Nas planícies do rio Jordão, perto do Mar Morto, onde ficavam as cidades de Sodoma e Gomorra, podemos ver as magníficas ruínas da cidade de Baalbek, antiga Heliópolis, cujo nome deriva de Baal, deus da fertilidade adorado pelos antigos fenícios. O indício mais proeminente do passado de Baalbek é uma gigantesca acrópole de pedras, inigualada na antiguidade pelos pesados blocos usados na sua construção.
Os blocos de Baalbek são inigualados até hoje, o que faz com que algumas pessoas especulem que eles podem ter servido como plataforma para aterragem de naves espaciais Extraterrestres. O que mais blocos de pedra com 20 metros de comprimento, 4 de altura, 3 de espessura, e com um peso total de uma tonelada poderiam suportar? Os monolitos gigantes de Baalbek foram cortados manualmente, laboriosamente transportados por 800 metros e então elevados a uma altura de 6 metros do solo para proporcionar uma base virtualmente irremovível para quê?
Podemos talvez encontrar uma pista no relato bíblico dos antigos habitantes de Baalbek, em Números, antigo testamento, capítulo 13-14, versículos 31, 32, 33. Enquanto caminhava pelo deserto, Moisés enviou os seus homens a Canaã para determinar quais seriam as probabilidades de uma invasão. O texto indica que:
“…Os homens que o haviam acompanhado disseram: Não podemos marchar contra esse povo, visto que é mais forte do que nós. E puseram-se a difamar diante dos filhos de Israel a terra que haviam explorado: A terra que fomos explorar é a terra que devora os seus habitantes. Todos aqueles que lá vimos são homens de grande estatura. Lá também vimos gigantes (os filhos de Enac, descendência de gigantes). Tínhamos a impressão de sermos gafanhotos diante deles e assim também lhes parecíamos…”
A nossa mente corre solta quando começamos a imaginar as possibilidades de antigos gigantes a trabalhar com objectivos extraordinários, sobre os quais não temos nenhuma informação precisa. Mas o facto de as monumentais pedras de Baalbek estarem erigidas tão perto das cidades destruídas de Sodoma e Gomorra pode ser mais do que uma simples coincidência.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz
