Há toda uma indústria com um interesse económico inato em impedir, suprimir e desacreditar qualquer informação sobre a erradicação de doenças. A indústria farmacêutica rende mais de um trilião de dólares por ano com a venda de medicamentos para doenças em curso. Essas drogas podem aliviar os sintomas, mas não curam. Temos de perceber que a missão desta indústria é fazer dinheiro a partir de doenças crónicas. A cura ou a erradicação de uma doença leva ao colapso de um mercado de biliões de dólares em produtos farmacêuticos.
Encorajo-vos a ler os pontos-chave sobre a natureza da actividade farmacêutica e pensar sobre cada um deles. Assim perceberá o porquê de sermos bombardeados com campanhas de publicidade de empresas farmacêuticas querendo fazer-nos acreditar que estão “procurando curas”, “esforçando-se para a erradicação de doenças” ou “tentando aumentar a expectativa de vida”, entre outras falsas promessas. Com estas afirmações enganosas, a indústria farmacêutica tem sido há décadas capaz de disfarçar a verdadeira natureza do seu negócio – atingir o máximo lucro possível através de doenças em curso.
O “Negócio da Doença” das farmacêuticas causa mais mortes que todas as guerras humanas combinadas
Como consequência directa da actividade farmacêutica, morreram mais pessoas de doenças evitáveis do que em todas as guerras da humanidade em conjunto. O quadro abaixo resume as etapas que conduziram a esta tragédia.
O facto de que a Vitamina C estabiliza as paredes arteriais, por exemplo, é algo conhecido há pelo menos 200 anos, desde que James Lind descobriu a deficiência desta vitamina como sendo a causa de perda de sangue e do escorbuto. É algo de completamente inverossímel qualquer chefe de uma empresa farmacêutica, qualquer doutor ou licenciado negar conhecer este facto.
Porquê que, então, esta informação não foi aplicada na medicina tendo em vista o combate às doenças cardiovasculares? Porque é que a Dose Diária Recomendada (DDR) oficial foi fixada nos 60mg, uma quantidade tangentemente suficiente para prevenir o escorbuto, mas certamente baixa o suficiente para certificar-se de que as doenças cardiovasculares se tornem epidémicas?
Ao longo deste século, as empresas farmacêuticas sabiam que um abastecimento ideal de vitaminas à população, levaria ao colapso de um mercado multimilionário de medicamentos. Além disso, as vitaminas não são patenteáveis e as margens de lucro são baixas. Com base nesta análise, a sobrevivência da indústria farmacêutica tornou-se dependente de duas estratégias:
- Dificultar a investigação, informação e utilização de vitaminas, entre outras terapias naturais, utilizando todos os meios disponíveis para tal efeito.
- Promover a ilusão de que drogas sintéticas patenteadas são a resposta para as doenças humanas.
A indústria farmacêutica é indispensável para um país como o cancro é para o corpo
Como é que milhões de pessoas ainda estão dispostos a pagar biliões de dólares ao cartel da indústria farmacêutica, por uma medicina que não cura e até frequentemente faz mal?
A resposta a esta pergunta é que ao longo do século passado, o cartel farmacêutico e o seu exército de lobistas construiram um intrincado labirinto de controlo, infiltração, incentivos económicos, suborno, manipulação e engano.
Milhões de pessoas e pacientes foram sistematicamente enganados por este labirinto de:
- Manipulação da investigação para que as drogas sintéticas sejam consideradas como “medicina”, em vez das terapias naturais;
- Prescrição desta “medicina” por médicos que não tiveram formação em medicina nutricional e que receberam benefícios financeiros para prescrever terapias farmacêuticas mas não naturais;
- Criar a ilusão, através de campanhas multi-milionárias em relação a drogas farmacêuticas que deliberadamente enganam o público sobre os seus efeitos e riscos e sobre a natureza ética do negócio farmacêutico;
- Regulamento trazido pelas agências reguladoras e legislativas sob pressão dos lobbies farmacêuticos, impedindo a reivindicação de terapias naturais e vitamínicas entre outros medicamentos e terapias naturais estabelecidos.
No futuro, nenhuma nação se poderá dar ao luxo de sustentar a sua economia com uma industria farmacêutica que cresce como um cancro às custas do povo, das empresas e do sector público, todas elas sufocando-se na explosão de custos de Saúde referentes a uma medicina que não cura.
Século 21: Libertação da Saúde Humana
Há 500 anos atrás, a Igreja Romana facturava biliões de Thaler (moeda de prata usada na altura, e precursora do dólar), ao vender indulgências aos seus crentes, umas espécie de “chave para o céu” imaginária. Depois, o esquema de fraude colapsou e com ele muito do poder da igreja. Actualmente, as empresas farmacêuticas usam o mesmo esquema de fraude. Elas tentam vender uma espécie de “chave para a Saúde” a milhões de pessoas e extorquem biliões de dólares em troca de uma ilusão: a ilusão de que a industria farmacêutica está interessada na sua Saúde.
Considerando este estado de coisas doentio, a urgência de um novo sistema de Saúde é óbvio. A libertação deste jugo insano da indústria farmacêutica irá beneficiar directa e imediatamente milhões de pessoas, a comunidade económica e o sector público de todas as nações. Este novo sistema de Saúde será baseado num melhor conhecimento e participação de milhões de pessoas. Os básicos da Saúde tornaram-se compreensíveis, factuais e acessíveis a todos. A era da história humana na qual a saúde foi delegada a uma industria que vergonhosamente se aproveitou da situação está a chegar ao fim.
O novo sistema de Saúde concentrar-se-á em cuidados primários de saúde, prevenção e erradicação de doenças. Consultores de Saúde e Centros de Saúde irão substituir muitos Centros Médicos de alta tecnologia actuais. Cada loja de alimentos saudáveis será o começo de um centro de Saúde comunitário.