A realidade histórica pode ser considerada por dois aspectos. Um aspecto concernente à opinião geral – e esse torna-se mais tarde, a história, graças às pessoas que colocam por escrito as informações – o qual chamamos de opinião pública, divulgada para cada cidadão pela imprensa. O outro, ao contrário, trata dos acontecimentos que não se tornam públicos. É o mundo do comportamento das lojas secretas, que misturam capital, política, economia e religião. É nesse nível que nascem as nações, que as guerras são tramadas, que os presidentes são nomeados ou eliminados se eles não funcionam.
Para o cidadão que forma a sua opinião e a sua concepção do mundo principalmente a partir do que veicula a imprensa, tal como o jornal, a televisão, o rádio, ou a partir dos conhecimentos adquiridos na escola ou na literatura do sr. “todo mundo”, poucas coisas das quais falamos neste site ser-lhe-ão familiares.
É fácil compreender pensamentos tais como: “Eu nunca ouvi falar sobre isso”. Evidentemente, os trabalhos de uma loja secreta só atingem a sua finalidade se permanecerem secretos. A existência por si só de uma loja secreta mostra que aí existem coisas de uma importância tão grande aos olhos dos irmãos da loja que estes desejam escondê-las dos olhos dos outros seres humanos.
O que poderá, pois, ser isso?
Assim como iremos mostrar, numerosos irmãos das diferentes lojas de Sociedades Secretas ocupam posições as quais não podemos sequer sonhar. Isso demonstra que aquilo que eles ocultam é justamente o motivo que os levou precisamente à posição que ocupam.
Permitimo-nos apresentar um pequeno exemplo, para que alcanceis o que significam essas posições, em relação às quais só podemos ter em sonho: Uma das organizações principais que comanda os fios nos EUA é o Council of Foreign Relations (CFR – Conselho das Relações Externas). Essa organização meio secreta está sob o domínio do sindicato Rockefeller e de uma sociedade secreta europeia que tem o nome de “Comité dos 300” (daremos posteriores explicações).
Entre outros nomes da lista de membros do “Comité dos 300” que encontramos no livro do Dr. John Coleman, intitulado «Conspirators Hierachy: The Commitee of 300» (hierarquia dos conspiradores), lemos o seguinte nome: Sir John J.Louden, representante do N. M. Rothschild Bank em Londres. Os seus outros cargos são os seguintes: presidente do comité do conselho internacional do Chase Manhattan Bank (Rockefeller), presidente da Royal Dutch Petroleum, director da Shell Petroleum Company Ltd. e administrador da Ford Foundation. Isto mostra que esse homem reúne em si mesmo um poder e uma influência extraordinários. Como chegou ele lá?
Tal provém justamente do facto dele ser membro de sociedades e ordens secretas, e devido ao “Comité dos 300” . E no “Comité dos 300” encontram-se 300 pessoas desse calibre, e o Sir Louden certamente não é o mais poderoso. Podeis imaginar que as decisões tomadas por essas pessoas em reunião possam ter uma influência considerável sobre a nossa história mundial?
Essas pessoas têm segredos que ocultam do público. Elas sabem o que nós não sabemos, será por essa razão que alguns se denominam a si próprios como Illuminati (os esclarecidos, aqueles que sabem)?
Os seus segredos são quase todos relativos ao passado do nosso planeta, à génese e à origem do ser humano – quando e como – à razão da sua presença na Terra, aos OVNIs e às consequências que se seguem.
Suponho que muitos dentre vós não lêem com prazer a palavra OVNI (Objeto Voador Não Identificado). Tal é a designação corrente para os engenhos voadores – os mais comuns em forma de prato ou de charuto – que possuem dois campos magnéticos inversamente rotativos e são de origem extraterrestre ou terrestre). Por isso é importante abrir-mo-nos para a realidade do assunto dos OVNIs não ser assim tão recente, bem pelo contrário. Para os europeus dão-se, com efeito, voluntariamente falsas informações, como para a maioria das pessoas sobre a Terra, quando se trata de OVNIs. Pois bem, isso devemo-lo aos Illuminati, que controlam justamente a imprensa! Sobretudo na Alemanha.
Ajudaremos o leitor a compreender, por meio de um pequeno exemplo, que o tema dos OVNIs tem um fundamento muito real e muito terrestre: Existia, além da “Sociedade Thule”, outra ordem secreta no Terceiro Reich: a “Sociedade Vril”. Esta última ocupava-se quase que exclusivamente daquilo que denominamos comummente OVNIs e da sua construção. Para isso trabalharam Victor Schauberger e o dr. W.O.Schumann, Schricves Habermohl, Miethe, Epp e Belluzo. A maior parte dos pilotos ingleses e americanos que ainda vive provavelmente recorda-se das suas realizações como as dos foo-fighters. Os trabalhos foram enormemente acelerados quando, segundo afirmaram, uma nave extraterrestre se despenhou em 1936 na Floresta Negra, sem entretanto sofrer estragos. Após haver-se estudado com atenção a propulsão e ligado esse saber àquele já enorme da “Sociedade Vril” sobre implosão e anti-gravitação, encetou-se a construção de protótipos. Inventos tais como o Vril 7, um helicóptero supersónico em forma de disco – não confundir com as V-1 e V-2, bombas auto-propulsivas com grande raio de acção – já eram tão estupendos que o Stealth-Bomber actual da US Air Force parece mais um brinquedo. Citemos o exemplo do Vril 7, desenvolvido por Richard Miethe, o qual, equipado com doze turbo-propulsores BMW 028, atingiu por ocasião de um ensaio de voo em Fevereiro de 1944, em Peenemunde, após a descolagem vertical, a altura de 24.200 m e, em voo horizontal, a velocidade de 2.200 km/h. Desde o fim do ano de 1942, fabricaram-se muitos exemplares do avião circular RFZ 6, denominado Haunebu II. O seu diâmetro era perto de 32 m, a sua altura no centro era de 11 m, e a sua velocidade de 6.000 km/h na proximidade da Terra. Tinha uma autonomia de voo de 55 horas, descolava na vertical, podia voar tão bem na horizontal como na vertical e principalmente em ângulo recto (o que caracteriza a forma de voar dos OVNIs percebida pelas pessoas que o avistaram). Mais tarde, outros Vrils estavam, entretanto, mais capacitados, pois permitiram, no início de 1945, fazer a volta em torno da Terra em algumas horas. Um Haunebu II construído mais tarde, em versão grande modelo, tinha um diâmetro de 120 m, com dormitórios integrados. Mas para que foram feitos esses dormitórios, pois não seria necessário mais que algumas horas para fazer a volta em torno da Terra?
Muitos leitores perguntarão agora: “Por que é que o Hitler não ganhou a guerra, se ele tinha à sua disposição semelhante tecnologia?”
Uma das razões é que um número muito grande de discos voadores atingia desempenhos fantásticos em voo, mas a sua utilização para fins militares era quase impossível. A causa disso era o seguinte: o campo magnético, criado pelo mecanismo de levitação, gerava uma espécie de escudo de protecção em torno dos discos voadores que os tornava quase invencíveis. Esse campo magnético, entretanto, tinha o inconveniente de não permitir a utilização de armas tradicionais, pois os projécteis não podiam atravessar “sem atrito” essa cortina magnética.
Os projectos dependiam da Sociedade Vril e das SSE IV (Secretaria de Estudos Secretos para Energia alternativa dos SS). Isto significa que eles não estavam directamente sob as ordens de Hitler e do Partido Nazi: de facto, não haviam sido elaborados para fins propriamente bélicos. Só mais tarde, quando a situação da Alemanha em guerra piorou, é que se tratou de fazer entrar em acção os discos voadores.
A maior parte das pessoas não teve o menor pressentimento dos verdadeiros alvos de Hitler, da sua formação, das lojas das quais ele era membro, da ideologia que ele tornou sua. Ignoravam quem o havia colocado nessa posição, quem o financiava e nada sabiam dos motivos ocultos que sustentavam a Segunda Guerra Mundial.
A ideologia de Hitler nada tem a ver com o que designamos com o nome de “realidade geral”, tal como é contado nos livros escolares sobre o Terceiro Reich. Hitler era um místico, um ocultista até à ponta dos pés, e é preciso situá-lo nessa óptica para compreender o que se passou durante o Terceiro Reich. Para a maior parte dos historiadores ‘materialistas”, os processos dos criminosos de guerra em Nürenberg eram uma mistura de contos de Grimm e de contos enfadonhos. Eles não podiam colocar-se na pele dos acusados nem tinham conhecimentos prévios para alcançar o que esses homens relatavam. Dieter Rüggerberg expô-lo com justiça, quando disse: “Somente um ocultista pode reconhecer outro”.
