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Gênio é o que vê o óbvio. E vê. Mário de Andrade viu Fernando Henrique bem antes. Em 1928, dois anos antes de Fernando Henrique nascer, escreveu a biografia dele:
“Macunaíma, o herói sem nenhum caráter”.
Os jornais trazem o retrato patético de um presidente que não respeita sequer a própria boca.
O que diz hoje, amanhã já não vale nada. Pediu que esquecessem o que escreveu. Agora manda esquecerem o que mandou fazer. E deixa os ministros e porta-vozes desmoralizados, como idiotas baratas tontas.
Fernando Henrique disse: “Mandei examinarem pisos profissionais, uma coisa que não tem nada a ver com o salário mínimo ou a Previdência.” É verdade? Não. É mentira.
O porta-voz Georges Lamazière informou, oficialmente, de pé, meio gaguejante, no Palácio do Planalto, diante da bandeira nacional: “O presidente pediu ao ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, estudo para dissociar do salário mínimo o salário-base da Previdência.”