Uma narrativa que não tem por onde se lhe pegue
Como se poderá comprovar pelos pontos seguintes, nenhum dos parâmetros da narrativa oficial da COVID-19 se consegue sustentar por evidências.
1 – Ónus da Prova
2 – Existirá um novo Vírus e uma nova Doença?
Então, que provas há de que algo novo existe? De facto, nenhum vírus foi devidamente purificado e isolado e os postulados de Koch (1877) ou de Rivers (1937), que são os critérios para se poder definir que um dado patógeno causa uma dada doença, foi cumprido. [1]
O que não haverá certamente é uma doença nova (COVID-19), pois os seus sintomas são os mesmos que uma Gripe, ou uma Pneumonia (nos casos mais graves). Tendo em conta que 80 a 90% das pessoas que testam positivo, não possuem qualquer sinal da doença, e há muitas pessoas com sintomas e sem teste positivo, haverá sequer uma correlação estatisticamente significativa entre a existência deste suposto vírus e desta suposta nova doença? E mesmo que haja uma correlação (sempre pequena), como é que se pode estabelecer nexo de causalidade?
Fazendo uma revisão da literatura científica em relação à COVID-19, não há provas para os seguintes 3 pontos:
- 1) SARS-CoV-2 é um vírus novo;
- 2) COVID-19 é uma doença nova;
- 3) SARS-CoV-2 é a causa da doença COVID-19.
Nenhum destes três pontos foi provado, e desafiamos qualquer pessoa a prová-los.
No entanto, vamos entrar na brincadeira e supor que há realmente um vírus novo associado a uma doença nova (atenção que não estamos a afirmar que não há um vírus, apenas afirmamos que este não foi devidamente purificado / isolado e que não se pode provar que é realmente “novo” e que é causador de alguma doença).
3 – Uma Pandemia com milhões de mortos?
Inicialmente, as projecções da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Imperial College of London disseram-nos que iriam morrer milhões! [41] Projecções completamente alarmistas que conduziram às medidas draconianas de confinamento (lockdown). Como se constatou, a mortalidade ficou muito aquém do projectado, abaixo de várias épocas de Gripe de outros anos. [2][3][4][40]
4 – As medidas de confinamento (lockdown) tiveram algum efeito?
Como a mortalidade não chegou aos níveis que justificassem as medidas aplicadas, desculparam-se afirmando que se não fosse as medidas de confinamento, tudo teria sido pior, o que é errado, conforme é provado por vários pontos. As medidas de confinamento pouco ou nenhum efeito tiveram. [5][6][7][8]
5 – Serviços de Saúde sobrecarregados ou vazios?
6 – Serão os Ventiladores a salvação ou uma sentença de morte?
De qualquer das formas, o cenário de “escolher quem vive e escolher quem morre”, tratou-se de outra falácia, pois os ventiladores, ao contrário do que se argumentou, não são uma ferramenta de salvação, muito pelo contrário! Atrasam a recuperação e diminuem em muito a taxa de recuperados. [13][47]
7 – A maior parte das mortes classificadas como COVID-19, foram de outras patologias
Uma das maiores fraudes em relação a toda esta questão é a forma como se classificam os óbitos por COVID-19. Logo a começar pelos códigos designados pela OMS para a COVID-19 [14] e passando pelas várias “admissões de culpa” de que a grande maioria das mortes determinadas como morte por COVID-19, foram-no por outras causas (Cancro, AVC, Leucemias, e até Traumatismos Cranianos [42], etc.): o assessor do Ministro Italiano da Saúde [15], a própria Directora Geral de Saúde, Graça Freitas [16], e por aí adiante. [17][18][7][39]
Chegou-se ao ridículo de, em Inglaterra por exemplo, quem testar positivo, ficar vinculado para sempre à COVID-19, e mesmo que venha a falecer meses ou anos mais tarde, de qualquer coisa, até de atropelamento, ser registado óbito por COVID-19. [19]
Nos Estados Unidos, o CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Centro de Controle e Prevenção de Doenças) fez uma revisão dos números e concluiu que apenas 6% dos óbitos por COVID-19 poderão ter efectivamente morrido de COVID-19. Tendo em conta certos efeitos estatísticos, esse número poderá mesmo chegar ao 1%. [45]
8 – Medidas para “travar” a COVID-19 têm tido consequências trágicas
9 – A COVID-19 tem uma taxa de mortalidade baixíssima
Mesmo considerando os números oficiais, e fazendo vista grossa à fraude que tem sido a contagem dos óbitos por COVID-19, taxa de mortalidade está ao nível da Gripe (senão mesmo mais baixa). A taxa de mortalidade tem de ser contabilizada através de infectados / mortos e não diagnosticados / mortos, conforme tem sido avançado e dado o enorme número de pessoas assintomáticas que dão positivo ao teste TR-PCR. Assim, com os testes serológicos que têm sido feitos em todo o mundo, temos percebido que de 10 a 50 vezes mais pessoas foram supostamente infectadas, do que as diagnosticadas (nalguns casos chegam mesmo a 100 vezes mais). Ora, isso reduz a taxa de mortalidade para níveis baixíssimos. [20][21][22] Além disso, estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade afinal situa-se nos 0,26% [36]. A própria CDC norte-americana já veio confirmar esta taxa de mortalidade [37] (ainda que se mantenha os números resultantes da fraude que foi a classificação de óbitos).
Actualmente, com a quantidade enorme de resultados positivos em assintomáticos (vivemos uma autêntica Pandemia de Assintomáticos), a taxa de mortalidade, com certeza, já se reduziu ainda mais.
10 – Qual é a utilidade do teste PCR para detectar possíveis infecções?
O teste PCR não serve para efectuar diagnósticos. Não foi criado para detecção de doenças infecciosas. Somente como auxiliar. [23] Além disso, estamos a testar material genético (não vírus), de algo que ninguém sabe bem o quê, porque o vírus nunca foi realmente isolado / purificado. [1] Trata-se de um teste que até dá positivo em frutas e cabras [24], conforme relatado pelo Presidente da Tanzânia (que é biólogo) !! 98% das pessoas testadas são assintomáticas, mais uma prova de não há relação entre dar positivo no teste e a suposta doença.
11 – Testagem em massa, uma caça aos Gambozinos
Findo a época de infecções respiratórias, que é algo comum e anual, e não se podendo justificar uma “Pandemia Mortal” com a mortalidade, a estratégia para manter vivo o “Fantasma” da “Pandemia“, passou a testar-se pessoas assintomáticas de forma massiva, sobretudo na Grande Lisboa, não sendo portanto de estranhar que perante as características do próprio teste, [25] e não havendo qualquer relação entre a sequência correspondente ao que se convencionou chamar SARS-CoV-2 e a suposta nova doença COVID-19, se encontrem cada vez mais pessoas que testam positivo, a despeito do número de internamentos e mortes continuar a baixar de forma imparável. Qual é a vantagem de andar a testar assintomáticos com testes que custam 100 a 200 euros cada um, quando a própria OMS já afirmou que os assintomáticos não propagam o suposto vírus? [26] Quem paga pelos milhões gastos em testes desnecessários? O contribuinte. Quem está a ganhar milhões com esta narrativa que continua a ser perpetuada, apesar de completamente moribunda?
Um grupo de cientistas da Universidade de Oxford descobriu que testar positivo à COVID-19 pode não indicar que a pessoa esteja infectada. [48]
12 – Especialistas contra a Narrativa Oficial
13 – Sequência genética do vírus encontrada há quase dois anos!
Por último, chegam-nos cada vez mais informações de que este vírus que se supôs novo, afinal anda entre nós há mais tempo e nunca antes provocou qualquer “Pandemia“. [38]
Conclusão
Muito mais havia a dizer, mas pensamos que chega a um ponto em que se torna desnecessário.
Na nossa opinião, não há provas de que exista uma doença nova (COVID-19), causada por um vírus que seja substancialmente diferente dos que por aí circulam todos os anos, portanto, toda esta narrativa assenta desde logo, numa base errônea. E a partir daí desenvolve-se como uma bola de neve imparável, alimentada por uma Imprensa que não é mais do que uma vergonhosa máquina de propaganda. [27]
As pessoas têm morrido do que sempre morreram todos os anos (Cancro, AVC, Leucemia, Pneumonia, etc) e andam a ser classificadas como morte por COVID-19, mesmo que não seja essa a causa de morte, apenas porque dão positivo a um teste de material genético (PCR), que não se consegue provar que esteja relacionado com qualquer doença. Trata-se de obscurantismo e superstição ao mais alto nível.
Seja como for, só há um caminho a seguir: esta narrativa tem de ser completamente refutada ou piores coisas acontecerão no futuro.
Vós que, por ignorância ou por medo da reacção dos pares, ou mesmo aqueles que tiram partido da situação, contribuem, de uma forma ou de outra, para este estado de coisas, mais cedo ou mais tarde terão de prestar contas, se não a mais ninguém, pelo menos a vós próprios.
Sei que és uma pessoa bem intencionada mas,por isso mesmo, como amigo e profissional sugiro-te mais fontes isentas, e acima de tudo sensatas,para um melhor e maior conhecimento deste assunto.Abraço
Amigo António Domigues,
Qual das fontes não é isenta?
Das 42 referencias, 12 sao da propria paradigmatrix, e a grande maioria das outras sao de revistas ou jornais nao cientificos. Acho isto uma amostra de jornalismo muito pobre.
Se quer falar de ciencia, usando jornais civis ou revistas “cor de rosa” talvez precise de uma licao sobre comunicacao de ciencia.
Food for thought. Pardon the typos.
Poderia colocar referencia a esses artigos para que eu possa ler por gentileza? não é nada pessoal, apenas que não se pode acreditar em um sita/jornal sem renome como este sem analisar diretamente na fonte.
Há um erro no ponto 4, quando este artigo defende que o confinamento não teve qualquer efeito no contágio da doença. Nada mais falso, basta comparar os números atuais em Portugal e no Brasil. Os dois países em Março deste ano tinham o mesmo número de infectados, alguns meses volvidos a situação está bem patente aos nossos olhos e a diferença dos números não é influenciada pelo número de habitantes, essa influência só mais tarde se poderá fazer sentir. O importante é o índice Rt.
A comparação feita entre os dois países não faz qualquer sentido.
Isto porque temos de ter em conta a sazonalidade da época de infecções respiratórias.
Quando aqui (hemisfério norte) terminou, começou lá (hemisfério sul).
Tendo em conta a enorme diferença demográfica de ambos os países os “casos” apresentados em Março no Brasil, eram meramente residuais.
Obviamente isso não pode servir como argumento para desclassificar a ideia apresentada por este artigo.
Sugerimos que tente refutar os argumentos da Fonte apresentada relativamente a esse ponto, nomeadamente:
https://paradigmas.online/2020/07/12/lockdown-sem-efeito-covid-19/
Quanto ao Índice R(t), numa situação onde os “casos” aumentam enormemente, mas a mortalidade permanece em números residuais, num claro desfasamento entre testar positivo e estar doente (ou falecer), que importância terá?
Só poderá ter, se se partir de premissas falsas, o que é o caso.
Eliamara,
As referências estão todas assinaladas no final do texto.
Um outro ponto que vale salientar também é que todos os artigos devem ser assinados por quem o escreveu, não constam a assinatura no presente.
Eliamara,
O texto é assinado pelo Paradigmas, grupo de investigação.
e sim o maior embuste do milenio numca se mentiu tanto acerca duma doenca que de mortiifera so tem os numeros de mentira , entao vejam la so o alcool mata o virus nas superficies e nao o mata no saugue querem atirar areia pra quem ? ate um inocente ve que isso e tudo um enbuste da globalizacao , nao se ve velhos no poder a morrer de covin , porque sera ? sao especiais ? e so treta e se nao for estao a fazer isso virar mais mortifero com esse panico de caganeira , deixem se tretas e tenham mas e mais fe em DEUS porque voces denotam que a perderam toda e agora andam ai com o medo de morrer , PALAVRA DA SALVACAO
Andreia, é falso, o que diz.
Em cada uma dessas referências relativas ao Paradigma da Matrix, se for verificar, todas elas são baseadas em estudos científicos e/ou dados oficiais.
Só a primeira referência baseia-se em 11 artigos científicos.
Quanto às que são de revistas e/ou jornais, servem somente para mostrar que há uma grande quantidade de médicos, virologistas e técnicos de saúde que estão contra esta farsa. Serve somente para aqueles que só valorizam a “autoridade”. Mas isso nem sequer é relevante para o grosso da nossa argumentação.
Acaso deu-se ao trabalho de verificar os nossos artigos do Paradigma da Matrix, ou só deu uma vista rápida sobre a Lista de Fontes?
Faça a sua investigação, e verifica bem as fontes, antes de vir dizer asneiras.
Estou completamente de acordo com o artigo. Gostava de saber o seu nome e a sua profissão.
Ok. Obrigada
Cara Teresa Arriaga,
Nós, Paradigmas, somos um equipa de investigação multidisciplinar.
Temos pessoas de várias áreas, inclusive na área da saúde e da Biologia.
Cumprimentos.
Mas os artigos devem ser assinados…
Claro que sim. Senão qualquer ignorante pode mandar palpites e dizer que é um grande investigador.
Sim, porque a validade e mérito dos argumentos apresentados de nada serve, se não forem assinados por alguém que seja considerado uma “autoridade” pela sociedade.
Qual é o nome que se dá a essa falácia?
Teresa Arriaga,
O artigo pertence à nossa equipa de investigação: Paradigmas.
Os artigos devem ser assinados em revistas cientificas, isto é um blog…
Imagino que não tenham pretensões a discussões cientificas entre pares, mas trazerem “food for thought”.
E realmente o texto está bem construído e levanta questões pertinentes. As respostam só surgirão nos próximos anos (e dependendo da verdade). Eu estou inclinado a uma combinação de circunstâncias que conduziram a uma tempestade quase perfeita: um excesso de zelo das autoridades de saúde nacionais e internacionais, aproveitamento comercial das grandes multinacionais de saúde, o pânico de perderem o emprego de políticos profissionais que conduzem as democracias ocidentais com excesso de Estado e de interesses e os ditadores (comunistas e outros) que aproveitaram para reforçar o poder.
Qualquer ideia de agenda pré-estabelecida é difícil de aceitar num mundo de interesses tão diversificados e opostos, mas tendo em conta como a maioria das pessoas apenas segue a autoridade sem questionar estou aberto à discussão…
Amigo João Amaral,
Obrigado pelo seu comentário.
Obviamente ainda muita coisa está aberto. Nós, Paradigmas, consideramos poder ter-se tratado de “Má Ciência” aliado a uma grande dose de “Histeria”. E também alguns interesses, por exemplo, das Farmacêuticas.
No entanto, 6 meses volvidos, a narrativa continua a avolumar-se sem que nada o justificasse, e como tal, concluímos que há algo mais por trás.
Pode parecer que há interesses muito diversificados, mas na verdade, todos eles estão congregados nas mãos das mesmas pessoas.
Quanto à questão que levantou dos artigos terem de ser assinados em revistas científicas, nós somos um grupo de investigação que não publicou nada sobre isto em revistas científicas, no entanto, todas as nossas premissas estão fundamentadas em estudos científicos e dados oficiais. Pode consultar as nossas fontes, se quiser aprofundar.
Qualquer dúvida, disponha.
Também estamos receptivos ao debate.
O que fizeram foi uma enorme limpeza aos lares e hospitais carregados de idosos doentes a anos e ja com vários problemas de saúde ,o que também deu jeito as reformas que vão poupar nos cofres ,sobre estas poupanças ainda ninguém falou ,so se fala que mais uma vez iremos pagar a factura de tudo isto.
A verdade é não conheço ninguém nem próximo nem afastado que tenha falecido de Covid, e também acredito que até mortes causadas por acidentes de carro ,de trabalho, etc…etc…estejam incluindas nas estatísticas de mortes por Covid ,
Testar positivo ao Covid não significa morte directa ,e será que os testes também são certos ,ou trata se de mais um negocio ???
Ja morriam pessoas antes de aparecer este suposto vírus por varias doenças graves ,derrepente deixou de se tratar estes doentes nos hospitais e so se passou a fazer foi testes e mais testes ao Covid 19 ,e outros por trás sem o direito aos seus tratamentos ou sem se quer poder ir aos hospitais por causa desta suposta pandemia.
De seguida as máscaras, luvas ,maquinas de assistência pulmonares ,álcool gel …etc…etc, vêm as vacinas .
Na verdade também trou se algumas coisas boas como as descidas dos níveis de poluição na atmosfera e nas ruas entre outros ,pois dificilmente se assim não fosse daqui a talvez mais 100 anos ja não existiam seres humanos no planeta.
Tudo planeado por muitos,e qualquer dia em vez de gripes como era de antes passamos a chamar Covid e ja ninguém se lembra do 19.
Os postulados de Koch (1890) e Rivers (1937) são anteriores ao descobrimento do DNA por Watson e Crick em 1953 [1] ou mesmo da técnica de PCR (1983) que permite a identificação de novos organismos recorrendo ao código genético[2]. Portanto, seria impossível que estes mesmos postulados contemplassem os testes genéticos para identificar novas doenças. Logo aqui começa a desonestidade intelectual deste “artigo de jornalismo”,
Questionem tudo, mas sejam honestos e isentos, como ditam os “postulados” da ética jornalistica [3]
[1] Watson JD, Crick FH (April 1953). “Molecular structure of nucleic acids; a structure for deoxyribose nucleic acid” (PDF). Nature. 171 (4356): 737–738. Bibcode:1953Natur.171..737W. doi:10.1038/171737a0. PMID 13054692.
[2] https://www.nobelprize.org/prizes/chemistry/1993/mullis/facts/
[3] https://jornalistas.eu/principios-internacionais-da-etica-profissional-no-jornalismo-1983/
Amigo Emanuel,
Tem razão nas coisas que disse.
No entanto, isso não invalida em nada os argumentos deste Post.
Cumprimentos.
Tanta mentira junta.
A PANDEMIA E OS VIRUS DA DESINFORMAÇÃO
Os negacionistas da Pandemia Mundial escrevem hoje os maiores disparates que propagam na Internet como autênticos “virus da desinformação” que devemos combater imunizados pelo conhecimento como um organismo reage contra focos de infecção. A forma de o fazer é usar ‘palavras-chave’ para desmontar suas perversas intenções, confrontando-os com seus propósitos como o faço nestas minhas introduções:
Foi pela “MAIOR FARSA” do século 21 que já morreram 900.000 pessoas no mundo vitimas de uma nova doença que “não existe” mas infectou mais 28.000.000 e não para de aumentar.
