Por ocasião do congresso dos franco-maçons de 28 a 30 de Junho de 1917 em Paris, estes decidiram os princípios directores que foram votados: essa foi a hora do nascimento da Sociedade das Nações que aconteceu em 1919, em Genebra. As Nações Unidas nasceram dessa Sociedade das Nações em 1945, em São Francisco. Essa instituição criada pelos Illuminati representa a maior loja franco-maçónica do mundo onde devem reunir-se todas as nações.
Assim como foi escrito por Maquiavel, os seus fundadores foram os instigadores das Guerras que aconteceram nestes dois últimos séculos. Que ironia da sorte ver, nos nossos dias, os seres humanos de todas as nações pedir às Nações Unidas para aplainar problemas, arbitrar Guerras e dar um fim a elas!
Para os povos, a ONU é o amigo com o qual podem contar para que “tome as rédeas”. Aquando da sua fundação, pelo menos 47 pessoas entre as delegações americanas presentes eram membros do CFR, entre elas David Rockefeller. Salta aos olhos que o emblema da ONU é um símbolo franco-maçónico. Iremos descrevê-lo aqui, comparando-o ao selo do Estado americano franco-maçónico:
O globo das Nações Unidas e a forma circular do selo do Estado americano com a inscrição Annuit Coeptis (“A nossa empresa – de facto, nossa conjuração – é coroada de sucesso”) e em baixo Novus Ordo Seclorum (“Nova Ordem Mundial”) demonstram a meta pretendida: uma hegemonia mundial.
As 33 parcelas do globo das Nações Unidas e as 33 pedras da pirâmide representam os 33 graus do “Rito Escocês” dos franco-maçons.
O número 13 que encontramos nas 13 espigas à esquerda e à direita do globo, nos 13 degraus da pirâmide e nas 13 letras das duas palavras Annuit Coeptis é o número judeu da sorte. O número 13 é o número mais importante para a Franco-Maçonaria e tem diferentes significados. Jesus tinha 12 discípulos e foi ele mesmo o décimo terceiro. Na cabala, em numerologia, e na 13.ª carta do Tarot, “a morte”, o número 13 simboliza a transformação, a alquimia, o renascimento, a Fénix que renasce das cinzas, o conhecimento dos mistérios e, portanto, a faculdade de materializar ou de desmaterializar, isto é, a faculdade de criar a partir do éter (o que fizeram Jesus, Saint Germain, Buda, Hermes Trismegistos, Ramtha e muitos outros que, por exemplo, materializaram o pão a partir do “nada” (do éter), o que denominamos “a pedra filosofal”).
Ainda no verso do selo americano temos a Fénix que simboliza o número 13, a transformação. As suas asas têm 13 plumas, as suas garras à direita têm 13 flechas, e as da esquerda seguram um ramo de 13 folhas.
Em cima encontra-se a inscrição E Pluribus Unum (Do Múltiplo ao Uno), composta de 13 letras, encimada por 13 estrelas apresentadas sob a forma de uma estrela de David, e sobre seu peito a bandeira com 13 listras que representam os 13 estados fundadores.
Observação: As estações de gasolina DEA das “Centrais Elétricas da Rhenania- Westphalia” (RWE) têm como símbolo uma pirâmide invertida com 13 listras. Outra estação de gasolina nos Estados Unidos, denomina-se “76”, 7 + 6 = 13.
O leitor encontrará centenas de exemplos se se der ao trabalho de examinar os símbolos de firmas, os produtos, a publicidade na televisão, as insígnias dos Estados, as bandeiras, etc.
A maior empresa franco-maçónica na América, Procter & Gamble, contém 13 letras, e o seu emblema é um dos mais velhos símbolos franco-maçons: o homem com barba envolto por um círculo com 13 estrelas diante dele. É interessante saber o que o director geral da Procter & Gamble disse na televisão em Outubro de 1984, durante o Wisconsin Report, The Phil TV Show:
“Concluí um pacto com Satã. Vendi a minha alma em troca da expansão económica. […]”
(Encontrareis mais informações sobre a interpretação dos símbolos no «Die Insider» de Gary Allen ou na literatura franco-maçónica).
São as organizações mais importantes entre aquelas que conhecemos que tocam a Economia, a Política e o capital e que querem erigir um governo mundial único.
Um grupo que é, portanto, de uma importância capital e que ainda persegue a mesma finalidade, é o Império Rockefeller. Foi suficientemente abordado nos dois livros de Gary Allen. Esse Império Rockefeller é a principal fonte de financiamento do CFR, da “Comissão Trilateral” e do Clube de Roma.
O leitor assíduo do Paradigmas já deve ter percebido que, no que toca às Organizações Secretas, os mesmos nomes voltam sem cessar. Seria interessante ter uma lista dos membros do “Conselho dos 33” ou do “Conselho dos 13”. Entretanto, conhecemos a meta e a forma com as quais eles querem concretizá-la.
John Todd continua no livro «Finkenstädt Eine Generation in Banne Satans» («Uma Geração Enfeitiçada por Satã»):
“Se perguntarmos a um grande feiticeiro qual é a maior feiticeira do mundo, obteremos a seguinte resposta: Ruth Carter Stapleton, irmã do ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter. Não sei se Jimmy Carter faz parte da Franco-Maçonaria. Todos os políticos nos Estados Unidos fazem parte dela habitualmente, pois é por esse meio que têm acesso aos meios políticos.”
“Todos os presidentes desde Wilson, presidente durante a Primeira Guerra Mundial, faziam parte dos Illuminati, menos Eisenhower, que estava sob o controlo deles. Existem mais ou menos 5.000 pessoas nesta terra que conhecem bem os Illuminati, e milhões de pessoas trabalham para essas tais pessoas. Acontece o mesmo com os franco-maçons. Somente aqueles que estão no 33.º grau do Rito Escocês o sabem. Os outros não o sabem. Eles possuem todas as grandes companhias petrolíferas do mundo, assim como, todos os postos de venda nos Estados Unidos e 90% dos grandes créditos. Todos os computadores dos caixas dos Estados Unidos estão ligados a um computador gigante em Dallas, no Texas, denominado The Beast (A Besta).”
“Este por sua vez, está ligado a dois outros computadores em Bruxelas e em Amsterdam, tendo, eles também, o nome de The Beast.”
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig