Já não bastava que todos os que somente por testarem positivo ao SARS-CoV-2 sejam declarados como tendo falecido de COVID-19, apesar de se saber que a maioria dos falecem têm comorbilidade com outras doenças graves e o mais certo é que tenham falecido dessas doenças (o que naturalmente, exacerba em muito os números reais), como a partir de dada altura começaram também a contar aqueles que nem sequer foram testados ou examinados!
Pelo gráfico acima é possível ter uma ideia do contributo que as “mortes prováveis” têm tido na maximização dos números.
Qual será a influência que isto teve na magnitude do erro acerca dos números que nos chegaram dos EUA.
É escandalosa a forma como se geriu esta situação e como isso afecta a percepção da opinião pública.
Pode tudo ser consultado no seguinte artigo: