Se bem que centenas de livros tenham sido escritos sobre a tragédia da Segunda Guerra Mundial, poucas pessoas conhecem o plano que esteve por detrás dessa guerra, que foi a mais onerosa de todos os tempos.
A História, tal qual é narrada nos livros de História oficial na Alemanha, nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Japão, só tem uma longínqua semelhança com o que realmente se passou, com as causas e as metas pretendidas. O que conta é exacto, mas a outra metade da verdade é omitida.
“Pela imagem que deu da Segunda Guerra Mundial, a Imprensa, ela mesma controlada, fez um bom trabalho. Jogou poeira nos olhos de todos os que a obedeciam e nos daqueles que supostamente deveriam fornecer informação e instrução. Ela é co-responsável pela lamentável confusão na qual se afundou a opinião pública sobre a Segunda Guerra Mundial.”
– «Des Griffin: Die Absteiger», p. 205.
Entretanto, pouco a pouco, a luz fez-se dia, e desvela-nos uma imagem mais clara do que realmente se passou. O que temos a respeito dessa guerra são os dados históricos, quem fez isto, o quê, quando, ou com quem. Mas aqueles que puxaram os fios, de facto, não são jamais mencionados.
Após o pacto de “Hitler e Stalin”, a Polónia deveria ser dividida em duas partes, o que Hitler realizou em 1 de Setembro de 1939. Segundo o que estava estipulado no contrato assinado 20 anos antes (e que estava conforme com os Illuminati), a Inglaterra e a França tinham a obrigação de lançar-se nos combates ao lado da Polónia. Após a estranha guerra, Chamberlain, catalogado como covarde, foi trocado pelo ex-sionista e franco-maçom Churchill. Este último foi um parceiro melhor, e logo ordenou um ataque aéreo contra a Alemanha. Os alemães não esperavam um ataque da Inglaterra e, portanto, não estavam preparados para isso. Muitos dados deixavam prever que a Alemanha queria evitar entrar em guerra contra a Inglaterra.
No seu discurso em 1933, Hitler demonstrou que seria possível que o comunismo se propagasse e englobasse a Inglaterra e afirmou que, se isso acontecesse, ele auxiliaria os britânicos a defender-se, se estes apelassem a ele, Hitler.
Além do mais, as tropas alemãs deixaram, em 10 de Maio de 1940, 335.000 soldados ingleses evacuar a praia de Dünquerque. Além disso, Hess com a sua viagem à Inglaterra, tentou reunir as duas poderosas nações nórdicas. Mas Winston Churchill conhecia bem Bernard Baruch, que tinha também auxiliado Woodrow Wilson e Roosevelt a conquistar a presidência.
Foi igualmente Baruch que persuadiu Churchill a sustentar a fundação do Estado de Israel. Em 23 de Maio de 1939, Churchill deu em seguida a ordem ao ministro das colónias Lord Lloyd para retirar as tropas inglesas da Palestina e para armar e auxiliar os judeus a organizar-se para a sua própria defesa.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig