Arqueólogos descobrem construções secretas nazis na Argentina

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Construções Secretas Nazis na Argentina
Construções Secretas Nazis na Argentina

Os arqueólogos acreditam que as ruínas encontradas numa região remota de uma selva argentina podem ser os restos de um esconderijo construído pelos nazis onde poderiam esconder-se caso perdessem a Segunda Guerra Mundial.

Os investigadores estão a estudar os restos de três prédios localizados no parque Teyu Cuare, no norte da Argentina, perto do Paraguai.

Investigadores da Universidade de Buenos Aires encontraram cinco moedas alemãs cunhadas entre 1938 e 1941 e um fragmento de prato de porcelana com a inscrição “produzido na Alemanha“. Além disso, havia símbolos Nazis nas estruturas de pedras, agora cobertas por mato e acessíveis somente através da utilização de uma grande faca.

Uma lenda local que dizia que o local pertencia ao alemão Martin Bormann, braço direito de Adolf Hitler, que morreu em Maio de 1945. Desse modo, as construções podem ter sido erguidas como refúgio para os líderes do Terceiro Reich.

Ruínas encontradas na Argentina
Ruínas encontradas na Argentina

“Aparentemente, no meio da Segunda Guerra Mundial, os Nazis tinham um projecto secreto para construir abrigos para os principais líderes em caso de derrota – sítios inacessíveis no meio de desertos, nas montanhas, num penhasco ou no meio da selva como esta”, disse o líder da equipa dos arqueólogos Daniel Schavelzon.

No final, porém, o esconderijo nunca foi necessário. Milhares de Nazis, fascistas croatas e italianos chegaram à Argentina com a bênção do presidente Juan Perón, que liderou a nação entre 1946 e 1955 e de novo de modo breve na década de 1970.

Em 1960, Adolf Eichmann, um dos principais organizadores do Holocausto, foi capturado em Buenos Aires por uma equipa de comando israelita e levado a julgamento em Israel, onde foi executado. Entre outros nazis de alto nível que se refugiaram na Argentina foram Joseph Mengele, Walter Kutschmann, Josef Schwammberger, Eduard Roschmann e Wilfred Von Oven.

Fonte: The Guardian

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