dívidas nacionais dos países. Além disso, existe uma força policial internacional que mantém “na linha” os Estados independentes, tais como a Líbia e o Irão: são as tropas da ONU. A Líbia, que manifesta a sua independência em relação ao controlo internacional, representa um desafio para a Nova Ordem Mundial. Muammar al Kadhafi é apresentado na Imprensa como sendo um terrorista, o que permite justificar as agressões contra o seu país. Eis aí ainda o que se representa como um belo exemplo de lavagem cerebral.
George Bush foi um dos melhores parceiros que os Illuminati jamais tiveram e deverá permanecê-lo até ao último suspiro, porque está fortemente implicado com o tráfico ilegal de drogas (nº 8 dos Protocolos).
George Bush é um ex-chefe do CFR, membro da ordem Skull & Bones: membro da “Comissão Trilateral” e membro do “Comité dos 300”.
O seu concorrente nas eleições presidenciais, Bill Clinton, foi membro da CFR, dos Bilderberger e membro vitalício da ordem franco-maçónica “de Molay”. É membro também da “Comissão Trilateral” desde o início dos anos 80. Os mais próximos colaboradores de Clinton que tiveram as melhores chances de alcançar os postos avançados no governo também fazem parte da “Comissão Trilateral”, entre eles o seu principal conselheiro em Economia, Felix Rohatyn, do banco nova iorquino Lazard Brothers, Paul Volcker, ex-chefe do banco de emissão no governo Carter, Robert Hormats do banco nova-iorquino Goldman Sachs, a sua conselheira para as questões comerciais é Paula Stern, assim como o seu conselheiro em Política externa é Warren Christopher. A equipa mais restrita de Clinton contava, além do mais, com pessoas em evidência do Council of Foreign Relations (CFR) e do Brookings Institute dos quais os mais importantes são os banqueiros Peter Petersen, Robert Rubin e Roger Altman.
O que significa pois que os dois candidatos às eleições eram 100% parceiros dos Illuminati, e que os cidadãos dos Estados Unidos não tinham outra escolha a não ser entre esses dois. Isso lembra muito bem as eleições do partido socialista unificado da Alemanha, o SED, na ex-RDA.
Acontece a mesma coisa na Alemanha com os seus chanceleres. Brandt era membro do “Comité dos 300” e dos Bilderberger. Schmidt e Köhl pertenciam também aos Bilderberger. Enghohn, que se aposentou desde então e teria sido, entretanto, o rival de Köhl nas eleições seguintes, faz parte também dos Bilderberger e do DGAP.
O governo dos Estados Unidos reconhece agora a constituição das Nações Unidas como sendo a “lei mundial”. Nós estamos muito próximos da criação de um “governo supra- mundial” que todas as nações da terra irão reconhecer. (nº 9 dos Protocolos)
Na Rússia, também, assistimos a um golpe de mestre. Boris Yeltzin retomou o cargo de Gorbatchev. A pretendida dissolução do regime só corresponde, de facto, a uma mudança de nome. O aparelho militar é não somente o mesmo, mas é mais possante do que nunca. Uma das últimas acções de Bush foi uma injeção de 12 biliões de dolares para reforçar esse aparelho militar. Já não perceberam que, malgrado as somas enormes que Clinton envia para a Rússia, os russos morrem de fome? Sabeis tudo o que poderia melhorar graças a essas somas de dinheiro? Todo o dinheiro passa, de facto, para a produção de armas e para o aparelho dos serviços secretos. Segundo o Vertraulich Mitteilungen (Comunicações Confidenciais) de 12 de Outubro de 1993, a exportação de armas da Rússia baixou em 1992 só a 1,8 biliões de dólares. Isso corresponde perto de 6% das exportações de armas de 1986, ano de pico, quando as exportações chegaram a 26 biliões de dolares.
Quando a CEI (Comunidade dos Estados Independentes) se juntar ao exército americano nas tropas da ONU, as pessoas acreditarão numa aliança dos dois super-poderes que foram inimigos durante décadas – o que na verdade, jamais foi o caso. Outras nações associar-se-ão livremente ou serão constrangidas a isso, aderir sob a pressão do futuro exército mundial.
