Esta intervenção surge na sequência de várias diligências e pedidos de audiência dirigidos a várias entidades políticas, nomeadamente à Sra. Presidente da Assembleia da República, Sr. Primeiro Ministro, Ministro da Economia, Ministro das Finanças, Ministra da Agricultura, (…) sendo conveniente mencionar que todas foram ignoradas, por outras palavras, nenhum dos assuntos questionados obteve resposta.
Assim, constata-se o total desrespeito dos direitos dos cidadãos assim como o incumprimento das obrigações e deveres das entidades públicas. Práticas como esta, por parte daqueles que nos “des”governam, devem ser expostas à luz do dia e denunciadas sem medo. É inadmissível que num país dito “democrático” os Governantes demonstrem diariamente que vivemos numa ditadura, ainda que camuflada.
Perante os sucessivos incumprimentos e tendo esgotado todos os meios antes de avançar para as acções judiciais, e nessas circunstâncias pretendi exercer outros direitos que me são concedidos, a mim e a todos os cidadãos deste país, pela Constituição da República Portuguesa. Mais uma vez ficou patente que não vivemos em democracia “coisíssima nenhuma” e que os nossos supostos direitos simplesmente não existem.

Já no exterior, esperavam-me jornalistas de vários Meios (TV e Imprensa) que imediatamente questionei; existe liberdade de Imprensa em Portugal? É óbvio que não; alguns não hesitaram em confirmar tal facto e outros, apesar de não o afirmarem de viva voz, manifestaram a sua concordância através de gestos. Todos os assuntos que denunciei no exterior foram vetados pelos editores dos diversos Meios pois incomodam os interesses instalados e colocam à luz do dia várias fraudes que prejudicam gravemente todos os cidadãos. Fui alertado para as altas probabilidades de tal acontecer.
Tendo perfeita noção de que vivemos num esquema de manipulação à escala mundial, não tive quaisquer dúvidas de que nunca seria feito eco dos assuntos denunciados, objecto de diversos pedidos de esclarecimento, dirigidos às diversas entidades públicas.
A lei é bem clara. Deveriam ter respondido mas continuam a considerar o povo é inculto, estúpido, julgando que todos continuam entretidos com novelas e demais Big Brother’s e que não sabem defender-se.
Esse tempo está a terminar. É necessário enfrentar os interesses instalados, que são os interesses de apenas um pequeno grupo que impõe sacrifícios aos portugueses de forma totalmente imoral e criminosa, obrigando-nos a financiar os seus interesses e ganância desmedida.
Vivemos numa ditadura camuflada (…) urge tomar consciência de que estamos inseridos num esquema de manipulação à escala mundial. A Nova Ordem Mundial avança a passos largos.
Por: Ivo Margarido