Guerra Biológica, Psicológica e Climatérica: a realidade que o mundo desconhece

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1875
Guerra Biológica
Guerra Biológica

Cada um de nós tem ouvido falar mais ou menos da guerra biológica. Envenena-se, por exemplo, em tempo de Guerra, a água do inimigo por meio de vírus e bactérias. Isso não é novidade, mas será que o leitor nunca se perguntou onde é que esses agentes tóxicos são testados?

Eis aqui alguns exemplos para o vosso conhecimento: Em 1950, um navio da marinha americana pulverizou durante seis dias seguidos com nuvens de bactérias – conhecidas com o nome de Serratia – a cidade de São Francisco, tendo em vista testar a capacidade de ataque e de defesa dos Estados Unidos por meio das suas armas biológicas. Quase todos dos 800 mil habitantes sentiram efeitos. É conhecido hoje que as bactérias Serratia provocam uma espécie de pneumonia que pode ser mortal.

O exército americano revelou também que tinha feito 239 experiências em “ar aberto”, das quais 80 incluíam germes, isso entre 1949 e 1969. Isso significa que houve quatro intervenções anuais sobre as cidades americanas durante vinte anos! Pelos relatórios da CIA, também ela, durante o mesmo período, terá bombardeado cidades inteiras com germes e bactérias.

Essas experiências terão sido suspensas após 1969.

Mas os americanos não foram somente bombardeados por germes. A NBC comunicou em 16 de Julho de 1981 que a União Soviética submeteu o noroeste dos Estados Unidos durante vários anos a um bombardeio com ondas de baixa frequência. Essas ondas de rádio foram colocadas sob frequências bio-eléctricas. Em linguagem técnica, elas são designadas por ondas “ELF” (Extremely Low Frequence) – Frequência Extremamente Baixa.

Elas foram descobertas no início desse século por Nikola Tesla. Tesla colaborou com Edison em 1884, mas não tardou a separar-se de Edison, pois não dividia as suas convicções sobre a forma de produzir electricidade.

Ele começou, então, a trabalhar com o seu concorrente George Westinghouse.

Guerra Biológica
Guerra Biológica

A primeira central de corrente alternada, construída pela Westinghouse e por Tesla, foi colocada em uso em 1892 nas cataratas do Niágara.

Pouco tempo depois, Tesla projectou-se num “espaço super científico”, onde segundo o nosso conhecimento, nenhum pesquisador, dessa época, pôde segui-lo.

Somente o banqueiro J. P. Morgan que havia financiado a Westinghouse, pareceu ter alcançado a importância das invenções de Tesla. Este tinha começado a servir-se do campo energético que envolve a Terra, preenchendo todo o espaço denominado antigamente de éter, para dele tirar energia, a qual era, evidentemente, gratuita. Utilizou, ao mesmo tempo, o campo energético para diferentes formas de comunicação e para a transmissão de energia. Fontes de energia tais como o carvão, o petróleo e a força hidráulica, assim como as linhas de alta tensão tornaram-se supérfluas. Os navios, os automóveis, os aviões, as fábricas e as casas podiam subtrair a energia directamente do campo energético do éter. Em fins de 1898, por ocasião das suas experiências em Colorado Springs, financiada por J. P. Morgan, Tesla produziu energia a partir do éter.

Nos nossos dias, denominamos essa tecnologia de conversão da energia gravitacional ou de energia a taquions. Morgan compreendeu muito bem a importância dessa invenção: os monopólios da electricidade, do petróleo, da gasolina, do carvão, etc. estariam ameaçados. Por essa razão, provocou a paragem dos trabalhos e ordenou que destruíssem o centro de Tesla em Colorado Springs. Tesla, entretanto, não renunciou. Até à sua morte, em 7 de Janeiro de 1943, acumulou uma multidão de invenções; algumas foram revolucionárias, e outras tiveram uma importância que ainda é nos nossos dias, apenas comensurável.

As suas invenções poderiam, mesmo no nosso Século XX, transformar em pouco tempo a Terra num paraíso, o que, como parece óbvio, não é desejado pelos “seres humanos que detêm o leme”.

Além das suas máquinas para captar energia do éter para torná-la utilizável, Tesla construiu um Solid-State-Converter (Conversor de matéria condensada) em 1931. Este propulsionava um motor eléctrico especial que, colocado numa limusina pesada, verificou ter o mesmo desempenho do que um motor com gasolina normal. Fizeram o teste com o carro a 130 km/h durante uma semana – gasto de combustível: ZERO! Esse aparelho, do tamanho de uma caixa de vinho, produzia energia suficiente para responder às necessidades de uma família inteira! Ele conseguiu também provocar artificialmente terramotos graças á indução de abalos do campo de taquions cuja consequência é transmitir vibrações na matéria. Um dia, Tesla submeteu a um terramoto desse género um bloco inteiro de imóveis numa rua de Nova Iorque. Além da patente para o telecomando de veículos, em 1898, ele inventou também a transmissão da energia sem fios.

Mas o que interessa principalmente no quadro do nosso assunto, é a descoberta de ondas estacionárias (das quais falaremos mais adiante) e de frequências extremamente baixas, denominadas também de “Efeito Tesla”. As experiências de Tesla formaram o fundamento de todas as pesquisas modernas no domínio da comunicação ELF. Se expusermos um campo de taquions às ondas ELF e dirigimo-las para um ser humano, certas funções eléctricas do seu cérebro desconectam-se, o que suscita graves perturbações na consciência de vigília.

As funções neurológicas e físicas sofrem prejuízo, devido a uma diminuição das funções intelectuais, e tornam o ser humano, por esse motivo, mais influenciável. E é isso que é desejado; é evidente com a leitura do artigo da “Associated Press” de 20 de Maio de 1983, onde diz que a URSS utiliza desde 1960 um dispositivo conhecido pelo nome de LIDA que tem por finalidade influenciar o comportamento humano com ondas rádios de baixa frequência. Utilizaram esse aparelho na URSS para tranquilizar, pois ele induz a um estado semelhante ao transe. Ele permite tratar de problemas psíquicos e neuróticos assim como de problemas de tensão, mas podemos também servir-nos dele para provocar um estado agressivo ou depressivo. Pessoas das cidades e mesmo regiões inteiras da URSS assim como dos Estados Unidos são, desde há muito tempo, submetidas a raios precisos para suscitar certos comportamentos por meio de grandes modelos desse aparelho LIDA. É possível, se acreditarmos na US Defense Inteligence Agency, conseguir fazer aparecer no cérebro humano sons e mesmo palavras inteiras assim como desencadear, por telecomando, ataques de apoplexia, desfalecimentos cardíacos, ataques de epilepsia e outras doenças.

Extremely Low Frequence
Extremely Low Frequence

Um dos primeiros casos da “guerra invisível”, e que foi de conhecimento público, foi o “Sinal de Moscovo”. Quando em 1962, procuravam-se microfones na embaixada dos Estados Unidos em Moscovo, descobriu-se um raio de microondas que estava a ser dirigido directamente sobre a embaixada. O estudo da CIA com o nome de Pandora examinou por que motivo os soviéticos desencadearam esse ataque. Descobriu-se que essas microondas causavam dores de cabeça, dores nos olhos, vómitos, cansaço, fraqueza geral, vertigens, irritabilidade, angústia, depressão, insónia, tensões, inibição das faculdades intelectuais, diminuição da memória, assim como cancro. Segundo as informações do conselheiro de segurança Zbigniew Brzezinski, o pessoal da embaixada americana em Moscovo acusou a mais alta percentagem de cancro do mundo. Depois de uma curta trégua, obtida a pedido do presidente Lyndon Johnson ao primeiro ministro Alexis Kosygin, os russos continuaram a bombardear a embaixada com microondas.

Servindo-se de armas psicotrónicas, isto é, de armas Tesla relativamente fáceis de serem construídas, é fácil privar a consciência de vigília de todos os soldados que partem para o ataque e tirar-lhes, assim, toda a agressividade. Eis aqui um artigo da Magazin 2000, n.º 97, de Dezembro de 1993, no qual se relata sobre as “novas armas psicotrónicas”:

“Lembram-se das imagens da Guerra do Golfo, quando milhares de soldados iraquianos saíram das suas trincheiras capitulando? Eles renderam-se até aos jornalistas que pensavam serem soldados e foram a presa bem-vinda dos canhões da artilharia americana, apesar de terem agitado as suas bandeiras brancas. Cada vez mais os especialistas militares persuadiram-se de que não foi o reabastecimento insuficiente das tropas de Saddam Hussein que provocou essa capitulação repentina e maciça, mas sim as armas psicotrónicas de Controlo Mental dos Estados Unidos. Algumas dessas super-armas de alta tecnologia servem-se dos efeitos de ondas de frequência rádio sobre o cérebro humano. Conforme o relato em Janeiro de 1993 de uma reportagem da revista especializada Aviation Week and Space Technology, o ministério da defesa dos Estados Unidos equipa actualmente foguetes com material que pode provocar pulsos electromagnéticos (EMPs) para “paralisar” o inimigo, sem precisar de servir-se entretanto de componentes atómicos, biológicos ou químicos. Com esse tipo de arma, a primeira finalidade é de cortar os sistemas electrónicos do inimigo. Outros aparelhos produzem ultra-sons, ondas de sons ELF (de frequência extremamente baixa) que provocam náuseas, vómitos e perturbam ao extremo o sentido de orientação das pessoas alvejadas. Essas armas têm um raio de acção de pelo menos 2.500 km […]”

Assim como se pode reduzir a agressividade, também se pode suscitar focos de agressão, por exemplo: guerras civis, sublevação popular, suicídios colectivos, ódios, etc.

Os jornais para especialistas iniciados mencionam ocasionalmente as armas Tesla. Trata-se de armas que, para serem eficazes, utilizam o potencial energético inesgotável no campo de taquions do espaço.

As autoridades mais célebres nesta matéria são: o coronel do exército americano e físico Thomas E. Bearden, e os físicos americanos Sidney Hurwitz e Guy Obelensky. Os dois últimos trabalham, há muitos anos para a defesa israelita. Em 1969, Hurwitz havia construído uma arma Tesla que, num raio de 300 m, aumentava ou reduzia enormemente o potencial de gravitação dos metais ferrosos. Hurwitz podia, por exemplo, aumentar em muitos quilos uma pequena pistola e mudar as suas dimensões, se bem que todas as munições tornavam-se inutilizáveis.

Ele levou mais longe a sua experiência, até mesmo colocando em pedaços o metal da arma como se fosse uma massa friável. (Essas experiências foram filmadas e podem ser vistas, entre outras, em três vídeos intitulados: «UFOs von der Legende zur Wirklichken» («OVNIs, da lenda à realidade»); «Top Secret» e «Der Kontakt» («O Contato»), da Royal Atlantis Film GmbH, fone 19-49-89-9043171. Esses vídeos contêm também as entrevistas com Thomas E. Bearden!).

O tema da Conduta de Guerra Metereológica não é certamente familiar para a maioria dos leitores. Antes de encerrar este assunto, prestemos a nossa atenção, primeiro, sobre o tempo atmosférico.

Supõe-se que o problema maior no tempo anormal que temos hoje em dia vem do facto de que a Terra arrefece lentamente enquanto que o teor de CO² dobrou, criando, assim um aquecimento da nossa atmosfera, o que corresponde ao “efeito estufa”.

Uma reportagem da Neue Solidarität, de 24 de Fevereiro de 1993 relata:

“Como podemos ler recentemente na revista Nature, existe uma discordância enorme entre a “catástrofe climática”, profetizada pelos maiores computadores do mundo, e a realidade. Na edição de 28 de Janeiro encontra-se um artigo de J. D. Kahl intitulado: “A falta de índices para o aquecimento da atmosfera devido ao efeito de estufa acima do oceano Árctico no decorrer dos últimos quarenta anos”.”

O início do artigo já demonstra do que se trata:

“Segundo os modelos de circulação atmosférica, prevê-se um aquecimento atmosférico maior devido ao efeito estufa sobre as altas latitudes. […] Publicamos aqui as temperaturas que foram medidas na troposfera inferior acima do oceano Árctico entre 1950 e 1990. Analisamos mais de 27 mil perfis de temperatura […] A maior parte das tendências não são estatisticamente significativas. Em particular, nós não verificamos um aquecimento muito extenso sobre a superfície, tal como os modelos de clima o predizem: com efeito descobrimos para as estações de Outono e de Inverno uma tendência significativa de arrefecimento acima do oeste do oceano Árctico. Essa discordância dá a entender que os modelos de clima dos nossos dias não reflectem com exactidão os processos físicos que influenciam as regiões polares.”

Moira Timms também escreveu no «Die Zeiger der Apokalypse» («A Agulha do Apocalipse») que as estações de supervisão do círculo polar relatam uma redução da temperatura de mais de 6°C desde os últimos trinta anos.

A Neue Solidarität escreveu:

“Seria mesmo prematuro concluir que os modelos de estufa estejam já ultrapassados, pela simples razão que não podemos refutá-los com medidas nem com outros factos científicos. Eles são irrefutáveis porque nada têm a ver com os dados científicos. Os modelos de clima são instrumentos manipuláveis, sociologicamente falando; eles permitem, graças a parâmetros externos em número suficiente, estabelecer, a partir de dados de observação aleatórios, cenários de catástrofes com um “potencial de execução” político máximo. É por isso que nós prevemos que justamente os dados de estudo de Kahl – que aparentemente contradizem, hoje em dia, os modelos de clima – vão figurar dentro de algum tempo, entre as melhores provas da tese do efeito estufa. É preciso não subestimar a flexibilidade desse modelo.”

Era Glaciar
Era Glaciar

Um assunto do qual se fala nos Meios de Comunicação Social é a eventual chegada de uma Era Glaciar. Existem muitos eminentes meteorologistas e geólogos que chegaram a esta conclusão, com o auxílio de amostras de rochas e de terras durante dezenas de anos e de outros testes, de que o futuro período glaciar far-se-á sentir nos cinquenta anos vindouros. Segundo eles, uma Era Glaciar seria independente do efeito estufa produzido pela poluição da nossa atmosfera. Daqui a algumas décadas, a progressão do frio compensará o aumento actual do aquecimento.

É ainda mais inquietante ouvir a afirmação de que uma diminuição da radiação solar em 1% é o suficiente para desencadear o próximo Período Glaciar. A redução da irradiação solar pela poluição é menos inquietante do que a eventualidade de uma gigantesca erupção vulcânica que poderia obscurecer consideravelmente a luz do Sol. Nuvens de poeira e de cinzas finas devido a tal erupção podem permanecer durante anos na estratosfera e diminuir as temperaturas no solo em muitos graus. Ouve-se muito raramente falar sobre isso nos Meios de Comunicação Social. No que tange à poluição, não deveríeis, pois, dar crédito a tudo o que a Imprensa relata. É preferível ouvir também a outra versão.

Mas existe ainda outra variante a propósito do tempo atmosférico que a Imprensa também silencia:

As nossas condições atmosféricas actuais não podem passar sempre por pretensos “humores atmosféricos”. Assim também, as catástrofes naturais, tremores de terra, tempestades e períodos de seca são algo completamente diferente de uma “punição de Deus”. O parágrafo seguinte extraído do livro «Der Zeiger der Apokalypse» («A Agulha do Apocalipse») de Moira Timm, demonstra-o bem. nele lemos:

“Sem uma teoria completa sobre as razões que estão na base da mudança do clima, as tentativas do ser humano para modificá-lo são certamente perigosas (como a terapia medicamentosa que trata dos sintomas sem buscar as causas). É a isso que Johann Fried fez alusão – “Nem tudo será consequência de causas naturais, mas a humanidade indo longe demais, colocará assim, a sua vida em jogo”. […] Somente nos Estados Unidos, houve 9 programas de modificação do tempo sustentados pelo governo federal em 1975, sem contar os 66 outros programas de diferentes organismos. Esses programas comportam uma multiplicidade de pesquisas climatológicas até a projecção de agentes de condensação sobre as nuvens para provocar chuva, evitar granizo, dissipar nuvens, influir sobre furacões, desviar tempestades de neve, engendrar tremores de terra e maremotos, suprimir relâmpagos, etc. Se a tendência actual de um tempo imprevisível e frio mantiver-se, os países que mais sofrerão serão a América do Norte, o Canadá, a Europa do Norte e a Rússia. Roubar “o tempo” dos países pobres com o auxílio de uma Tecnologia sofisticada poderá tornar-se um problema real num futuro próximo, quando catástrofes “naturais”, tais como a fome e a seca, atingirem as nações menos desenvolvidas. Isso poderá até mesmo conduzir a guerras. Como todas as tentativas para dirigir as forças da natureza, essa tecnologia provoca múltiplas repercussões. Até aos dias de hoje, não existem leis internacionais que limitem o “monopólio do tempo”. Ao que parece, ele rende muito aos que o têm em mãos. Provocar um tipo de tempo num lugar só é possível diminuindo-se o seu potencial noutro lugar.”

“Em 1973, as Honduras acusaram os Estados Unidos de roubar a sua chuva e de provocar uma grande seca, desviando artificialmente o furação Fifi para salvaguardar a indústria turística da Florida. Esse furação causou o maior estrago jamais visto na história das Honduras. Salvador, sofrendo o flagelo da seca. Acusaran também os Estados Unidos, assim como o Japão, por acreditar que lhes roubaram o pouco de chuva necessária para a vida, ao desencadear um tufão em Guam. A Rodésia assim como Israel foram acusados pelas suas nações vizinhas de lhes roubarem a chuva […] As nações unidas trabalham para interditar todas as guerras envolvendo o meio ambiente, mas é um trabalho complexo e difícil, e é, por assim dizer, impossível de ser alcançado. Lowel Ponte cita no The Cooling que os funcionários do exército confessaram que os aviões do governo americano puseram fim na aridez das terras nas Filipinas e nos Açores para proteger os interesses militares dos Estados Unidos. Mas eles recusaram-se a satisfazer os pedidos de muitas outras nações pertencentes à zona do Sahel africano, onde a população sofria pela seca e morria de fome. Foi-lhes respondido que eles poderiam recorrer a firmas particulares americanas. Ponte descreve também os projectos que os soviéticos possuem e que visam modificar de forma drástica as estruturas atmosféricas da URSS com a finalidade de aumentar a produção agrária.”

Além disso, existem provas de que o enorme transtorno causado em 1982/83 pelo El Niño no oceano Pacífico foi provocado intencionalmente por uma intervenção dos soviéticos na atmosfera. O fenómeno denominado El Niño é uma perturbação do tempo de origem natural na região do Pacífico que se produz a cada 10 anos. Geralmente provoca chuvas importantes em pequenas localidades do Peru e numa zona limitada na costa oeste da América do Sul. Entretanto, quando o El Niño apareceu em 1982/83, os seus efeitos foram enormemente modificados, os alísios (ventos) do Equador que sopram do leste para o oeste no hemisfério sul foram, por assim dizer, contidos, o que reteve as correntes de água quente que correm normalmente para a Ásia. A água começou então a retroceder e acumular-se na costa Oeste da América do Sul.

Por razões desconhecidas dos meteorologistas, os alísios começaram a soprar na direcção oposta; essa reviravolta ocasionou chuvas diluvianas no Peru e causou períodos de seca na Austrália. Esses alísios provocaram também tremores de terra, inundações de lama, tornados no sul da Califórnia e ao longo da costa Leste da América do Norte e Alasca.

Esse exemplo explica precisamente as consequências das ondas ELF que são enviadas através da terra pela ionosfera com o auxílio de um emissor-reforçador Tesla para provocar gigantescas ondas estacionárias. Estas servem então de mecanismo para bloquear o tempo atmosférico, a fim de provocar de forma repentina um tampão inesperado, com os alísios soprando do leste para o oeste, tal como já falamos antes.

Já em 1978, o Dr. Michrowsi, do departamento de estado canadiano, dizia que os soviéticos tinham conseguido bloquear a ressonância eléctrica da Terra e que eles eram, do mesmo modo, capazes de emitir ondas estacionárias relativamente estáveis e muito bem localizadas graças às quais os jet-streams acima do hemisfério norte poderiam ser represados ou deslocados.

