Apresentação
Jan Udo Holey, escreve com o pseudónimo de Jan Van Helsig, uma série de livros que o tornaram num dos autores mais controversos e representativos das Teorias da Conspiração. Os seus livros estão proibidos na Alemanha e na Suiça pelas suas ideias anti-semitas e pela negação do Holocausto.
Nos seus livros, que estão difundidos livremente pela Internet, tal como neste, Helsig apresenta uma visão do mundo em que a Sociedade e a História estão marcados desde a mais remota antiguidade por Sociedades Secretas (da Irmandade da Serpente até aos Illuminati) que dominam o mundo na sombra e estabeleceram um plano para concretizar uma Nova Ordem Mundial.
Na sua interpretação da evolução socio-histórica da nossa era, Holey considera haver uma origem extraterrestre para a vida no planeta (responsabilidade de seres procedentes de Aldebaran, Sirius e Orion), que ao mesmo identifica como sendo os deuses das diferentes culturas da antiguidade.
Nas suas explicações de grande parte dos fenómenos inexplicáveis do planeta, mantém que a Terra é oca e dentro dela há cidades e civilizações desconhecidas para a maioria da população.
Os extraterrestres negoceiam com as Socieades Secretas (formadas por banqueiros judeus e maçons, na sua maioria), fornecendo-lhes Tecnologia em troca de domínio absoluto.
Numa mescla interessante de esoterismo, revisionismo histórico e uma série de conselhos práticos para levar uma vida, da forma mais completa possível, Holay consegue, pelo menos, colocar dúvidas acerca da veracidade das informações de que dispomos sobre a realidade…
Para mim passam batidos: livro e escritor. Ademais, os extraterrestres NEGOCEIAM
é demais. Ó diabo! Vá lá no Priberam conjugar o verbo!
Amigo Fernando Monteiro,
Se bem entendemos o teor dos seus comentários, está a colocar em causa a conjugação do verbo, onde aparece escrito “os extraterrestres negoceiam” ?
O próprio priberam diz a respeito:
Negoceiam e negociam são as duas formas possíveis e corretas da 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo negociar (cf. Ana Maria Guedes e Rui Guedes, Dicionário Prático de Conjugação dos Verbos Portugueses, Venda Nova, Bertrand, 1994; Dicionário dos Verbos Portugueses, da Porto Editora), pois a conjugação do presente do indicativo e do conjuntivo prevê a possibilidade de duas formas na 1.ª [negoceio ou negocio (pres. ind.); negoceie ou negocie (pres. conj.)], 2.ª do singular [negoceias ou negocias (pres. ind.); negoceies ou negocies (pres. conj.) e 3.ª pessoa do singular [negoceia ou negocia (ind.); negoceie ou negocie (conj.)] e do plural [negoceiem ou negociam (ind.); negoceiem ou negociem (conj.)].
Se estivermos equivocados em relação ao propósito da sua participação, faça o favor de nos corrigir.
Obrigado pela participação.