A CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Centro de Controle e Prevenção de Doenças) norte-americana fez, de forma discreta, uma revisão do número de mortes atribuído à COVID-19. Desde do total de 153.504 para o reduzidíssimo número de 9.210 (reduzido tendo em conta a comparação com a proporção de óbitos por Gripe anuais nesse país, porque obviamente, todas as mortes são de lamentar).
Ora isto perfaz cerca de 6% do total de mortos anunciado. Os outros 94% possuíam 2 ou 3 doenças graves e a grande maioria estava numa faixa etária já muito avançada (90% dos quais estavam em lares de enfermaria).
Além disso, a esses 6%, tem de se descontar pelo menos 60% pelo Efeito Bayesiano e mais os testes com defeito, o que acaba por redundar num número real de cerca de 1% dos números reportados.
Ou seja, esta é mais uma evidência esmagadora (a juntar a tantas outras) de que a narrativa oficial da COVID-19 se trata de uma enorme farsa. É mais um argumento de peso.