COVID-19: O que a vacinação poderá trazer no próximo Outono / Inverno

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Casos totais Covid-19 nas Ilhas Seychelles
Casos totais Covid-19 nas Ilhas Seychelles

As Ilhas Seychelles já vacinaram a maioria da sua população e no entanto, registraram em Maio um grande e contínuo aumento nos casos (Gráfico da publicação), tendo encerrado as escolas e actividades desportivas durante semanas. [1]

As Ilhas Seychelles estão situadas no Hemisfério Sul, e em Maio estavam a entrar na época sazonal das infecções respiratórias, ao contrário do Hemisfério Norte, onde nos encontramos situados, que estávamos a sair dessa mesmo época sazonal, no mesmo período.

Isto poderá ser um indicador do que nos espera no próximo OutonoInverno, quando ressurgir a época de infecções respiratórias, mesmo com a maioria da população vacinada: tudo igual (ou pior).

Outro indicador chega-nos de um estudo que está em processo de revisão por pares, que concluiu que os vacinados têm uma probabilidade 8 vezes maior de testar positivo a certas variantes do que um não vacinado (odds ratio de 8:1). [2] Ou seja, neste caso é pior vacinar-se do que não se vacinar.

A população está a ser alimentada da esperança de que tudo irá acabar se se recorrer massivamente à vacinação. Mas tudo indica que não.

Organização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde

No entanto, há um sinal que poderá indicar um cenário alternativo: a Centers for Disease Control and Prevention (CDC) norte-americana definiu como critérios para diagnóstico da COVID-19, um PCR abaixo dos 26 ciclos de amplificação, [3] enquanto até ao momento, definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), efectuava-se amplificação até aos 50 ciclos. [4] Isso faz toda a diferença em termos do número de casos, pelo que, através da sua diminuição, poderá subsistir a ideia de que a vacinação foi eficaz.

Confirmando-se essa hipótese, o esperado aumento gradual na mortalidade geral ao longo dos próximos anos, devido a aspectos demográficos, será atribuído novamente às doenças com que sempre se faleceu.

Estes são os dois cenários possíveis para o próximo OutonoInverno, embora pareça improvável que as entidades administrativas e governamentais abdiquem tão prontamente do controlo político e social conquistado e exercido através do último ano e meio.

Se se confirmar a primeira hipótese – a continuidade da actual situação pandémica (ou melhor, da percepção da mesma) -, haverá uma grande transformação da população a nível psicológico: a entrada num estado de desamparo adquirido: “Fiz tudo! A minha vida foi arruinada, o meu negócio faliu, deixei de ver os meus familiares, perdi a minha identidade, abdiquei de todos os meus direitos e garantias, vacinei-me e mesmo assim isto não acaba?” [7]

É o estágio final do seu processo de “desmoralização” e será curioso observar o seu efeito.

A isso acresce um colapso económico iminente. Mais de 700 mil famílias deixaram de pagar créditos. [8] Quando as moratórias vencerem definitivamente em Setembro, serão os Quantiative Easing europeus a salvar a derrocada?

Enquanto se mantiver a psicose coletiva, a qualidade de vida das pessoas irá degradar-se continuamente em diversos níveis (económico, anímico, saúde, etc.) na proporção de que são os que mais acreditam nas mentiras, aqueles que mais se (auto)destroem. O seu despertar será violento, caso algum despertar ocorra. Mas quem os avisa é rotulado para cima de negacionista.

Imperador Hirohito
Imperador Hirohito

Quando o imperador japonês Hirohito se dirigiu ao seu povo, na primeira vez que estes ouviram a sua voz, naquela que ficou conhecida como a “Jewel Voice Broadcast“, para declarar a rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial, o povo japonês que tinha recebido tamanha propaganda de vitória ao longo dos anos na sua induzida convicção de estar próximo do êxito, foi violentamente despertado para a dura realidade. Tão súbito despertar provocou tal comoção, que a apatia regeu o seu estado anímico durante semanas. [9]

O próximo OutonoInverno trará com certeza, desenvolvimentos interessantes.

Nota:

Não nos debruçamos nesta publicação sobre os possíveis efeitos nefastos da vacinação na saúde, conforme estipulado por diversos especialistas, a ocorrer precisamente nesse período. [5][6]

Fontes:

[1] «World’s Most-Vaccinated Nation Activates Curbs as Cases Rise», Bloomberg. 4 de Maio de 2021

[2] «Evidence for increased breakthrough rates of SARS-CoV-2 variants of concern in BNT162b2 mRNA vaccinated individuals», medRXriv. 9 de Abril de 2021

[3] «Interim Laboratory Biosafety Guidelines for Handling and Processing Specimens Associated with Coronavirus Disease 2019 (COVID-19)», Centers of Disease Control and Pervention

[4] «Real-time RT-PCR assays for the detection of SARS-CoV-2 – Institut Pasteur, Paris», World Health Organization

[5] «PROF DOLORES CAHILL; WHY PEOPLE WILL START DYING A FEW MONTHS AFTER THE FIRST MRNA VACCINATION», Bitchute. 26 de Janeiro de 2021

[6] «Uma Catástrofe COVID se AVIZINHA», Rumble. 16 de Março de 2021

[7] «Failure to escape traumatic shock.», APA PsycNet

[8] «Mais de 700 mil famílias deixaram de pagar créditos bancários», Jornal de Noticias. 4 de Maio de 2021

[9] «Jewel Voice Broadcast», Wikipedia

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