Para preencher o vazio criado pela «sociedade sem dinheiro», os globalistas terão de inventar um sistema de compras paralelo. Por outras palavras, como é que eles conseguem que as pessoas autorizem a implantação dos chips? Recorrendo ao controlo da Imprensa, para que estes levem até nossa casa uma conclusão do Tavistock Institute for Behaviour Analysis – convencendo as pessoas de que isso é necessário. O cenário, que está a ser testado nos Estados Unidos, será o seguinte.
“Primeiro”, escreve Texe Marrs em «Millenium: Peace Promises and lhe Day They Take our Money Away», “o mundo será obrigado a usar um novo sistema de identificação internacional computadorizado, com dados pessoais digitalizados de acesso imediato, como informações bancárias, classificações de crédito e situação profissional. Pouco depois, todos os bilhetes de identidade existentes, cartões de débito, cartas de condução e cartões de crédito serão consolidados num único cartão inteligente multifuncional e tecnologicamente avançado, equipado com um chip de circuitos integrados que é capaz de armazenar tanto o dinheiro electrónico como os dados de identificação pessoal. Quase ao mesmo tempo, o mundo terá ficado sem dinheiro, e todas as moedas serão ilegalizadas para que sejamos obrigados a comprar tudo por via informática – apenas uma série de números a flutuar no ciberespaço.”
Assim que o dinheiro desaparecer, os cartões inteligentes forem aceites pela população em geral e o sistema electrónico de chips estiver consolidado, todos os problemas podem ser fabricados no seio do sistema NWO de cartões inteligentes. Por exemplo, de vez em quando, as pessoas poderão verificar que o seu dinheiro desaparece no ar, devido a lamentáveis mas inevitáveis erros informáticos. Que se podem registar erros informáticos é um dado adquirido. Que podem ser provocados, também é um dado adquirido. Se acreditarmos que tudo isto conduz inevitavelmente ao objectivo final, que é implantar o microchip, então o cenário que acabo de descrever é bastante plausível. Após vários meses de atraso, telefonemas e processos judiciais, os bancos «devolverão» com a mesma rapidez o dinheiro encontrado ao seu dono. Informar-nos-ão que os nossos novos cartões se podem perder ou ser roubados com facilidade e, se tal acontecer, não conseguiremos funcionar nem efectuar a nossas transacções com segurança.
De acordo com um estudo de mercado Ipsos-Reid, mais de um terço (35 %) dos canadianos têm as suas informações pessoais online comprometidas desde Março de 2003. Em Junho de 2001, este número correspondia a 21 %. Em Dezembro de 2000, era apenas de 18 %. Das pessoas cujos dados estão comprometidos, 95 % tinham assinado inadvertidamente e 29 % afirmaram que os seus dados pessoais foram vendidos ou transferidos para uma terceira parte. Quarenta e três por cento dos participantes no estudo dizem acreditar que as informações estão protegidas.
A Allied Business Intelligence, uma empresa de estudos de mercado, calcula que o valor global de mercado dos microchips destinados a cartões inteligentes ultrapasse 3,1 mil milhões de dólares em 2008.
Actualmente, em França, há 850.000 consumidores que usam regularmente cartões inteligentes. No Japão, encontram-se em circulação 650.000 porta-moedas electrónicos, os chamados cartões «Edy». O cartão francês Moneo (o cartão inteligente que pode ser carregado com dinheiro electrónico e usado para pagar em parquímetros, máquinas de venda automática e estabelecimentos. Protocolos criptográficos protegem a troca de dinheiro entre o cartão inteligente e a máquina de aceitação) pode ser incorporado nos cartões já existentes, algo que nunca foi tentado excepto em França. Aliás, já foi automaticamente integrado em 25 milhões de cartões de crédito aquando da sua renovação, o que nem sempre é do conhecimento dos titulares.
Por último, o Big Brother dir-nos-á que tem a solução perfeita para estes problemas: ligar as pessoas individualmente ao seu cartão. Então, ser-nos-á injectado debaixo da pele das mãos um biochip identificador que substituirá os nossos bilhetes de identidade. Ninguém poderá comprar ou vender seja o que for sem ele6.
E aqui está: o chip de um microcomputador pode ser implantado debaixo da nossa pele, e as estatísticas vitais podem ser lidas por um scanner electrónico. Estará tudo a postos para um governo que quer controlar os movimentos de toda a gente, visto que saberá tudo a nosso respeito.
Fonte: LIVRO: «Clube Bilderberg – Os Senhores do Mundo» de Daniel Estulin