Foi pela “MAIOR FARSA” do século 21 que morreram até agora mais de 195.000 norte-americanos em apenas 5 meses, com mais de um milhar de mortes a cada 24 horas, sem dar sinais de abrandar.
Foi pela “MAIOR FARSA” do século 21 que já morreram 130.000 cidadãos brasileiros no mesmo periodo, tantos enterrados em valas comuns com familias enlutadas que não param de chorar, enquanto seu Presidente louco ri e se diverte desvalorizando a situação dizendo agora que seu país foi o menos atingido pela Pandemia em completa negação.
Foi pela “MAIOR FARSA” do século 21 que milhares de médicos e enfermeiros nos hospitais foram contaminados por uma nova doença que “não existe”, segundo alguns teóricos da Conspiração, mas matou 7000 profissionais de saúde que arriscaram suas vidas para salvar tantas outras nos leitos onde lhes faltava a respiração.
Foi pela “MAIOR FARSA” do século 21 que o mundo parou, fronteiras fecharam, os céus silenciaram, cidades inteiras se isolaram, milhões de pessoas se confinaram, as economias se degradaram, as dificuldades de todos os povos aumentaram, tudo por causa de um “coronavirus” invisivel que se propagou pelo mundo com a sua realidade tornando-se no maior pesadelo da Humanidade.
A “MAIOR FARSA” do século 21, como dizem seus negadores, ainda não terminou e não se sabe quando vai acabar e quantas mais vitimas vai causar, pois a Pandemia é uma realidade e não uma ficção e só termina não pela descoberta de uma vacina mas por uma mudança nos comportamentos humanos e uma mudança radical na alimentação que deve estar de acordo com seus verdadeiros princípios respeitando a Natureza e a vida de todos os seres da Criação, sem o que caminham todos para a sua destruição.
RP
1 – “devemos combater imunizados pelo conhecimento” —> E onde está esse seu conhecimento? Não apresenta qualquer argumento nem sequer fontes ou dados concretos que substanciem as asneiras que diz.
2 – 900 mil pessoas faleceram, sim, mas não foi de COVID-19, naquela que tem sido uma fraude gigante. Veja as fontes 7, 14, 15, 16, 17, 18, 39 e 42. Números normais de mortalidade que ocorrem todos os anos.
3 – Mortes nos EUA que não foram por COVID-19. Apenas 4% (na melhor das hipóteses). Ver fonte 45.
4 – Não foram enterrados brasileiros em valas comuns. Esse é mais um delírio de quem foi formatado pela comunicação social. E claro, você não apresenta provas de nada.
5 – Onde estão as provas de que faleceram 7 mil profissionais de saúde? Outro delírio.
6 – O mundo parou, exactamente! Por causa do delírio de pessoas como você, que constituem um perigo para todos nós, e nos querem levar à destruição total com base numa alucinação colectiva, sem qualquer recurso a evidencias a não ser as desonestidades diárias que assistem através da comunicação social.
7 – Se há aqui algum negacionista é você. Nega todos os factos e evidências ao seu redor, como aqueles apresentados como um resumo neste artigo.
Nunca acreditei nesta verdade do covid 19, por beneficio de alguma dúvida cito por meia verdade. Eu sempre fui um Trump e um Bolsonaro! Afirmei sempre que as pessoas morrem como sempre, mas agora muitas morrem sem dignidade, porquw não deixam fazer um funeral normal e em liberdade. Tiraram-nos a liberdade… Com toda a confusão psicologica e aglumerados de pessoas nos hospitais, acabam por morrer com mais frequência por falta de assistência. Camada de burros, ignorantes são os causadores desta crise moral. Muita gwnte me criticou, agora já nate palmas. Palhaçada.
Nunca acreditei nesta verdade do covid 19, por beneficio de alguma dúvida cito por meia verdade. Eu sempre fui um Trump e um Bolsonaro! Afirmei sempre que as pessoas morrem como sempre, mas agora muitas morrem sem dignidade, porquw não deixam fazer um funeral normal e em liberdade. Tiraram-nos a liberdade… Com toda a confusão psicologica e aglumerados de pessoas nos hospitais, acabam por morrer com mais frequência por falta de assistência. Camada de burros, ignorantes são os causadores desta crise moral. Muita gwnte me criticou, agora já nate palmas. Palhaçada.
Não me vou dar ao trabalho de escrever nada elaborado para um ‘artigo’ tão pobre como este, dá muito trabalho desconstruir a vossa rede de pseudo-ciência (que pela bibliografia já vi que vem de outras publicações), no entanto por curiosidade, pergunto-me e pergunto a vocês fazem ideia do que estão a escrever? Por exemplo o que é a técnica de PCR ou até o que é um ácido nucleico? Cada frase que leio deixa-me triste. Não consegui passar do ponto 2…Péssimo, este texto é doloroso para qualquer cientista, este tipo de desinformação é um perigo para o mundo porque existem pessoas com uma necessidade de afirmação tão grande que uma opinião polémica, mesmo vinda de alguém que não sabe nada do que está a escrever vale o mesmo que a opinião de quem tem conhecimentos na área. As pessoas cada vez mais preferem acreditar e tomar como suas opiniões que as façam sentir especiais, basta umas palavras caras e como as pessoas não sabem nada sobre a área, entre a opinião de um especialista e a de um negacionista é só escolher a opinião que as faça sentir melhor, mesmo que essa seja a mais irracional. Também passei os olhos pelas vossas referências, são de uma desonestidade intelectual indescritível. Os vossos outros artigos são igualmente maus, é constantemente feita uma interpretação tendenciosa de todas as fontes e uma frequente descontextualização da informação. Liguem para uma universidade publica (onde as pessoas vivem vidas precárias por amor à ciência), peçam para falar com departamentos de genética/bioquímica/biologia molecular/virologia e tirem as vossas dúvidas. Até vos deixo o desafio, marquem uma live/podcast com um professor/doutorado/bolseiro algo do género e publiquem aqui enquanto explicam o vosso ponto de vista. De qualquer forma deixo aqui literatura a sério. (Acho que ninguém vai ver, mas por descargo de consciência) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/sars-cov-2/ O genoma é a prova de que o vírus é novo (podem ver em ‘SARS-CoV-2 Sequence Resources’) tem várias amostras e genomas das mesmas que foram sequênciadas e no ‘SARS-CoV-2 Literature’, na área do pubmed: ‘Articles referencing SARS-CoV-2 and COVID-19 in PubMed’ tem todos os estudos que foram feitos e publicados relacionados com o assunto, alguns deles em revista cientificas que se pagam no entanto podem usar ‘https://sci-hub.st/’ e pelo doi ou mesmo o link do artigo aceder a essas revistas sem pagar, é tipo o PirateBay dos cientistas.
Cara Cris,
Lamentamos que não tenha feito uma análise rigorosa do presente artigo e nem sequer se tenha dado ao trabalho de verificar as suas fontes. Ou seja, fez precisamente aquilo que acusa os outros de fazer: não investigar decentemente. Isso é prova de que parte para o assunto com uma atitude já completamente formatada / enviesada (o que é realmente científico).
Sim, a maior parte das fontes vêm de outros artigos lançados neste site, porque ficaria demasiado maçudo incluir tudo neste, mas se se der ao trabalho de os verificar constatará que se baseiam todos em estudos científicos e dados oficiais.
Quanto ao apelo à autoridade que faz “peçam para falar com departamentos de genética/bioquímica/biologia molecular/virologia e tirem as vossas dúvidas”, respondemos-lhe: Com é que você pensa que está a falar? Na nossa equipa consta médicos, professores universitários de biologia molecular, virologistas, entre outros.
Aliás, no final do nosso artigo oferecemos referência a centenas de especialistas. Mas é claro que você, na sua forma enviesada de percepcionar a realidade, nem se deu ao trabalho de conferir. Ou será que os seus “especialistas” são melhores, somente porque se adequam à sua opinião?
Quanto a dizer que o “genoma é a prova de que o vírus é novo”, é risível. Uma coisa é a altura em que se sequencia geneticamente uma entidade biológica, outra é a altura em que esta foi gerada. Ter sequenciado o vírus SARS-CoV-2 numa dada altura não implica que o vírus tenha sido gerado nesse preciso momento. O que é óbvio.
E aliás, o link que nos deixou aqui nem sequer está válido.
Você aparece aqui com uma atitude altamente condescendente, o que é deplorável. Surge a querer dar lições sobre o funcionamento do PCR, e refere logo ao início que nem se dá ao trabalho de escrever algo elaborado para depois escrever um parágrafo enorme que nada mais é do que uma mão cheia de nada.
Se quiser ter alguma hipótese de argumentar connosco, sugeriamos que de uma próxima vez, elaborasse mais as suas respostas, porque a sua intervenção não passou do ridículo.
Cumprimentos.
Li com muito interesse o vosso artigo. Não estou intelectualmente ou emocionalmente apegado a nenhuma posição sobre o assunto. Se for o caso de isto tudo ser exclusivamente histeria, então é. Considero o tema interessante e pertinente, mas deparei-me com muitas incongruências e faltas de rigor, o que me leva a ter dificuldades em aceitar a vossa teoria, já que o ónus da prova recai agora sobre vós. Vou tentar identificar e esclarecer onde figuram as minhas dúvidas, na certeza de que só com rigor se pode chegar à verdade.
1. Ónus da Prova: De facto, em Ciência, o Ónus da Prova recai sobre quem sugere uma teoria. Quem afirmou o contrário? (curioso por saber o autor dessa tolice)
2. Existirá um novo vírus e uma nova doença? O grupo Paradigma da Matrix (na falta de melhor forma para vos identificar, porque se querem anónimos), começa por querer afirmar que a relação entre patógeno e doença está pendente da verificação dos postulados de Koch ou de Rivers, o que é claramente falso. Na verdade, os próprios autores dos postulados, pelas suas próprias investigações, chegaram à conclusão que existem muitos casos em que um ou mais postulados não se verificam, havendo, no entanto, relação entre o patógeno e a doença. Dois exemplos clássicos são a Cólera e a Febre Tifóide. Já depois da descoberta dos vírus, têm sido muitas as ocasiões em que os postulados não podem ser verificados mas é estabelecida, sem sombra de dúvida, a relação entre patógeno e doença (por exemplo, poliomielite e HIV/SIDA). Por isso, ainda que os postulados sejam instrumentos úteis, são limitados, e a ciência percebeu isso há muitas décadas e a sua não verificação não é drama nenhum, nem nunca foi.
Neste ponto remetem para um outro artigo vosso como fonte, onde afirmam que em nenhum dos postulados é referido o material genético. É óbvio que não, porque os postulados foram elaborados antes de se conhecer o DNA e RNA. Por isso, estes mesmos postulados, foram reformulados de forma a contemplar esse instrumento precioso que é a descodificação genética. Infelizmente não os incluíram no vosso artigo, o que teria sido bem mais rigoroso. Todo o restante artigo parte do pressuposto errado de que os postulados têm de ser verificados.
Parecem afirmar também que não há doença nova uma vez que os seus sintomas são os mesmos da gripe ou da pneumonia. 1º Há muitas exceções aos postulados: Um único patógeno pode causar várias doenças; uma doença pode ser causada por múltiplos microrganismos diferentes; Um agente patógeno pode ser causa necessária mas não suficiente para o desenvolvimento de uma doença. 2º É fácil encontrar sintomatologias semelhantes em doenças diferentes, é por que necessitamos tantas vezes de análises complementares, para poder identificar o agente patógeno.
Por limitação de tempo continuarei noutra altura. Cumprimentos
Quando disse que todo o artigo estava assente naqueles pressupostos, não me referia a este artigo, mas sim àquele que apontaram como vossa fonte e que também é da vossa autoria. Esse, claramente, assenta nos tais pressupostos, do seu princípio ao seu final.
Amigo Carlos Caldeira,
Obrigado pela sua participação. As suas questões são pertinentes e a sua atitude é respeitosa, ao contrário de muitas outras intervenções que temos recebido.
1 – De facto, quem afirma o contrário são todas as pessoas que, perplexas perante uma informação altamente contrária à torrente de informações que receberam (na verdade, desinformação), exigem que se prove o que se está a dizer (“Não há Pandemia”). Mas quem precisaria provar que estamos perante uma Pandemia seriam as pessoas que a declararam (OMS? Imperial College of London?), e isso não está provado a não ser por uma distorção gritante da vários aspectos basilares.
2 – Na verdade, onde é que se estabeleceu a relação “sem sombra de dúvidas” entre patógeno e doença nos casos indicados? E onde é que se estabeleceu neste? São essas as provas de que carece a afirmação base de que o vírus SARS-CoV-2 é a causa da doença COVID-19.
Concordamos que possa acontecer que uma doença possa ter múltiplas causas (patogénos, por exemplo), ou que um dado patógeno possa causar múltiplas doenças. Mas se os sintomas referidos para a COVID-19 são semelhantes à Gripe (Pneumonia em casos mais graves), será uma doença nova? Ou o SARS-CoV-2 está a causar doenças já existentes e conhecidas (Isto se se conseguisse prová-lo) ? Não encontramos excepções à sintomatologia a não ser em casos raros o que, como tal, podem ser atribuídos a outras causas.
É errado que todo o artigo esteja assente nestes pressupostos. Aliás, pensamos que isso ficou bem claro aquando da frase “vamos (…) supor que há realmente um vírus novo associado a uma doença nova”, a partir da qual damos seguimento a outros argumentos. Isto é como se de uma cebola se tratasse. Vão-se descascando várias camadas. Ainda que se consiga um dia provar que o vírus SARS-CoV-2 causa uma doença (COVID-19 ou outra), os argumentos seguintes provam que não estamos perante uma “Pandemia perigosa e mortal” que justifique todas as medidas aplicadas até ao momento (e que continuam a agravar-se).
Cumprimentos.
Relativamente ao vírus SARS-CoV-2 ser ou não novo, espero que não se dê o caso de se achar que “novo” seja sinónimo de “acabado de aparecer” ou “ter sido gerado agora mesmo”, o que seria tolo. Obviamente “novo” significa detetado pela primeira vez, o que significa que a sua geração foi há tempo indeterminado (muito ou pouco, com ou sem mutações que alteraram a sua capacidade infeciosa, não se sabe). Por isso negar que seja novo é afirmar que já tinha sido detetado em data anterior ao que é afirmado. É preciso demonstrar, portanto, que é esse o caso. No entanto, dou a dica que a ICTV anunciou a 11 de Fevereiro de 2020, que as diferenças entre o SARS-CoV-2 e o SARS-CoV (Responsável pelo surto de 2003) eram insuficientes para considerar que estamos perante uma espécie diferente, antes se deve tratar-se de uma outra estirpe.
3. Uma Pandemia com milhões de mortos? Ainda não, mas vai chegar ao milhão, por certo. Claramente um exagero a previsão do Imperial College of London, mas não foi a única. Várias pessoas apostaram a sua reputação num modelo matemático que não traduzia, nem aproximadamente, a realidade. Na altura também achei um exagero. Tenho pena que não forneçam as previsões da OMS. Assim parece que foi na ordem de grandeza da previsão da College of London, mas não se consegue confirmar pois não a facultaram.
Por outro lado, ainda que seja verdade que os números da Covid-19 sejam inferiores aos habituais números da gripe sazonal, é fácil verificar nas fontes que vós mesmos forneceram, um aumento anómalo de mortes nos meses de Março e Abril (seria interessante saber a evolução do vírus da gripe este ano, se foi ou não inferior ao ano transacto). Ainda assim, é de salientar que, em Itália, Espanha e França, o número de mortes mais que duplicou relativamente aos picos de anos anteriores, pelo que algo de anómalo tem de estar a decorrer…
4. As medidas de confinamento tiveram algum efeito? Neste ponto remetem para as fontes. Foi quando li o vosso artigo indicado na fonte [5] que fiquei de pé atrás, pois apresentam inicialmente 3 gráficos e inferem que as distribuições são mesocúrticas, o que não é possível verificar “a olho”, mas com o auxílio, por exemplo, do tal valor b2 (medida da curtose). Fazendo o cálculo dessa medida para o gráfico 2, obtém-se um valor inferior a -1, ou seja, a distribuição é Platicúrtica (o que seria de esperar, na vossa opinião). Para o gráfico 3, obtém-se de facto um valor da curtose próxima de zero, ou seja, a distribuição é, de facto, mesocúrtica.
Nessa fonte assinala-se, por sua vez, uma fonte muito interessante [4], um estudo que visa analisar as políticas de diversos países no combate ao vírus, algumas outras características, e a influência que tiveram no número de casos da doença, número de mortos e período de recuperação. Apesar de ser claro que o estudo precisa de ser mais abrangente e ter em conta mais variáveis, lá se afirma, na discussão dos resultados, que: “full lockdowns and early border closures may lessen the peak of transmission, and thus prevent health system overcapacity, which would facilitate increased recovery rates.”.
Só por curiosidade, comparando Portugal, que estabeleceu um confinamento relativamente cedo, e a Suécia que nunca confinou (apesar da população ter seguido algumas regras propostas pelo seu governo), verifica-se que o número de mortes por 100 mil habitantes é, na Suécia, mais do triplo do que em Portugal, apesar de a Suécia estar na 7ª posição mundial relativamente à preparação para uma situação de Pandemia e Portugal na 18º posição. Dá que pensar…
Continuarei assim que possível. Obrigado pela amabilidade e cumprimentos!
Um ano depois, a farsa continua e a loucura parece não ter fim. Veja-se o que está a acontecer na Austrália, na Nova Zelândia, no Canadá… A aprovação de “vacinas” que parecem não ser nem seguras, nem eficazes, nem necessárias, apesar das manobras propagandísticas em contrário. Gostei do seu artigo, faz um bom resumo. É óbvio que as referências não são exaustivas, e hoje em dia muitas mais se podia acrescentar. Por exemplo o facto de haver patentes dos últimos 20 anos relativas ao “novo” vírus sars-cov-2. Mas as provas estão a ser compiladas por grupos de cientistas e juristas de todo o mundo. Vamos ver ser a Justiça se submete aos poderes tecnototalitários ou se afirma como bastião da verdade para defender os cidadãos.