Um estudo da Universidade de Oxford, de Yoon K. Loke e Carl Heneghan, intitulado «Why no-one can ever recover from COVID-19 in England – a statistical anomaly» (“Porque é que ninguém irá alguma vez recuperar da COVID-19 em Inglaterra – uma anomalia estatística“), os autores, acedendo aos dados da contabilização de óbitos por COVID-19, e tendo verificado os parâmetros para essa contabilização, concluíram que não só todos aqueles que são testados como positivo ao SARS-CoV-2, através do teste PCR são definidos como mortes por COVID-19, como também, essas pessoas ficam virtualmente para sempre vinculadas à COVID-19.
O que quer isto dizer?
Quer dizer que a pessoa, mesmo que venha a falecer 1 mês, 2 meses, 6 meses ou seja quando for, de que forma for (pode até ser por atropelamento), é contabilizada como óbito por COVID-19. Mais um escândalo na construção deste embuste que tem sido esta falsa Pandemia de COVID-19. Mais uma forma de somar mais e mais números para dar a impressão de se tratar de algo muito superior ao que realmente é (e que mesmo assim, não chegaria para justificar certas medidas).
Pelo gráfico acima dá para perceber bem a disparidade que isto traz aos números.
O estudo não foi revisto por pares. Pode ser consultado no seguinte endereço:
The Centre for Evidence-Based Medicine (CEBM)
O mesmo é noticiado no jornal The Telegraph.