No final de Dezembro de 2020, Donald Trump, enquanto presidente dos Estados Unidos da América (EUA), assinou um documento que permitia um auxílio económico de 2,3 triliões de dólares devido aos efeitos das medidas relativas à putativa pandemia de COVID-19 na economia. [4]
O documento (Intelligence Authorization Act for Fiscal Year 2021 [3]), continha uma estipulação: as Agências de Inteligência dos EUA disponham de um prazo de 6 meses para revelar tudo o que sabiam acerca de OVNIs.

Foi exigido um relatório que contivesse análises detalhadas dos dados e informações sobre OVNIs recolhidos, de acordo com a directiva da comissão de inteligência do Senado. [2] O relatório também se deve pronunciar acerca da possível ameaça que estes fenómenos representam para a segurança dos EUA.
O prazo terminou no final do mês de Junho de 2021.
As Sociedades de Ovniologia esfregam as suas mãos de contentes, expectantes acerca do que poderá ser tornado público.
No dia 25 de Junho de 2021, foi publicado um relatório preliminar. [1]
Nesse relatório afirma-se que os relatos documentados são inconclusivos.
No entanto, admite-se que os UAP (Unidentified Aerial Phenomena) ou FANI (Fenómenos Aéreos Não Identificados), como agora são referidos, têm sido largamente reportados, podendo dever-se a origens diversas:
1 – Desordem aérea (pássaros, balões, etc.);
2 – Fenómeno atmosférico natural;
3 – Desenvolvimento de projectos secretos;
4 – Sistemas estrangeiros (Rússia, China, etc);
5 – Outros.
O relatório conclui que, para se compreender o fenómeno, é necessário mais investimento.
Conclusão:
Muitos analistas desconfiam destes avanços nesta temática, considerando poder tratar-se de outro esquema político no sentido de obter algum benefício que não esteja imediatamente visível.
Vamos estar atentos ao desenrolar da situação.
Fontes:
[2] «INTELLIGENCE AUTHORIZATION ACT FOR FISCAL YEAR 2021», congress.gov. 17 de Junho de 2020