Edward Shewardnatse, ex-ministro das relações internacionais da Geórgia e general de divisão do KGB, implicado na tortura e na repressão Política, torna-se repentinamente um amigo do secretário geral das Nações Unidas pela Imprensa, tais como o New York Times. O FMI torna-se cada vez mais a força dominante nas economias locais dos Estados do Commonwealth. Foi sob a sua direcção que o preço da gasolina passou de 4 a 30 rublos por galão em Abril de 1992.
O congresso dos delegados do povo russo está a ponto de se revoltar contra as exigências do FMI, o que é compreensível pois a Rússia está num estado deplorável. A guerra da Jugoslávia, também faz parte do cenário dos Illuminati que desejam criar um “segundo Médio Oriente”, no sul da Europa, para impedir uma eventual nova ordem eurasiana. Se algum dia a Alemanha ensaiar sair das garras dos Illuminati, estes poderão facilmente impedi-la, provocando um ataque da parte dos sérvios, o que seria muito fácil, pois a Alemanha já foi designada como inimiga número um na propaganda da Grande Sérvia.
Eis aqui uma citação de um relatório das Vertrulichen Mitteilungen de 20 de Julho de 1993 para apoiar o que disse:
“Na ex-cidade olímpica dos desportos de inverno Pale, não longe de Sarajevo, uma personalidade britânica muito renomada foi vista sendo atribuída com um dos mais belos apartamentos situado bem ao lado do escritório do chefe sérvio Karadzcic. O seu nome: Sir Alfred Sherman.”
“Sherman tem a reputação na Grã-Bretanha de ter “descoberto” Margaret Thatcher. Quando o Partido dos Conservadores entrou em crise por causa da saída de Edward Heath, foi Sherman que propôs então como chefe do Partido, a Primeira Ministra, que iria revelar-se tão brilhante em seguida.”
“Os dois fundaram o Centre for Policy Studies. A sra. Thatcher enobreceu Sherman, dizem, em testemunho do seu reconhecimento.”
“Este é apresentado em Pale como o conselheiro das relações públicas de Karadzcic. Mas na realidade, o chefe dos sérvios sincronizava cada um dos seus passos políticos com Sherman. Os observadores locais confirmam que nenhum dia se passa em que os dois homens deixem de ter profundos intercâmbios.”
Os Bilderberger são uma das mais poderosas organizações internacionais que visam a um governo mundial único. As suas actividades são mantidas tão secretas que muitos deputados do Bundestag pretendem sempre que essa organização não exista. Isso é devido a uma ignorância que vai até a obstinação ou a uma vontade de dissimular a sua existência?
Em Maio de 1973, 84 membros dos Bilderberger reuniram-se em Saltsjöbaden, na Suécia – numa propriedade da família dos banqueiros Wallenberg – com a finalidade de consolidar a hegemonia enfraquecida dos financistas anglo-americanos, a fim de que estes retomem o controlo mundial das operações financeiras. É por essa razão que os Bilderberger recorreram, novamente, a essa arma providencial que é o petróleo e que já deu muitas vezes provas desse poder. Eles decidiram aumentar em 400% o preço do petróleo, a fim de sustentar a moeda americana com auxílio dos petrodólares, o que efectivamente aconteceu (segundo o jornal Spotlight).
É interessante enfatizar que foi Robert D. Murphy quem organizou esse encontro em Saltsjöbaden. Mencionemos o seu percurso digno de interesse: ele encontrou Adolf Hitler a primeira vez em 1922, quando era cônsul geral dos Estados Unidos. Ele enviou a Washington um relatório dos mais favoráveis sobre o encontro com Hitler e sobre as capacidades deste último. Em 1944, Murphy foi o “conselheiro político do governo americano para a Alemanha” e, em 1945, o “conselheiro político do governo militar americano na Alemanha”.
