Escola de Medicinas Alternativas quer terapêuticas incluídas no SNS

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Escola de Medicinas Alternativas
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Osteopatia, microfisioterapia, acupuntura e kineseologia são algumas Terapêuticas Alternativas que têm ganhado terreno à medicina convencional e deveriam integrar o Serviço Nacional de Saúde, defendeu esta sexta-feira o director da Escola de Medicinas Alternativas e Complementares do Porto.

“Cada vez as pessoas procuram mais as Terapêuticas Alternativas, porque a medicina convencional é muito limitada e não dá resposta a tudo. Então, quando falamos de doenças crónicas, falamos de um mundo em que quase não há soluções na medicina convencional”, afirmou o director da EMACEscola de Medicinas Alternativas e Complementares, que hoje promoveu um “Open Day” de terapêuticas.

André Dourado é um conceituado professor de Medicina Natural, partilha o seu conhecimento por diversos países, como Portugal, Espanha e Brasil.
André Dourado é um conceituado professor de Medicina Natural, partilha o seu conhecimento por diversos países, como Portugal, Espanha e Brasil.

Para André Dourado, “tudo aquilo que prova ao longo de várias décadas ser útil, deve ser inserido” no Serviço Nacional de Saúde, destacando serem aquelas medicinas uma mais-valia por serem mais baratas e, em muitos casos, mais eficazes do que os métodos convencionais. A introdução das Medicinas Alternativas no SNS também seria possível se algumas classes políticas interessadas no assunto e associações de cidadãos envolvidas no apoio às Medicinas Alternativas fizessem força para que houvesse a aprovação de leis que melhorem a qualidade de vida dos doentes, assinalou.

O responsável defendeu também o não pagamento do IVA pelos terapeutas destas áreas e ainda algum apoio e compensação para as pessoas que recorram às chamadas Medicinas Alternativas e complementares. E o que são as medicinas complementares? “Não são mais que outras ideias, outras técnicas de abordagem que foram desenvolvidas ao longo de milénios e que têm eficácia na resolução de muitos problemas actuais”, respondeu André Dourado.

Fonte: Sabado

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