Em 2002, o Washington Post publicou uma reportagem de primeira página sobre o legado da Monsanto em danos ambientais em Anniston, Alabama relacionados com a sua produção legal de bifenilos policlorados (PCBs), um produto químico que era normalmente usado como isolante elétrico comum, há cerca de 40 anos. Requerentes num processo pendente forneceram documentação que revelava que na zona local da fábrica da Monsanto, a empresa fazia despejos de mercúrio e de resíduos de PCB, de forma consciente, em riachos locais há mais de 40 anos.
Em 27 de Janeiro, o New York Times relatou que durante 1969, só a Monsanto teria despejado 45 toneladas de PCB em Snow Creek, um afluente de Choccolocco Creek, que abastece grande parte da água potável da região. A empresa também enterrou milhões de quilos de PCB em aterros a céu aberto localizados nas encostas acima da fábrica e dos bairros vizinhos.
Em Agosto de 2003, a Solutia e a Monsanto concordaram em pagar 700 milhões de dólares, para chegar a um acordo com os queixosos, os mais de 20 mil moradores de Anniston, e resolver assim os processos judiciais acerca da contaminação com PCB.