As Profecias de Mother Shipton

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Mother Shipton
Mother Shipton

Os visitantes que vão a Knaresborough, localizada às margens do rio Nidd, Yorkshire, costumam percorrer o velho poço e a caverna onde viveu Ursula Sontheil. Deformada durante o nascimento, em Julho de 1488, Ursula ficou mais conhecida como Mother Shipton, a profetisa que previu a morte de reis e o advento do automóvel, do telefone e do submarino.

A despeito da deformidade física, a jovem Ursula tinha uma mente ágil e aprendeu a ler e a escrever com extraordinária facilidade. Aos 24 anos, casou-se com Toby Shipton, de Shipton, York. A sua reputação como Paranormal em breve ultrapassou os limites locais e chegou à Inglaterra e à Europa, centenas de curiosos passaram a procurá-la para receber os seus versos enigmáticos. Algumas previsões, porém, não foram tão obscuras, previu:

“Carruagens sem cavalos vão no andar no trânsito e os acidentes de angústia o mundo irão encher”.

O telefone e a televisão por satélite também foram profetizados por Mother Shipton:

“Por todo o mundo os pensamentos voarão com a rapidez de poucos momentos”.

As pessoas da época devem ter ficado confusas quando ela redigiu os seguintes versos:

“O homem sobre e sob as águas caminhará e o ferro na água flutuará”.

Nos dias de hoje, aceitamos tranquilamente a existência de submarinos e de navios de guerra de ferro.

Mother Shipton
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Mother Shipton previu muitos dos Eventos históricos que moldaram o mundo moderno, inclusive a derrota da invencível armada espanhola, em 1588:

“E os cavalos de madeira do monarca ocidental serão destruídos pelas forças de Drake, afinal”.

Alongando-se um pouco mais, ela antecipou a abertura do Novo Mundo ao comércio inglês, por sir Walter Raleigh:

“No mar tempestuoso e bravio um nobre velejará e sem dúvida encontrará um novo e belo país, de onde ele trará uma erva e uma raiz”.

A erva, naturalmente, era o fumo. A raiz, a batata. Mother Shipton morreu em 1561, com 73 anos, depois de ter previsto, com exatidão e alguns anos de antecedência, o dia e a hora de sua própria morte.

Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz

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