O Comandante X fornece entrevistas e vídeos sobre os Anonymous. Afirma “não somos uma organização terrorista”. Em 2011, o Comandante X estava no centro de uma investigação sobre os Anonymous conduzida por Aaron Barr, que afirmou tê-lo identificado como um jardineiro de São Francisco. Entrevistado após o ataque à HBGary Federal, o Comandante X revelou que apesar de Barr suspeitar dele como sendo um dos líderes do grupo, ele não passava, no entanto, segundo as suas próprias palavras, de um “peão”. No entanto, o Comandante X afirmou ser um hacker habilidoso e membro fundador de uma organização aliada, a Frente de Libertação do Povo (PLF – Peoples Libertation Front). De acordo com o Comandante X, a Frente de Libertação do Povo, colectivo de hacktivistas (hackers activistas) fundada em 1985, agiu com a AnonOps, outro sub-grupo dos Anonymous, para a realização de ataques de negação de serviço distribuida (DDoS – distributed denial of service) contra os governos da Tunísia, Irão, Egito e Bahrein. Explicando a relação entre os Anonymous e a PLF, sugeriu uma analogia com a NATO, sendo a FLP um sub-grupo menor que poderia ou não optar por entrar num projecto específico. “A AnonOps e a PLF são ambas capazes de criar enormes “exércitos da Internet“. A principal diferença reside no facto de que a AnonOps age com grande força, mas de forma muito lenta devido ao seu processo decisório. A PLF age com grande velocidade e incisão, tal como um bisturi.” Em 23 de Setembro, um sem-abrigo da Califórnia chamado Christopher Doyon foi preso, sob acusações de ter participado online como parte de um grupo chamado “PLF“, e como “Anónimo”. Doyon declarou-se inocente em relação às acusações.
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