Em 1988, o encontro dos Bilderberger, do qual participou também o chanceler Köhl, deu-se em Telfz, perto de Innsbruck, na Áustria.
Outro encontro deu-se em Baden-Baden de 6 a 9 de Junho de 1990. Um dos assuntos abordados foi o plano Marshall, que previa 100 biliões de dolares para sustentar a CEI e exigia, em compensação, que os Estados da CEI adoptassem a Economia de mercado livre. Por ocasião dessa reunião, ficou decidido também que Saddam Hussein entraria no Kuwait. O último encontro do qual tive conhecimento foi o de Evian, no hotel Ermitage, a 20 de Maio de 1992, na França. O seu principal conteúdo, denominado “a agenda 2000”, visava a um governo mundial tal como ele estava previsto até ao ano 2000.
Como podeis ver, esse governo mundial está mais actual do que nunca, mesmo que nada transpareça.
Willy Brandt, já falecido, e que era membro dos Bilderberger e do “Comité dos 300”, havia escrito um livro intitulado «Nord-Súd, ein Uberlebensprogramm» («Norte – Sul, um Programa de Sobrevivência») onde descreveu um governo mundial implantado pelas Nações Unidas daqui até o ano de 2000.
A Anti-defamation League (ADL) da B’nai B’rith é uma agência de espionagem não oficial no estrangeiro que trabalha para Israel e apresentou esses últimos anos muitas acusações contra os investigadores, especialmente contra o jornal Spotlight.
Ela colabora com o “Rito Escocês” dos franco-maçons, o que poderia explicar porque é que opta tão claramente para a conservação do monumento de Albert Pike e se opõe ao economista Lyndon LaRoche que foi várias vezes candidato às eleições presidenciais. LaRoche encontra-se encarcerado desde 29 de Janeiro de 1989 no estado do Minnesota como prisioneiro político, após ter sido condenado a 15 anos de prisão devido a um escândalo judicial montado pelo establishment americano.
LaRoche tornou-se aos olhos dos Illuminati um opositor muito incomodo, pois havia descoberto os entrelaçamentos entre o establishment, a Ku Klux Klan, a ADL, a B’nai B’rith, o “Rito Escocês”, o CFR, a “Comissão Trilateral”, etc. e teve a má ideia de falar sobre isso publicamente. Em seguida à propaganda largamente divulgada em público pela ADL, ele passou por ser um extremista da direita enquanto se bateu encarniçadamente para que a estátua de Albert Pike fosse retirada de Washington.
Gary Allen escreveu a esse respeito:
“Uma razão fundamental pela qual foi riscado da história o papel desempenhado pelos banqueiros internacionais na Política explica-se pelo facto de que os Rothschild eram judeus. Os anti-semitas entregaram-se nas mãos dos conspiradores fazendo crer que a conspiração provinha somente dos judeus. Nada pode estar tão longe da verdade. As instituições bancárias tradicionais anglo-saxónicas de J. P. Morgan e Rockefeller tiveram, elas também, um papel primordial na conspiração. Entretanto não podemos negar o papel importante que os Rothschild e os seus satélites representaram.”
“Portanto, é muito injusto e absurdo recair sobre todos os judeus a falta da qual os Rothschild são culpados. É como se nós julgássemos responsáveis todos os baptistas pelos actos criminosos dos Rockefeller. Os judeus entre os conspiradores utilizaram uma organização que se denomina Anti-Defamation League (Liga Anti- Difamatória); essa organização serve-lhes de instrumento para convencer qualquer pessoa de que o simples facto de falar negativamente dos Rothschild e dos seus aliados é um ataque contra os judeus. Foi dessa forma que eles puderam abafar quase todas as informações autênticas sobre os banqueiros internacionais e fazer disso um tabu nas nossas universidades. Todos os indivíduos ou todos os livros que buscam saber mais a respeito são logo atacados por centenas de comités da ADL que se encontram em todos os países. A ADL não se deixa jamais desviar, nem pela verdade nem pela lógica, da sua táctica perfeita de difamação. […] Na verdade, ninguém tem mais direito de estar contra os Rothschild do que os próprios judeus. Os Warburgs, uma parte do império Rothschild, auxiliaram a financiar Hitler.” (Die Insider, p. 51)
Precisamos agora falar sobre o Japão. O Japão é para muitos especialistas o país melhor preparado para as mudanças globais que serão ocasionadas pela Tecnologia no próximo século. O facto de japoneses eminentes pertencerem à “Comissão Trilateral” não significa que o Japão esteja infiltrado 100% por ela. A elite japonesa está, com efeito, englobada poderosamente numa rede de lojas secretas nacionais devido às quais, as multinacionais anglo-americanas, até ao presente, ainda só puderam ter uma pequena influência sobre o poder económico do Japão. É o que demonstra muito bem o livro escrito por Akio Morita, chefe da Sony e por Shintaro Ishihara, político, referindo-se ao Japão, intitulado: «O Japão que Sabe Dizer Não». O livro que era, a princípio, somente destinado aos japoneses, teve o efeito de uma bomba! Ele refere-se aos Estados Unidos como amigo indesejável, como um país racista e insinua que o Japão pensa revidar-lhe as condições de capitulação que lhe foram impostas. Os autores descrevem os Estados Unidos visto do lado dos japoneses como um colosso vacilante, podre por dentro, a ponto de sucumbir, após um golpe mortal, sob a sua bandeira estrelada flutuando como uma mortalha.
Segundo eles, o Japão obrigou o sistema económico americano a capitular de facto. Esses mesmos autores dizem sem rodeios o que até agora os homens de negócios influentes no Japão não ousaram exprimir a não ser em círculos restritos e às escondidas:
“O exército americano bombardeou durante a Segunda Guerra alvos civis na Alemanha, mas foi somente sobre o Japão, que estava, no entanto, prestes a capitular, que lançou as bombas atómicas para fazer testes, e isso é uma prova abominável de racismo.”
Isso reforça as palavras de algumas personalidades eminentes do Japão que não escondem que os japoneses visam à destruição da Economia americana para vingar Hiroshima e Nagasaki. Nós os ouvimos dizer, por exemplo:
“O Japão está em Guerra com os Estados Unidos. Nós venceremos economicamente a América e usaremos de represálias para vingar-nos das humilhações que nos foram impostas pelos Estados Unidos no Pacífico.” (Code n.º 2, Fevereiro de 1990)
Segundo um artigo do Wall Street Journal de Setembro de 1991, quase um terço dos cem maiores bancos mundiais e quatro sociedades de seguros entre as cinco primeiras do mundo são japonesas. Grande parte das propriedades territoriais da Nova Zelândia, a maior parte dos hotéis e dos trustes da costa leste australiana e uma grande parte das florestas canadiana pertencem aos japoneses.
O futuro nos dirá em que medida os japoneses estão verdadeiramente controlados pelos Illuminatti.
A “Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional” (USAID) é ainda outra organização que não é o que acreditamos. Segundo o livro «Strategie der Spannung» («A Estratégia da Tensão»), de Anton Chaitkin e Jessica Primack, ela serve para camuflar as operações realizadas pelos espiões da CIA e é a ela também que se incumbe a principal responsabilidade das intervenções anglo-americanas em todas as partes do mundo. Existe, por exemplo, um programa USAID num montante de 300 milhões de dolares para controlar os nascimentos nos países do terceiro mundo cuja missão principal é de esterilizar as populações negras.
L. Ron Hubbard, falecido, fundador da Cientologia, é outra personalidade de passado interessante. Por interessarmo-nos nesse livro pelo lado secreto da História, vejamos mais próximo no que se refere a vida de Ron Hubbard, cuja organização foi minuciosa e publicamente desvendada.
Nos primeiros dias do MK ULTRA, programa de controlo da consciência dos Estados Unidos, o ex-oficial da marinha Hubbard, sabendo o que a marinha fazia secretamente, começou então a estudar os mecanismos do pensamento humano. Após ter recusado juntar-se às pesquisas do governo como também aos grupos de psiquiatras, ele publicou o livro: «Dianética, a Ciência Moderna da Saúde Mental». O livro proclamava que a liberdade e a integridade do espírito eram o direito de nascimento da humanidade. O livro foi um bestseller e as técnicas de auditing de Hubbard tiveram muitos bons resultados. Com a finalidade de dominar os seres humanos, o governo serviu-se, em segredo, de alguns dos métodos que Hubbard havia proposto na Cientologia para que os seres humanos alcancem a liberdade de espírito. Outras técnicas descritas por Hubbard eram, de facto, um antídoto para os métodos MK ULTRA do controlo da consciência.
O governo americano lançou então contra Hubbard uma campanha de difamação diabólica, que foi conduzida pela secção de controle do pensamento da CIA. Este autor, na época ainda jovem, havia revelado, aparentemente sem querer, a chave do segredo mais bem guardado da guerra fria. O seu escritório foi arrombado e roubaram-lhe um protocolo que descrevia os mecanismos de controlo do pensamento designados hoje pelo nome de psicotrónica.
Hubbard e os seus colegas foram agredidos fisicamente e escaparam por pouco de uma tentativa de rapto. Hubbard, entretanto não é um cordeiro inocente, como nos mostra bem a influência enorme exercida pela igreja da Cientologia. Ele sabia, certamente, de muitos factos essenciais referentes aos acontecimentos mundiais, e ele não se contentou de passar os seus “anos de mágico” na Igreja Thelema de Aleister Crowley na Califórnia, mas esforçou-se para chegar ao 33.º grau do “Rito Escocês” dos franco-maçons (talvez mesmo até aquele dos Illuminati). A sua formação, familiarizou-o com os princípios do poder, ele utilizou técnicas – as quais o governo usou no mesmo período contra o povo – para integrar também seus cientólogos num sistema hierárquico.
Outra pessoa com influência internacional é o ex-presidente francês François Mitterrand, grão-mestre da “Grande Oriente”, a loja franco-maçónica mais importante da França, e membro do “Comité dos 300”.
Assinalamos que, entre os franco-maçons e também entre os cristãos, 90% dos membros são usados pela elite, e não têm, na maioria, a menor ideia do que se trama na cúpula. Acontece o mesmo com o Lions Club, o Rotary, etc… (o eminente franco-maçon Paul Harris fundou por ordem da loja B’nai B’rith, em 1905, em Chicago o Rotary Internacional: essa mesma loja, igualmente em Chicago, criou o Lions Internacional, em 1917. (Code 1/88, p.47)
Essas organizações são muito activas a nível social baixo das hierarquias, e os seus programas são excelentes. Em geral, os franco-maçons ou os cristãos esforçam-se, com sua presença, para contribuir de forma construtiva na vida quotidiana. A maioria, pelo menos, procura, de coração, transmitir essa imagem (temos um exemplo impressionante com os cristãos na Irlanda, que se matam uns aos outros). Um longo estudo sobre o ser humano é frequentemente necessário para compreender o que se passa no seu foro íntimo.
Nós reconhecemo-los pelos seus frutos.
Podemos dizer, a princípio, que quanto mais subimos na “pirâmide” (na hierarquia) onde os verdadeiros segredos são guardados, mais o estado de espírito se torna inverso se o compararmos àqueles dos primeiros graus.
Jacob Schift foi, por exemplo, um membro elevado da “B’nai B’rith” e foi também aquele que tramou ocultamente a revolução bolchevista.
Franklin D. Roosevelt, grão-mestre dos franco-maçons empreendeu muitas reformas sociais durante a sua presidência, mas foi ele que também mergulhou os Estados Unidos na Guerra e lançou o Ataque Contra Pearl Harbour. Foi ele que também conspirou durante “os três grandes encontros” com Churchill e Stalin para vender a Europa oriental aos comunistas.
Como podemos ver, é de grande eficácia conservar um segredo, e esse método é frequentemente empregue.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig