As Vacinas são a razão actual pela qual existe tão pouca doença… Será mesmo?
De acordo com a British Association for the Advancement of Science (Associação Britânica para o Avanço da Ciência), o numero de doenças infantis desceu 90% entre 1850 e 1940, ao mesmo tempo que foram melhoradas as condições sanitárias e práticas de higiene, algo que aconteceu muito antes dos planos de Vacinações obrigatórias.
Tanto na Inglaterra, como nos EUA, o número de doenças infecciosas desceu cerca de 80% durante essa altura (as mortes por Sarampo desceram em mais de 97%), antes das Vacinações. [1] Na Grã-Bretanha as epidemias de Poliomielite ganharam grande força
em 1950, e tinham diminuído 82% no momento em que a vacina foi lá introduzida, em 1956.
Portanto, na melhor das hipóteses, as Vacinas podem ser creditadas, com apenas uma pequena percentagem do declínio geral, nas mortes relacionadas a doenças do passado século. No entanto, mesmo essa pequena parcela é questionável, pois a taxa de declínio permaneceu praticamente a mesma, após a introdução das Vacinas. Além disso, os países europeus que recusaram a Vacinação contra a Varíola e a Poliomielite, viram a epidemia terminar ao mesmo tempo que os países que a exigiram. (De facto, as campanhas de Vacinação, contra a Varíola e a Poliomielite, foram seguidas inicialmente por aumentos significativos na incidência de doenças)
Durante as campanhas de Vacinação contra a Varíola, outras doenças infecciosas continuaram o seu declínio, na ausência de Vacinas. Na Inglaterra e no País de Gales, as doenças da Varíola e as taxas de Vacinação acabaram por diminuir simultaneamente por um período de várias décadas. [2]
Portanto, é impossível afirmar se as Vacinas contribuíram ou não para o declínio contínuo das taxas de mortalidade por doenças, ou se os meios que provocaram os declínios foram na verdade, as melhorias no saneamento, higiene, e dieta. Os ciclos naturais de doenças, simplesmente não foram afectados pelos programas de Vacinação.
Destacou-se nesta conclusão, um relatório da Organização Mundial da Saúde, que constatou que as taxas de doenças e mortalidade, em países do terceiro mundo, não têm correlação directa com procedimentos de imunização, ou mesmo tratamentos médicos, mas estão sim, relacionadas com os padrões de higiene e dieta. [3]
A reputação dada às Vacinas, para a incidência de doenças foi simplesmente exagerada, se não totalmente absurda. Os defensores das Vacinas apontam para estatísticas de incidência, e não de mortalidade, como prova da eficácia da vacina. No entanto, os peritos em estatísticas, dizem-nos que as estatísticas de mortalidade podem ser uma melhor medida de incidência, do que os próprios números de incidência, pela simples razão de que a qualidade dos relatórios e da manutenção de registos é muito maior nas mortes. [4]
Por exemplo, uma pesquisa recente em Nova York, revelou que apenas 3,2% dos pediatras, estava realmente a relatar os casos de Sarampo, ao departamento de Saúde. Em 1974, o CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças), determinou que havia 36 casos de Sarampo na Geórgia, enquanto o Sistema de Vigilância Estadual da Geórgia registou 660 casos. [5]
Em 1982, as autoridades de Saúde do estado de Maryland, culparam a vacina DTPa, perante uma epidemia de Tosse Convulsa, num programa de televisão chamado: “DTPa – a Roleta das Vacinas“, que alertou sobre os perigos da DTPa. No entanto, quando o ex-virologista de topo da Divisão de Padrões Biológicos dos EUA, o Dr. J. Anthony Morris, analisou os 41 casos, apenas 5 foram confirmados, e todos haviam sido vacinados.[6]
Casos como estes demonstram a falácia dos números de incidência, mas os defensores das Vacinas tendem a confiar neles indiscriminadamente.
Verdade acerca do Mito:
É incerto saber qual o impacto exacto que as Vacinas tiveram sobre os declínios das doenças infecciosas que ocorreram ao longo do passado século. E as evidência mostram-nos que pode ter sido muito escasso, senão mesmo nulo.
Fontes:
[1] Neil Miller, Vaccines: Are They Safe and Effective? p 18-40.
[2] Neil Miller, Vaccines: Are They Safe and Effective? p 45,46 [NVIC News, Abril de 1992, p12].
[3] S. Curtis, A Handbook of Homeopathic Alternatives to Immunization.
[4] Darrell Huff, How to Lie With Statistics, p. 84.
[5] citado da Internet, creditado a Keith Block, M.D., um médico de família de Evanston, Illinois, que passou anos a colectar dados da literatura médica em imunizações.
[6] Trevor Gunn, Mass Immunization, A Point in Question, p. 15 (E.D. Hume, Pasteur Exposed – The False Foundations of Modern Medicine, Bookreal, Australia, 1989.)