Geoengenharia
Geoengenharia

Além dos danos que a modificação do tempo por meio das ondas ELF causam sobre as estruturas naturais do tempo, sobre o ritmo das marés e além das doenças que ela provoca no ser humano, ela tem também um efeito negativo sobre os animais que, como se sabe, dependem das correntes quentes do vento e do mar para deslocar-se. Eles ficam atrapalhados no seu ritmo natural e, portanto, são condenados à morte. Nos seus vôos, os pássaros procuram a sua ilha habitual para fazer os seus ninhos, mas já não a encontram, e as baleias perdem toda a orientação devido às mudanças das correntes do mar. (O leitor encontrará informações excelentes no livro de Nikola Tesla: «Freie Energie Statt Blut und Öl», («Energia Livre em Vez de Sangue e Petróleo») que apareceu em 1991 pela VAP Verlag, Wiesbaden.).

O leitor não deve perder de vista que, no caso de uma eventual Era Glaciar, não haverá muitas alternativas para escapar-se dessa situação assim como das consequências da poluição. No entanto, isto não influencia quase nada a “elite”, que está muito consciente, desde pelo menos 1957, das condições devastadoras sofridas pelo nosso meio ambiente. Nesse ano, os cientistas mais eminentes encontraram-se em Huntsville, no Alabama, para explorar os dados e as informações do programa de satélites recém-instalados. Um dos participantes, o Dr. Carl Gerstein, fez o seguinte prognóstico: a poluição da camada superior da atmosfera e as centenas de biliões de toneladas de CO², que aí se acumularam, teriam consequências catastróficas até ao fim do século.

Chegou-se a pensar que, no decorrer do próximo século, não seria possível  a vida humana sobre a face da Terra. Seguiu-se o plano que, nos nossos dias, é certamente conhecido pela maior parte dos especialistas em OVNIs e cuja publicação custou a vida de muitas pessoas. Trata-se da “Alternativa 3”. O plano foi o seguinte:

ALTERNATIVA 1: Fazer explodir uma ogiva nuclear na estratosfera, para permitir ao CO² volatizar-se; Foi declarada, mais tarde, perigosa e foi excluída do plano. Ao contrário, as duas outras alternativas foram lentas mas seguramente iniciadas.

ALTERNATIVA 2: A construção de gigantescas cidades subterrâneas autónomas, para onde seria evacuada a “elite da sociedade”, que poderia permanecer nelas até que se tornasse novamente possível viver na superfície da Terra; através de pesquisas efectuadas, ela compreende 75 cidades subterrâneas, das quais 65 só no continente da América do Norte, uma nos Alpes suíços, uma no Transwaal, na África do Sul, e uma em Pine Gap, na Austrália. Entre as cidades subterrâneas nos Estados Unidos, encontram-se as bases subterrâneas de Dulce, no Novo México; Área 51 em Groom Lake, Nevada; o Country Club, em Maryland e Los Alamos, apelidado Dreamland, na Califórnia. Fazem-se aí também experiências genéticas com o ser humano (os clones), fazem-se ensaios em vôos e reconstruíram-se discos voadores que se espatifaram e nos quais se testaram invenções, tais como os grupos moto-propulsores pulsar. Em Abril de 1992 entrevistamos uma senhora em Sidney, Austrália, que não quis identificar-se publicamente. Ela trabalhou para uma equipa de limpeza na Austrália e terá penetrado, durante o seu trabalho, na base subterrânea da Força Aérea Pine Gap. Ela relatou os seguintes factos, apesar das pesadas ameaças que recebeu: Pine Gap tinha perto de 13 km de profundidade e funcionava graças à energia livre, com lagos subterrâneos, comboios suspensos, cultura de frutas, de legumes, etc. Conforme informações oficiais, Pine Gap pode sobreviver sem problemas a um ataque atómico. (O leitor encontrará mais informações sobre Pine Gap no livro «Cosmic Conspiracy de Stan Dejos».)

ALTERNATIVA 3: A colonização de outro planeta, por exemplo Marte. Esse projecto ter-se-ia concretizado a partir de 1959. Já haviam sido construídos discos voadores americanos nos fins dos anos 50 com o auxílio de cientistas alemães, entre outros graças a Victor Schauberger (Vril 7) e graças à Tecnologia baseada nos estudos de discos voadores encontrados caídos no Oeste dos Estados Unidos. Foi lançado um projecto secreto, paralelo ao programa espacial oficial, a fim de estudar a superfície lunar com o auxílio da técnica dos discos voadores. A partir de 1960 começaram a construir-se duas bases lunares ocupadas pelos americanos e pelos russos, situada a Leste do Mare-Imbrium. Eram as Archimedes Base e Cassini Base, nomes de duas crateras onde elas foram erigidas. Essas bases lunares eram as estações intermediárias tendo em vista as viagens para Marte.

A primeira aterragem em Marte com uma tripulação foi em 22 de Maio de 1962. Essa aterragem, assim como o voo acima da superfície de Marte, acompanhado por comentários da tripulação russo-americana, foram registados a partir da nave voadora. Em Janeiro de 1977, o colaborador da NASA Harry Carmell transmitiu esse filme a Sir William Ballantine, um radio-astrónomo conhecido.

Em 6 de Fevereiro de 1977, Ballantine teve uma entrevista com John Hendry, dirigente de um jornal internacional, para comentar a saída desse filme. Ballantine morreu misteriosamente num acidente de automóvel ao dirigir-se à casa de Hendry. Graças ao auxílio da esposa de Ballantine e de Carmell, o filme chegou finalmente às mãos da equipa de televisão do Science Report, da estação inglesa Scepter TV. Ele foi divulgado no programa seguinte da Science Report. A estação de televisão recebeu pouco depois “um aviso de que iriam tirar sua licença se eles continuassem a tratar desse assunto”.

O filme, que havia sido feito da cabina do disco voador, permite ver brevemente os instrumentos que se encontram diante do piloto e mostram que a pressão exterior do ar é de 700 milibares e a temperatura exterior de 4°C. Os astronautas, cujas vozes estão registadas, jubilam de alegria e exclamam, entre outras coisas: “Estamos em 22 de Maio de 1962, estamos em Marte – temos ar para respirar!”

Comentário do autor (Jan Van Helsig):

Abstive-me até agora de emitir minhas próprias hipóteses, queria, entretanto, comunicar algo agora ao leitor. Ouço muitos leitores que dizem: “Isso é ridículo , sabemos que a vida em Marte é impossível”.

A questão que vos coloco é: sabeis isso verdadeiramente? Sejamos pois honestos; a única coisa que podemos saber do planeta Marte é o que colhemos aqui e ali nos relatórios da NASA e nos livros escolares usuais. É dito ao público que não existe vida em Marte, mas o que sabemos nós? Estejamos conscientes que nós estamos novamente a lidar com monopólios, quando se trata de programas espaciais ninguém, excepto os cientistas que participam directamente do projecto, está verdadeiramente a par.

Sejam quais forem as informações que eles possam dar-nos, é preciso acreditarmos, pois não podemos ir a Marte para verificar com os nossos próprios olhos. Partamos do princípio que Marte seja verdadeiramente um planeta “morto”, então tudo seria como habitualmente; seríamos obrigados a permanecer na Terra, sem esperança de poder viver uma aventura noutro lugar. Mas, suponhamos que existe uma forma de vida qualquer em Marte – talvez dentro de cúpulas de vidro com ar filtrado – acreditais que nos fariam essa confidência tão facilmente?

Marte
Marte

Que tenha havido, em alguma época, uma vida dotada de inteligência em Marte, as fotos tiradas pela Viking I em 31 de Julho de 1976 provam-o: tiradas a uma altura de 1.278 milhas acima do hemisfério Norte, elas mostram a fisionomia marciana bem conhecida hoje em dia (1,5 km de comprimento), ao lado esquerdo da qual se encontram as formas simétricas de muitas pirâmides. Somente a presença dessas construções já é algo tão revolucionário que pode abalar os fundamentos de todas as religiões do mundo que pretendem ser as tais. Essas construções dão a entender que a humanidade terrestre não é única, que ela está longe de ser a “obra-prima da criação”.

A presença dessas pirâmides permite que se tome em consideração duas teses que aniquilam todas as histórias contadas até hoje sobre o passado do ser humano. Os construtores dessas pirâmides foram, talvez, os nossos ancestrais humanos. Mas se esse for o caso, como é que eles vieram de Marte para a Terra? Eles devem ter tido naves espaciais, dispunham portanto de uma técnica muito avançada, o que nega, como sabemos, a nossa religião ocidental e a nossa Ciência. É possível que os construtores dessas pirâmides não sejam aparentados com os habitantes terrestres, o que significa que eles trazem um testemunho de uma forma de vida Extraterrestre, o que é também refutado pela nossa Religião e pela nossa Ciência. É possível que esses construtores não tenham desaparecido, mas que tenham simplesmente descido um estágio.

Mas se eles realmente colonizaram a Terra numa época qualquer, podemos supor que eles formem hoje uma das raças principais da Terra, talvez se trate da raça vermelha como seu nome já o diz.

Temos a escolha entre as diversas raças que afirmam o seu passado ao conter tal acontecimento. Mesmo os movimentos dos canais de Marte, inexplicáveis até hoje pelos astrónomos, fazem pender para a tese de que Marte não é um planeta completamente morto.

Se o planeta Marte é completamente morto como o pretendem alguns cientistas e se não existe vida no Universo a não ser na Terra, se nós, seres humanos da Terra, podemos viajar sem o menor embaraço, pelo menos no nosso sistema solar, a seguinte pergunta se impõe:

O que aconteceu com a sonda Phobos II, que aterrou em 1989 em Phobos? Antes que a sonda pudesse pousar um módulo de aterragem sobre a pequena lua de Marte Phobos, o contacto de rádio silenciou-se para sempre por motivos ainda desconhecidos. Aconteceu o mesmo com a sonda americana Observer: desapareceu em 24 de Agosto de 1993. Ela tinha como missão, entre outras, tirar fotos da fisionomia marciana e das pirâmides. Espantoso, não é mesmo? (No vídeo americano «Hoaglands Mars», encontrareis factos espantosos) O melhor é terdes a vossa própria opinião a respeito de Marte.

As cidades subterrâneas projectadas na Alternativa 2 existem com certeza. Podemos fazer a seguinte pergunta: se foi realizada a Alternativa 2, porque é que não realizaram a Alternativa 3? (A história completa da Alternativa 3 está descrita no livro de Leslie Watkins: «Alternativa 3». Ela descreve aí as condições existentes em Marte e na sua atmosfera. Nesse livro podemos ver como nos ocultaram as informações. Descobrimos também as construções das bases , as medidas tomadas para se proteger e camuflar, a organização prevista para o staff, os meios de transporte, a lavagem cerebral do staff e as dificuldades encontradas).

Assim, podeis perceber que o assunto dos “OVNIs” tem às vezes um significado muito mais terrestre e realista que se possa crer. Compreendereis agora, espero, porque é que enormes somas de dinheiro são gastas; é preciso fazer calar os investigadores que encontram o segredo da construção de engenhos voadores funcionando graças a um carburante que não pode ser monopolizado nem taxado por um qualquer conglomerado  na nossa Terra.

Existem, entretanto, indivíduos que construíram discos voadores e deles se servem, o que está, evidentemente, longe de ser do agrado das multinacionais. É preciso saber que não se pode comprar todos os cientistas e todos os inventores. Alguns compreenderam que antes de patentear uma invenção, é muito melhor colocá-la em produção.

Caso contrário, eles teriam logo alguém à sua porta, seja para comprar a sua patente e fazê-la desaparecer para sempre, ou para ameaçá-los, pois a “elite” não deseja que essas invenções apareçam. Se o leitor interessar-se mais por esses engenhos voadores ou pelas máquinas de “Energia Livre”, deve escrever para o endereço do editor, que lhe fornecerá os registos necessários para obter os contactos. [1]

NOTAS:

[1] A morada da editora deste livro, Ewertverlag, ou “Editora Ewert” é: Ewertverlag49808 Lingen, Alemanha.

Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig

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