Quando publicarmos matérias sobre as sociedades Thule e Vril, deter-nos-emos mais sobre as ideologias que os sustentavam. Hitler e essas Sociedades Secretas sabiam muito mais sobre a origem do ser humano, sobre a constituição da Terra, sobre a anti-gravitação e sobre a “energia livre”, do que nos tem sido ensinado nos nossos dias. Por esse motivo, com receio de que pudéssemos descobrir esses segredos, os Aliados esconderam os livros e escritos relativos a esses assuntos ou até mesmo proibiram que fossem lidos. Eles asseguravam assim a possibilidade de continuar a manipular a humanidade.
Os Aliados tinham um interesse capital pela tecnologia da ”Sociedade Vril”. As suas descobertas tinham sido mantidas secretas pelo Terceiro Reich. Foram os russos que tiveram a princípio em mãos os planos de construção. Mas os cientistas alemães, tais como Victor Schauberger e Werner von Braun, caíram nas mãos dos americanos por ocasião da Operação Paperclip.
Hoje em dia, o maior segredo ligado com a segurança dos EUA concerne à construção de engenhos voadores desenvolvidos segundo esses planos. Esse foi, entre outros, um dos motivos que provocou a morte de J.F.Kennedy.
Mas houve ainda diferentes experiências feitas durante o Terceiro Reich. Sob pena de, ao revelá-las agora, poder desorientar completamente a maior parte dos leitores agarrados à sua concepção do mundo, fá-lo-emos na altura adequada.
Por que é que a maioria de nós nada ouviu a esse respeito? Citemos, por exemplo, a edificação do Estado Alemão Neuschwabenland (Nova Suábia) na Antártica, durante a Segunda Guerra Mundial. Por que é que o almirante Richard E. Byrd necessitou de 4.000 soldados americanos armados, de um porta-aviões e de um grande auxílio militar quando partiu para explorar, em 1947, a Antártica? O que aconteceu para que ele voltasse somente com algumas centenas de homens vivos? Eís aí perguntas sem resposta.
Por que tão poucas pessoas ouviram falar dos acontecimentos e dos desenvolvimentos relativos a Nikola Tesla, dentre os quais, “as máquinas de energia livre”, “a transmissão de energia sem fio”, “a anti-gravitação” assim como “alterações meteorológicas por meio de ondas estacionárias”? Quais seriam as consequências se tivéssemos acesso ao conhecimento das formas de energia livre, àquela da utilização das naves voadoras, que não necessitam mais do que um campo electromagnético como fonte de energia, e se pudéssemos utilizá-las para o nosso próprio uso, como combustível por exemplo? Isso significaria que não teríamos mais a necessidade de utilizar gasolina. Não haveria mais dejectos, portanto, não haveria mais poluição. Não teríamos mais necessidade de centrais nucleares, os seres humanos não poderiam mais ser encerrados num país atrás de fronteiras, e, principalmente, teríamos muito mais tempo à nossa disposição, pois também não seria mais necessário trabalhar tanto para pagar o custo do aquecedor, da rede eléctrica, do combustível. Poderíamos aproveitar esse tempo para meditar, por exemplo, sobre o sentido da vida. E essas formas de energia existem. Elas existem pelo menos há 90 anos e foram ocultadas.
Por que é que tal ficou em segredo? Porque, pelo embargo da energia, da alimentação e ocultando-se os conhecimentos, é possível exercer um controlo sobre os seres humanos da nossa Terra. Se qualquer um vier a descobrir e a utilizar esses conhecimentos, os Illuminati ou outros egoístas não poderão mais armar-se em todo-poderosos. As igrejas, as seitas, as drogas, perderiam igualmente a sua importância. É pois importante para os Illuminati que essas coisas permaneçam ocultas do resto do mundo, assim o seu poder permite-lhes continuar a alimentar o seu ego ávido de poder.
Este é somente um aparte para mostrar que o tema OVNIs é mais explosivo e real do que muitos querem admitir. A “estratégia zombeteira” do stablishment angloamericano custou vários biliões de dólares até agora para que o assunto dos OVNIs seja ridicularizado com muito sucesso pela grande imprensa.
Incluímos aqui que o primeiro mandamento de uma loja secreta é nunca citar o nome da loja em público: pronunciar mesmo o nome de um irmão da loja é às vezes passível de pena de morte (por exemplo, na 99ª Loja). Qualquer um que pronunciasse, por exemplo, o último teorema de Pitágoras, “o octógono”, era passível de morte na escola secreta de Pitágoras. O octógono é uma chave importante para compreender o Merkabah (Merka-bah = dois campos luminosos inversamente rotativos que veiculam corpo e espírito = desmaterialização e teleportação do corpo físico) – designação do campo magnético do ser humano – e leva, pois, “à iluminação”.
Saber guardar um segredo é uma força interna. Isso permite conduzir bem as operações sem encontrar entraves, complicações legais ou um adversário potencial. Tal dá nascimento também a uma ligação, aquela de um grande saber, entre aqueles que sabem.
É importante tomar conhecimento da cena principal de “O Nome da Rosa”, de Umberto Eco, quando o abade cego pergunta ao inquiridor William de Baskerville: “O que desejais verdadeiramente?” Baskerville responde: “Eu quero o livro grego, aquele que, segundo vós, jamais foi escrito. Um livro que só trata da comédia, que odiais tanto quanto o riso. Trata-se provavelmente do único exemplar conservado do segundo livro da poesia de Aristóteles. Existem muitos livros que tratam da comédia, porque esse livro é precisamente tão perigoso?” O abade responde: “Porque ele é de Aristóteles e vai fazer rir”. Baskerville replica: “O que há de tão inquietante no facto dos homens poderem rir?” O abade: “O riso mata o medo, e sem medo não pode haver fé. Aquele que não teme o Diabo não necessita mais de Deus”.
(Esta frase aproxima-nos mais do que podemos imaginar, da solução de muitos problemas que há neste planeta. Muitos dentre os leitores sabem-no ou, espera-se, brevemente o descobrirão. Que o leitor torne a ler, pois, uma segunda vez essa citação).
Se uma loja secreta engana o público, mentindo-lhe e manipulando-o para alcançar poder político e económico, em detrimento de outros, guardar um segredo pode tornar-se – como o exemplo precedente – um instrumento de morte.
Tal não significa que todas as Sociedades Secretas sejam destruidoras ou maldosas. Por exemplo, um dos numerosos ramos dos franco-maçons que surgiu em 1307 é oriundo dos templários, que foram perseguidos pelo Vaticano, por ordem do rei francês Filipe IV. Aqueles que puderam escapar da prisão e da tortura imposta pelos inquisidores refugiaram-se principalmente em Portugal, na Inglaterra e na Escócia. Lá, trabalharam em segredo durante séculos para trazer justiça ao mundo e para fazer crescer os direitos dos seres humanos. Mas a história mostra que, de outro lado, Sociedades Secretas tais como, por exemplo, “o 33º grau do Rito Escocês dos franco-maçons”, podem ser uma força perigosa capaz de eleger governantes, derrubá-los e de servir-se de alianças secretas para provocar perturbações globais.
Surgiram muitíssimos livros tendo como assunto os Illuminati, mas na sua maioria, estão disponíveis apenas em inglês. O que nos constrange é que tenham sido escritos frequentemente por fanáticos, quer sejam cristãos, mórmons, testemunhas de Jeová, quer sejam fanáticos de direita ou de esquerda. Certamente que perceberam o que se passa entre nós, mas os seus argumentos tornaram-se muito subjectivos, e colocaram finalmente a culpa sobre outro grupo ou sobre Satanás. Por isso, procuramos concentrar de forma relativamente sumária e sem preconceitos os factos que nos parecem ser os mais importantes, concernentes aos mais diferentes sectores da política, da religião e das finanças.
Assim, todas as pessoas, mesmo sem religião, que se sentirem livres e capazes de reflectir por si mesmas, deverão poder considerar esses fatos e ater-se às causas, qualquer que seja a cor da sua pele. As informações expostas deverão, pois, permitir-nos compreender por que os Illuminati não desejam que qualquer um possa ter o direito de saber tudo.
Nenhum autor pode provavelmente conseguir dar-nos uma imagem global perfeita do emaranhado das lojas, das altas finanças e da política deste planeta.
Este site visa principalmente revelar dados ao leitor que permitam reflectir sobre qual a finalidade dessas pessoas e a forma que utilizam para tal.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig