Investigação de Osis e Haraldsson aponta no sentido da existência da vida depois da morte

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Dr. Erlendur Haraldsson
Dr. Erlendur Haraldsson

Muitos de nós já ouvimos falar de experiências de pessoas às portas da morte que, depois de terem sido consideradas clinicamente mortas, afirmam que deixaram o corpo e foram até ao “céu”. No entanto, mais raramente comentados são os casos de visões no leito de morte em que os pacientes vêem figuras simpáticas, normalmente amigos e parentes, que se aproximam para recebe-los e ajudá-los a morrer.

Recentemente, algumas investigações importantes sugerem que tais experiências não podem ser explicadas como meras alucinações.

Dr. Karlis Osis
Dr. Karlis Osis

Já há alguns anos, o Dr. Karlis Osis, ex-director de investigação da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, tem vindo a realizar estudos com o auxílio de computadores, analisando centenas de casos de visões no leito de morte, deduzidos nos Estados Unidos da América. Através da verificação dos registos médicos referentes a cada paciente, o Dr. Osis pôde determinar que as experiências não foram provocadas por efeitos tóxicos de doenças ou de medicações.

Ao trabalhar com o Dr. Erlendur Haraldsson, psicólogo da universidade de Reykjavik, na Islândia, o Dr. Osis viajou pela Índia para realizar um estudo idêntico e para certificar-se se essas curiosas visões também ocorriam ali. Na verdade, os investigadores queriam determinar se as visões dos hindus apresentavam padrões culturais diferentes, sinal óbvio de que elas seriam de natureza psicológica e não reais.

O que descobriram eles? Conforme Osis e Haraldsson, pacientes terminais na Índia descrevem a mesma gama de experiências relatadas por doentes moribundos no Ocidente. Embora as reações psicológicas às experiências possam diferir entre o Oriente e o Ocidente, o teor é o mesmo. Essas descobertas levaram Osis e Haraldsson a concluir que as visões no leito de morte realmente representam uma “vista de olhos”  no que acontece após a morte.

Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz

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