Este artigo apresenta uma compilação de efeitos indesejáveis (inclusive mortes) causados ou supostamente causados pela Vacinação para a COVID-19.
Mortes:
- Um médico, de 58 anos, da Flórida (EUA), faleceu 16 dias após a toma da vacina para a COVID-19. O obstreta Gregory Michael não tinha condições médica prévias, mas desenvolveu subitamente uma rara doença auto-imune, tendo vindo a falecer. [1]
- Um israelita de 75 anos de idade faleceu de ataque cardíaco, horas após ter sido vacinado para a COVID-19. É preciso notar, no entanto, que o homem já possuía condições médicas anteriores, inclusive um histórico de complicações cardíacas. [2]
- Seis pessoas morreram ao longo dos ensaios da vacina da Pfizer. Quatro delas tinham recebido o placebo e duas a vacina experimental. [3]
- Um homem residente num lar de idosos em Lucerne, na Suíça, morreu cinco dias depois da toma da vacina da Pfizer. O idoso tinha demência, mas era saudável, garante residência sénior. [4]
- Uma assistente operacional do IPO do Porto, que foi vacinada contra a COVID-19 a 30 de Dezembro, morreu a 1 de Janeiro, de forma súbita. [5] Posteriormente, uma autópsia realizada à vítima, concluiu não existir relação com a vacina. No entanto, a causa de morte não foi divulgada, ao abrigo do segredo de justiça. [6] Resta saber, quais os parâmetros utilizados para a declaração.
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Especialistas do Instituto alemão Paul Ehrlich admitiu estar a investigar 10 mortes que ocorreram logo após a inoculação da vacina para a COVID-19. Os falecidos tinham idades entre 79 e 93 anos e com historial de doenças. [16]
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Um belga de 82 anos faleceu cinco dias após a inoculação da vacina da Pfizer. [19]
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Em 31 de Dezembro de 2020, 40 residentes de uma casa de repouso alemã foram vacinados. Em 26 de Janeiro de 2021, 13 deles tinham morrido e outros 14 testaram positivo para a COVID-19. As autoridades negam conexão com a vacina. [20]
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Na Suécia, foram relatados 292 efeitos colaterais em relação à vacina de mRNA da Pfizer e um total de 14 mortes, duas das quais, “mortes súbitas”. [21]
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Em Inglaterra, uma idosa de 92 anos, faleceu alegadamente de COVID-19, cinco dias após ter recebido a vacina para a COVID-19. [22]
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Na Índia, uma técnica de saúde de 56 anos de idade morreu dias após a toma da vacina para a COVID-19. [23]
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Nos EUA, através do sistema VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System), foram detectados até ao momento, quase 10 mil reacções adversas e quase 200 mortes relacionadas com a vacina para a COVID-19. [24]
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Dois homens, de 33 e 54 anos, ambos de uma instituição da Guarda, faleceram, após ter sido ministrada a primeira dose da vacina para a COVID-19. Curiosamente, foram declarados como morte por COVID-19 e não por consequência da vacina. Nem sequer se considerou a falta de eficácia da mesma. [25]
- Na Noruega, está a ser investigada a morte de 23 idosos após a toma da vacina da COVID-19. [27] 13 das mortes já foram atribuídas a efeitos secundários resultantes da vacina. [28] Graças a isto, reconheceu-se formalmente o risco dos potenciais efeitos catastróficos das vacinas para a COVID-19. [29]
Outros efeitos indesejáveis:
- Uma médica mexicana de 32 anos de idade, foi internada nos Cuidados Intensivos após ter recebido a vacina da Pfizer–BioNTech contra a COVID-19. A médica foi diagnosticada com encefalomielite. [7]
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Em Israel, pelo menos 13 pessoas sofreram de paralisia facial, como efeito secundário da vacina para a COVID-19. No entanto, o Ministério da Saúde israelita avança que o verdadeiro número de pessoas a sofrer de efeitos secundários poderá ser maior. Os especialistas confessam-se apreensivos quanto à administração da segnda dose a estas pessoas, apesar de insistência do Ministério da Saúde. [15]
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Uma técnica de saúde sem historial de alergias, foi admitida nos cuidados intensivos após reacção severa, 10 minutos após receber a vacina da Pfizer para a COVID-19. [18]
- Tiffany Dover, uma enfermeira de Chattanooga, no Tennessee, desmaiou numa conferência de imprensa após ter recebido a vacina da COVID-19:
Eficácia das Vacinas:
Têm sido várias as fontes a referir que as vacinas nada alteram em termos de “medidas aplicadas”, não terminando a putativa “pandemia”, tendo aqueles que se vacinaram de continuar a usar máscara, pois continuam a ser agentes de propagação. [8][9][10]
A Cochrane Collaboration Portugal emitiu uma Newsletter intitulada “Vacinas preventivas da Covid‐19 (II): ensaios clínicos de fase 3“, referente às vacinas da Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Jansenn, onde afirma: [11]
Crianças e adolescentes, indivíduos Imuno‐comprometidos e grávidas ou em amamentação foram excluídos dos ensaios, pelo que também à partida, serão excluídos da vacinação. As populações mais idosas também foram relativamente sub‐representadas, assim como as mais jovens.
A isso precisamos juntar as pessoas com propensões alérgicas.
Além disso, os ensaios focaram-se na prevenção da doença sintomática, mas não na redução dos casos graves (internamento hospitalar ou morte) e na quebra da transmissão (pessoa a pessoa).
Peter Doshi, que publicou o artigo onde a Cochrane Collaboration se baseou, refere que os ensaios não nos fornecem respostas para se a vacina irá salvar vidas. [12]
A cientista-chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), Dra. Soumya Swaminathan, afirmou: “Não acredito que tenhamos evidências sobre qualquer uma das vacinas para ter certeza de que irão impedir as pessoas de realmente contraírem a infecção e portanto, podendo repassá-la”. [13][14]
Vacinados infectados:
Cerca de 240 israelitas obtiveram resultado positivo, mesmo depois de terem sido vacinados. [17]
Reporte Efeitos Adversos:
Um estudo referiu que menos de 1% de todos os efeitos adversos ligados às vacinas são reportados. [30]
Em relação à vacina para a COVID-19, esta parece estar a ser desconsiderada de forma demasiado leviana, como possível causa de vários efeitos adversos reportados, partindo-se do princípio, não fundamentado, de que não poderia ser a sua causa.
É importante, por isso, que os efeitos adversos ligados à vacina da COVID-19 sejam reportados. Assim, apelamos a que seja utilizado o site da INFARMED criado para o efeito, em: [31]
Conclusão:
São muitos os especialistas, como a professora universitária de Biologia Molecular, Dolores Cahill, a considerar que os efeitos secundários mais graves e prevalentes da vacinação para a COVID-19 só ocorrerão a médio prazo. [26]
Tendo em conta o exposto neste artigo, o verdadeiro grau de perigosidade que constitui a COVID-19, e a incapacidade de se provar que a vacina terá qualquer eficácia, cabe a cada um decidir se valerá o risco de ser inoculado com a vacina para a COVID-19.
Fontes:
[3] «Coronavirus: US FDA backs BioNTech-Pfizer COVID vaccine data.» DW. 8 de Dezembro de 2020.
[7] «Mexican doctor hospitalized after receiving COVID-19 vaccine.» Reuters. 2 de Janeiro de 2021.
[8] «Why a Covid vaccine doesn’t mean the end of face masks yet.» The Guardian. 12 de Novembro de 2020.
[9] «Fauci: Wear a Mask Even When COVID Vaccine Comes.» Infection Control Today. 26 de Outubro de 2020.
[11] Newsletter. 10 Dezembro de 2020 ‐ nº 70. Instituto de Saúde Baseada na Evidência. Cochrane Portugal.
[20] «Bodensee: Dreizehn Pflegeheimbewohner sterben nach Corona-Impfung.» RT DE. 26 de Janeiro de 2021.
[21] «14 dödsfall av Pfizer-vaccin inrapporterade i Sverige.» Vaken. 27 de Janeiro de 2021.
[24] National Vaccine Information Center. Vaccine Targets COVID-19.
[28] Meldte mistenkte bivirkninger av koronavaksiner. Statens legemiddelverk.
[29] Bruk av mRNA-vaksiner hos eldre. Statens legemiddelverk. 14 de Janeiro de 2021.
[30] Electronic Support for Public Health–Vaccine Adverse Event Reporting System (ESP:VAERS)
[31] Notificação de reações adversas/efeitos indesejáveis de medicamentos. INFARMED.
Sugiro a atualização periódica (quinzenal ou mensal) deste artigo, assim como o seu destaque no site, dada a sua importância como alerta para a eventual decisão de tomar uma determinada vacina. As ocorrências deveriam por isso estar ordenadas em função da vacina em causa.
Os meus sinceros e sentidos agradecimentos pelo excelente trabalho realizado em prol da verdade e libertação das consciências.
Estou inteiramente de acordo com o comentário anterior. Este tema é da maxima importância, em virtude do elevado risco em causa por todos aqueles que por medo e “precaução” sentem apelo por tomar a vacina.
Sempre que possível, seria de todo desejável ir mantendo-o actualizado.
Em virtude da propaganda mediática em curso manipulando a informação e consequentemente a mente das pessoas, neste “Novo Normal” é da maior Relevância este tipo de suporte informativo.
Muitos Parabéns pela iniciativa e precioso trabalho realizado e em curso!
Boa noite caros companheiros,
É precisamente essa a nossa ideia.
E já temos muito mais informação para adicionar a este Artigo. Provavelmente já amanhã, pois têm se acumulado os casos de “Efeitos Indesejáveis”, inclusive muita mortalidade, à medida que o tempo tem passado.
Cumprimentos.