Imperialismo americano (Introdução)

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Influência, política, económica e cultural dos EUA
Influência, política, económica e cultural dos EUA

Império Americano (ou Imperialismo Americano) é um termo que se refere à influência política, económica, militar e cultural que os Estados Unidos exercem actualmente sobre o mundo, partindo do pressuposto que este país impõe o seu poder de forma imperialista. O conceito de Império Americano popularizou-se após o final da Guerra Hispano-Americana de 1898. Os proponentes deste conceito vão desde teóricos clássicos do imperialismo no marxismo – que vêem tal fenómeno como um subproduto do capitalismo – até teóricos liberais e conservadores contemporâneos nas suas análises sobre a política externa dos Estados Unidos. Esses termos têm, na maioria das vezes, uma conotação negativa, especialmente quando se discute a superioridade militar norte-americana.

O uso do termo é controverso, uma vez que há estudiosos que defendem que não existe uma prática imperialista por parte dos Estados Unidos. Outros afirmam que tal prática existe, mas de forma benevolente, enquanto que há aqueles que afirmam que essa prática não só existe como causa grandes danos aos países dominados.

Imperialismo Americano
Imperialismo Americano

Algumas doutrinas propostas pelo governo norte-americano desde a fundação do país, tais como o Destino Manifesto , a Doutrina Monroe e o Corolário Roosevelt, o Big Stick e a Doutrina de Segurança Nacional, além de eventos como a Conquista do Oeste, a Guerra Mexicano-Americana, as Guerras das Bananas, a Guerra Hispano-Americana, intervenções militares directas em diversos países como: Argentina, Brasil, Chile, México, Haiti, Hawai, Nicarágua, Coreia, Panamá, Filipinas, Porto Rico, Guam, Samoa, Honduras, República Dominicana, Rússia, Jugoslávia, Turquia, El Salvador, Irão, Grécia, Venezuela, Alemanha, Egipto, Líbano, Laos, Indonésia, Omã, Bangladesh, Angola, Congo, Granada, Líbia, Bolívia, Ilhas Virgens, Libéria, e mais recentemente, intervenções militares na Arábia Saudita, Somália, Bósnia, Albânia e Sudão, assim como a Guerra no Afeganistão, Guerra do Vietname, Guerra do Iraque, além de políticas como o embargo a Cuba, a criação da Echelon, recentes denúncias de espionagem americana a países parceiros (Caso Snowden) e defesa do monopólio comercial, fizeram o termo “Imperialismo Americano” ganhar grande aceitação na comunidade internacional e população mundial.

Fonte: Wikipédia (Pt)

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