Ted Rall, colunista do The New York Times e cartoonista diversas vezes premiado, escreveu uma obra que tem estado no centro de várias polémicas nos mais de 30 países onde já foi publicado (em menos de um ano!). O Manifesto Anti-Americano é uma obra que propõe uma mudança total do sistema socio-político americano com base naquilo que os outros povos do mundo têm como visão do que são os Estados Unidos. O meio? a Revolução.
Trata-se de um obra finalista do Pullitzer no ano passado que, nas palavras de Hugo Xavier, director editorial da Babel, “é um ensaio de provocação sobre a política americana no seu funcionamento interno e na sua acção externa. Uma obra de pontos de vista extremos que fala sobre a necessidade total da revolução do sistema político e social que adquire ainda mais importância com os mais recentes acontecimentos na área económica”.
Critícas:
«Este grande livro estabelece as bases para a revolução que todos sabemos ser necessária. É deste livro que andávamos todos à espera. Compre já, leia-o e prepara-se para a revolução.» – Derrick Jensen.
«O livro de Rall tem a dose certa de indignação e está repleto de excelentes análises do actual estado das coisas. Recomendo-o particularmente pela sua investigação às marés deste planeta gigante de água a ferver onde boiamos e pontapeamos que nem rãs.» – David Swanson, autor do livro Daybreak.
«O Manifesto Anti-Americano é uma condenação sem filtros nem tréguas desta casca capitalista e corrupta a que chamamos os Estados Unidos da América.» – The Daily Caller.
O Autor:
Ted Rall nasceu em Cambridge, Massachusetts em 1963. Frequentou a Escola de Engenharia da Columbia University de onde é expulso entre o terceiro e quarto ano por razões académicas e disciplinares. Publicou cartoons enquanto estudante nos jornais universitários Columbia Daily Spectator e Barnard Bulletin, e na revista de humor The Jester. Depois de ser expulso da Universidade Ted Rall encontra, por acaso, o artista Keith Haring no metropolitano de Nova Iorque; Na sequência deste encontro, Rall começa a colar cartoons seus pelas paredes de Nova Iorque. Ganha fama e é contratado por várias publicações. É como cartoonista que Rall começa a sua actividade profissional. Em 1990 regressa à Columbia University onde completa os seus estudos universitários.
A sua carreira na escrita começa em 1992, quando é contrato como editor-redactor da revista Might, uma influente publicação sedeada em São Francisco e co-fundada pelo editor e romancista Dave Eggers. Em 1994, Rall inicia uma coluna de opinião no New York Times; A sua primeria coluna tem como título: Why I Will Not Vote.
É autor de Novelas Gráficas, Antologias de Cartoons e vários livros. Ganhou, por duas vezes, o Robert F. Kennedy Journalism Award e foi finalista do Pullitzer Prize.
He may be right about that but he’s also crazier than a box of cats. I used to think it was hbpreyole but I’ve come to realize he’s more of a main stream Unabomber without the follow through.