Em Dezembro de 2020, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) foi vítima de um ataque cibernético, tendo cerca de 40 Mb de documentos secretos da agência sido publicados na Dark Web. Vários jornalistas, inclusive académicos do British Medical Journal (BMJ) receberam cópias dos mesmos. [1]
O BMJ reviu os documentos que revelam grandes preocupações dos reguladores acerca das quantidades inesperadamente baixas de mRNA intacto em lotes das vacinas desenvolvidas para a produção comercial. [1]
Os reguladores manifestaram preocupações também com “espécies de mRNA truncadas e modificadas presentes no produto acabado”. [1]
Entre os muitos ficheiros divulgados à BMJ, uma mensagem de correio electrónica datada de 23 de Novembro por um alto funcionário da EMA delineou uma série de problemas. Em suma, o fabrico comercial não estava a produzir vacinas de acordo com as especificações esperadas e os reguladores não tinham a certeza das implicações. A EMA respondeu apresentando duas “grandes objecções” à Pfizer, juntamente com uma série de outras questões que pretendia ver abordadas. [1]
A mensagem de correio electrónica identificou “uma diferença significativa em % de integridade do ARN” entre os lotes clínicos e os lotes comerciais propostos – de cerca de 55% a 78%. A causa principal era desconhecida e o impacto desta perda de integridade do ARN na segurança e eficácia da vacina estava “ainda por definir”, referia a mensagem de correio electrónico. [1]
Os próprios reguladores desconhecem as consequências destas quebras de integridade do ARN das vacinas para a sua segurança e eficácia.

Por algum motivo, as vacinas para a COVID-19, foram aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento a título meramente condicional, ao abrigo do Regulamento CE número 507/2006, da Comissão, de 29 de Março de 2006. [3]
A BMJ perguntou à Pfizer, Moderna, e CureVac, bem como a vários reguladores, que percentagem de integridade do mRNA consideravam aceitável para vacinas contra a COVID-19. Nenhum ofereceu qualquer especificação. [1]
Os ensaios das vacinas ainda não acabaram
Os ensaios clínicos da vacina da Pfizer só acabam em Janeiro de 2023 [4] e os da vacina da Moderna só acabam em Outubro de 2022. [5]
Atenção que se tratam das fases 1,2 e 3 no caso da Pfizer e da fase 3 no caso da Moderna, fases que supostamente deveriam ser concluídas antes da aprovação do fármaco, conforme as normas estabelecidas. [6][7]
Apenas a fase 4 é suposto decorrer já após a comercialização e administração do fármaco ao público geral. Mas no caso das vacinas para a COVID-19, ainda nem se concluíram as fases anteriores.
Um processo que, por motivos de segurança, teria forçosamente de alongar-se durante vários anos, foi colocado em prática numa questão de meses, ainda sem sequer estar concluído.
Efeitos secundários multiplicam-se
Apesar das recentes preocupações com a vacina da AstraZeneca, a vacina da Pfizer tem apresentado um desempenho muito pior em termos de efeitos secundários registados, contabilizando muito mais mortalidade (inclusive com quadros de trombose venosa). [2]
Os efeitos secundários e inclusive as mortes associadas às vacinas têm vindo a multiplicar-se em todo o mundo.
Só nos Estados Unidos da América, mais de 1700 pessoas faleceram após a toma da vacina para a COVID-19. [2]
Especialistas advertem para potenciais perigos a médio/longo prazo
Têm sido vários os especialistas a alertar para os perigos resultantes das vacinas para a COVID-19.
Apesar da multitude de efeitos secundários já registados, é referido que os verdadeiros problemas só aparecerão depois.
Entre esses especialistas, está a bióloga molecular, especialista de renome mundial, [10] Dolores Cahill. [11]

Há pouco tempo, o doutor Geert Vanden Bossche, um dos principais especialistas em vacinação a nível mundial, director de inúmeros projectos de lançamento de vacinas, com um extenso currículo, tendo colaborado com: GSK, Novartis, Solvay, Bill & Melinda Gates Foundation, GAVI, Univac, etc. veio, em entrevista, expressar os seus mais profundos receios em relação aos efeitos da vacina para a COVID-19 a médio prazo. [12]
Segundo Geert, estas vacinas alteram de tal forma o sistema imunitário, que os inoculados ficarão completamente indefesos na próxima época sazonal de gripe, podendo conduzir a resultados catastróficos. [12]
Num vídeo produzido por dezenas de médicos de todo o mundo, estes advertem as populações contra a vacina para a COVID-19. [13]
A tecnologia mRNA
Já em 2017, no âmbito da sua tentativa para desenvolver uma terapêutica para a Síndrome de Crigler–Najjar, a Moderna [9] admitiu que é muito desafiante trabalhar com terapia à base de mRNA, porque é muito complicado encontrar o “ponto exacto” quanto à sua quantidade. Demasiado pode ser mortífero. Insuficiente e é destruído pelo corpo. Por isso, nunca considerou ser seguro o suficiente desenvolver uma vacina baseada nesta tecnologia. [8]

A utilização de mRNA como tecnologia é bastante complicado. Várias grandes empresas farmacêuticas tentaram e abandonaram a ideia, nunca conseguindo introduzir mRNA nas células sem desencadear efeitos secundários horríveis. [8]
Conclusão
Tendo em conta que:
a) É abertamente admitido que a tecnologia mRNA nunca foi realmente dominada e se trata de um processo bastante difícil;
b) Não se cumpriu o tempo estabelecido para os Ensaios Clínicos (estes ainda nem terminaram);
c) Os reguladores da EMA expressaram graves preocupações em relação à segurança e eficácia das vacinas;
d) Esta nunca chegou a ser aprovada pela Agência Europeia de Medicamentos;
e) Especialistas de renome mundial advertem contra os perigos da vacina;
f) Os efeitos secundários, inclusive morte, têm vindo a multiplicar-se;
Parece-me seguro concluir que todo o processo indica clara negligência dos envolvidos.
A maioria da população não está informada em relação a todas estas questões e tem vindo a ser coagida a vacinar-se “pelo bem de todos”.
A omissão das suas preocupações por parte da EMA é apenas mais um sintoma do que se está a passar.
Ao contrário daqueles que se encontram completamente sob o feitiço do Covidismo e que chegam a desejar a morte aos manifestantes pela liberdade ou aos que não comungam das suas opiniões, não desejamos quaisquer repercussões negativas aos que se estão a inocular com a vacina.
No entanto, parece-nos urgente informar as populações relativamente às circunstâncias.
Fontes:
[1] «The EMA covid-19 data leak, and what it tells us about mRNA instability», BMJ. 10 de Março de 2021
[2] «VAERS data», National Vaccine Information Center
[3] «REGULAMENTO (CE) Nº 507/2006 DA COMISSÃO», Jornal Oficial da União Europeia. 29 de Março de 2006
[6] «Step 3: Clinical Research», U.S. Food & Drug Administration. 1 de Abril de 2018
[7] «4 Phases of Clinical Research Studies», UCB
[9] Fundada em 2012, a Moderna atingiu o estatuto de “Unicórnio“, ao obter uma valorização bolsista de 1 bilião de dólares em apenas 2 anos. Trata-se de uma empresa farmacêutica multimilionária. É este o tipo de crescimento que se pode esperar obter no ramo farmacêutico. Em:
[10] «Professor Dolores Cahill – BIO», University of Dublin
[12] «Uma Catástrofe COVID se AVIZINHA», Rumble. 16 de Março de 2021