União Europeia: Quase 16 mil mortes associadas às vacinas COVID-19, segundo dados oficiais

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Quadro de Reacções Adversas das Vacinas COVID-19 na União Europeia segundo a Eudra Vigiliance
Quadro de Reacções Adversas das Vacinas COVID-19 na União Europeia segundo a Eudra Vigiliance

A base de dados europeia de relatórios de suspeitas de reações adversas a fármacos é a EudraVigilance, que também rastreia relatórios de lesões e mortes na sequência das “vacinas” experimentais COVID-19. [1]

A base de dados mantida na EudraVigilance é apenas para países que fazem parte da União Europeia (UE), o que compreende 27 países.

O número total de países europeus é muito mais elevado, quase o dobro, contando cerca de 50, embora existam algumas diferenças de opinião quanto aos países que tecnicamente fazem parte da Europa.

Assim, por mais elevados que sejam estes números, eles não reflectem o que se passa em toda a Europa. O número real será portanto, muito mais elevado do que o relatado.

A EudraVigilance relata que até 19 de Junho de 2021, registaram-se 15.472 mortos e 1.509.266 efeitos adversos (50% graves) registados na sequência de injeções de quatro vacinas experimentais COVID-19:

Vacina COVID-19 mRNA Pfizer-Biontech

Vacina experimental mRNA Tozinameran (código BNT162b2,Comirnaty) da BioNTech/ Pfizer: 7.420 mortos / 560.256 lesões. [3]

Vacina COVID-19 mRNA Moderna (CX-024414)

Vacina experimental mRNA mRNA-1273(CX-024414) da Moderna: 4.147 mortos / 122.643 lesões. [2]

Vacina COVID-19 AstraZeneca (CHADOX1 NCOV-19)

Vacina experimental AZD1222/VAXZEVRIA (CHADOX1 NCOV-19) da Oxford/AstraZeneca: 3.364 mortos / 793.036 lesões. [4]

Vacina COVID-19 Janssen (AD26.COV2.S)

Vacina experimental JANSSEN (AD26.COV2.S) da Johnson & Johnson: 541 mortos / 33.331 lesões. [5]

Como aceder ao registo de fatalidades pelas vacinas:

Aceder ao registo de Efeitos Adversos no site da EudraVigilance poderá ser um pouco confuso, pelo que aqui explicamos como fazê-lo.

Aceda a uma das fontes indicada para cada uma das marcas.

Conforme a Figura 1 abaixo, escolha a seccção “Number of Individual Cases for a Selected Reaction” no canto superior direito. O número de mortes está descrito em frente à seta.

Figura 1. Aceder às fatalidades associadas às vacinas COVID-19
Figura 1. Aceder às fatalidades associadas às vacinas COVID-19esco

Depois terá de navegar pelos 27 grupos de reacções adversas que estão dispostos no canto superior esquerdo, conforme Figura 2.

Figura 2. Aceder às fatalidades associadas às vacinas COVID-19

Figura 2. Aceder às fatalidades associadas às vacinas COVID-19

Conclusão

1 – Como é possível que uma Comunicação Social que esmiúça a contagem de um ou dois supostos óbitos diários de COVID-19 não faça a menor menção à enorme mortalidade e efeitos secundários graves registados que está a assolar a nossa Sociedade como um tsunami?

2 – Como é possível que não se descontinue a vacinação com efeitos imediatos?

Mas sobretudo:

3 – Como é possível que se continue a propaganda massiva no sentido de apelar à vacinação, algo que actualmente está a ser, criminosamente, alargado aos mais jovens?

Estamos ainda no início de uma grande saga.

PS:

O site da EudraVigilance faz a seguinte ressalva: [6]

Este website não fornece o número total de mortes. Fornece o número de casos relatados como fatais para grupos específicos de reacções (por exemplo, doenças cardíacas) e para reacções específicas (por exemplo, enfarte do miocárdio). Uma vez que um caso individual pode conter mais do que um efeito secundário suspeito, a soma do número de casos fatais por grupo de reacção será sempre maior do que o número total de casos fatais.

Ou seja, o número de mortes apresentado neste artigo poderá não corresponder ao número real de fatalidades, sendo este, mais baixo.

No entanto, não deverá ser muito mais baixo, porque há um limite para os efeitos adversos relatados para cada paciente.

Fontes:

[1] EudraVigilance. Human Regulatory.

[2] EudraVigilance. The number of individual cases identified in EudraVigilance for COVID-19 MRNA VACCINE MODERNA (CX-024414) is 49,323 (até 19/06/2021)

[3] EudraVigilance. The number of individual cases identified in EudraVigilance for TOZINAMERAN is 238,435 (até 19/06/2021)

[4] EudraVigilance. The number of individual cases identified in EudraVigilance for COVID-19 VACCINE ASTRAZENECA (CHADOX1 NCOV-19) is 292,283 (até 19/06/2021)

[5] EudraVigilance. The number of individual cases identified in EudraVigilance for COVID-19 VACCINE JANSSEN (AD26.COV2.S) is 11,276 (até 19/06/2021)

[6] EudraVigilance. COVID-19 Important Messages.

4 COMENTÁRIOS

  1. Isso é só o que consta nos registros oficiais, mas sabemos que existem subnotificações e registros fraudulentos, como pessoas que faleceram logo depois de se vacinarem, mas no atestado de óbito, quando não consta o motivo genérico “Covid”, consta morte por infarto, AVC, trombose, etc, mas nunca dizem o que provocou isso.

    No curso de Vacinologia da OMS (vou deixar o link abaixo) consta nas páginas 99 e 102 “AEFI reports to be investigated” são “significant events of unexplained cause occurring within 30 days after a vaccination”, isto é, reportar para investigação eventos adversos inexplicáveis ocorridos dentro de 30 dias, ou seria eventos inexplicáveis ocorridos ‘por mais de 30 dias’, mas eu traduzi ‘withing’ de forma equivocada? Porque se for depois de 30 dias, ok, senão, não pode ser registrado? E se não for registrado, como o evento adverso será oficialmente investigado e publicado? Para acessar o PDF, basta clicar abaixo de “LEARN OFFLINE”: https://vaccine-safety-training.org/getting-started.html

    Nos estudos das fases 1 e 2 das vacinas da Covid-19, só foram relatados os eventos adversos ocorridos dentro de 14 dias, entretanto, doenças neurológicas como o Alzheimer, ou mesmo autoimunes provocadas por vacinas, como a Síndrome de Guillain-Barré, podem levar anos para se manifestarem. Qual é a posição da OMS sobre isso?

    Por que, então, todas as vacinas já fabricadas na história passaram por anos e anos de estudos, sendo que pular as fases de estudos e vacinar o mundo inteiro garante a máxima segurança dos imunizantes? Já há milhares de mortes pós-vacinação e não tem UMA sequer que a mídia tenha noticiado sem rodeios: “FOI A VACINA”, da mesma maneira que, de forma fraudulenta e sensacionalista noticiam, no Brasil, por exemplo, que a ivermectina provoca hepatite medicamentosa e mata — sem mencionar que as pessoas se entopem de paracetamol e dipirona que são muito mais tóxicos, não têm efeito direto no combate à doença e as pessoas só vão fazer o tratamento correto depois que já estão intoxicadas e em estado grave.

    No Brasil, a população nem está acostumada a informar as autoridades que se vacinou antes de algum evento adverso, e se ocorre depois de alguns anos, para quem sequer se lembra o que comeu ontem, nunca os eventos adversos serão oficialmente relatados, a menos que comece a morrer um monte de gente vacinada no mundo todo. Vão dizer que foi Covid-19 até quando?

    E quanto aos componentes das vacinas da Covid-19, que nem mesmo os médicos e cientistas puderam ter acesso para saber, por exemplo, a quantidade de alumínio, por motivo de sigilo industrial. As informações da bula estão incompletas. Como confiar apenas nas análises impressas em papéis provenientes dos próprios laboratórios das fabricantes? Papel aceita qualquer coisa! O próprio presidente da Anvisa do Brasil (como se fosse o FDA dos EUA) disse nesta entrevista https://youtu.be/0xVeIOjSJ5k?t=135 a partir dos 2:15 min que “a Anvisa concederá autorização, então não há margem a mais nada! A Anvisa seria reduzida à uma atividade cartorial”, pois a aprovação das vacinas já veio de fábrica “sem nenhuma análise de mérito”. Como confiar nessas vacinas assim? E ainda temos que aguentar a mídia dizer exaustivamente que não existe comprovação científica no tratamento da Covid-19 utilizando medicamentos super seguros, sendo que já existem até meta-análises, que é o topo da evidência científica, enquanto as vacinas experimentais empurradas goela abaixo sequer concluíram a Fase 5, que só vai terminar em 2022, e para elas não pedem meta-análise, só pedem ‘meta’, que é vacinar todo mundo independentemente do que aconteça. Mas toda essa coerência é ‘SÓ’ pela imunização. Nada além disso.

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