Vamos olhar para a posição pró-Vacinação. Existem três argumentos principais, baseados nas afirmações que os proponentes pró-Vacinas usam e a maioria dos consumidores aceita como evangelho:
1. Os médicos são especialistas e podemos confiar neles, pois estão sempre certos. As suas opiniões devem ser verdadeiras porque eles têm anos de educação médica e normalmente passaram anos no campo da medicina. Se as preocupações com as Vacinas fossem legítimas, os médicos não ficariam tão confiantes de que são seguras e eficazes.
É surpreendente quando se descobre que a medicina tem uma longa história de cometer erros muito graves e tem sido lenta e teimosa em alterar o seu dogma oficial (um princípio ou conjunto de princípios estabelecidos por uma autoridade como sendo a verdade incontroversa), mesmo depois de ficarem bem estabelecidos factos que vêm colocar em causa esse dogma. Iremos cobrir alguns exemplos noutros artigos.
2. As Vacinas são comprovadamente seguras.
Na actual ideologia pró-vacina em relação à sua segurança, existem duas afirmações principais:
a) As Vacinas são comprovadamente seguras. Além disso, os ingredientes das Vacinas são inofensivos.
Não poderia estar mais longe da verdade.
b) Não há conexão entre a vacina conjunta do Sarampo, Papeira e Rubéola, o Mercúrio e o Alumínio e o Autismo (ou qualquer outro tipo de condição neurológica, comportamental ou de aprendizagem que afecte as crianças).
Centenas de artigos científicos imploram para refutar este ponto.
3. As Vacinas são comprovadamente eficazes. As Vacinas têm sido a única razão pela qual todas as doenças “horríveis” contra as quais vacinamos diminuíram drasticamente.
Essa narrativa é contestada com evidências que provêm directamente dos próprios registos dos nossos governos e muitos outros registos. E o registo de eficácia para a maioria das Vacinas não se sustenta quando são publicadas estatísticas e estudos que irão ser amplamente partilhados no Paradigmas.