Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa Tecnologia foi utilizada em 1983 no programa da “Experiência Phoenix”, projecto precedido pela “Experiência Philadelphia” de 1943. (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários.
Em 1938 houve uma expedição alemã ao Antártico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que batizaram como Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores tenham ido para lá directamente.
Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que tal aconteceu dessa forma. Podemos então fazer a pergunta: ‘Porque invadiram os Aliados a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947? Se fosse somente uma expedição, porque tinha Byrd à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de oito semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exacto jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então?
O almirante Byrd explicou mais tarde para a Imprensa:
É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo a outro.
Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma Tecnologia superior.
No seu livro «Zeitmaschinen» («Máquinas de Tempo») onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Jünge-Ratthofer escreveu:
Desde Maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços […] Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich Alemão, após seu 19° ensaio de vôo, teria fugido para Marte, para uma expedição espacial em 20 de Abril de 1945, descolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich Alemão na Antártica oriental.
O que daí resultou, não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objectos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos Aliados no Oriente e no Ocidente.
Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos nossos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eram pilotados, é certo, por seres inteligentes, sendo frequentemente redondos, em forma de disco ou de um sino, sendo também às vezes “Objectos Voadores Não Identificados” em forma de charuto, os quais são denominados OVNIs.
Existem autores que afirmam que esses “OVNIs” não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich Alemão.
Material fotográfico bem documentado prova que foi vista sobretudo a versão Haunebu II, com elevada frequencia, desde 1945. Se o leitor estiver interessado, no mundo técnico dos OVNIs, poderá verificar que, entre os casos onde houve contactos pessoais com os ocupantes dos OVNIs, existe uma percentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie “ariana”, loiros de olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com sotaque alemão (para os informados, mencionamos o Caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e ainda o de Howard Menger, em 1956).
Diz-se também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrou com homens para partir logo de seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.
Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossier de fotos e filmes, como por exemplo, a documentação com 60 minutos, «UFO Geheimnisse des 3.° Reiches» («Segredos dos OVNIs do 3.° Reich») (MGA Áustria/Royal Atlantis – Film GmbH). Citamos também o dossier do americano Vladimir Terziski, que por ocasião da conferência sobre os OVNIs em Setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projectou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs e de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs. O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como o de Rudolf Lusar:
«Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre Weiterentwicklung» («As armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior»); J. F. Lehmanns Verlag, München, 1971.
Compreende-se assim porque tudo o que se refere aos OVNIs passa pela mistificação na Imprensa, particularmente na Alemanha. Segundo esse plano alemão, o mundo da Imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby angloamericano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.
A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as Sociedades Secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?
Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os Extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe praticamente nenhuma prova, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.
Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se rebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto. Mas isso será tema para outrod artigos. Voltando à Política. Durante o tempo que a I. G. Farben sustentou Hitler, o seu parceiro de cartel, a Standard Oil (Rockefeller) organizava o povo contra os Nazis. Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha, veículos militares para os Nazis. Ford e Opel (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.
Não importando qual o vencedor da guerra, as multinacionais eram, desde o início, vencedoras. É segundo esse mesmo princípio que muitos empreeendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que é que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de Imprensa e onde supostamente se ensina a verdade?
Uma das razões é a seguinte: a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, 139.000 dólares para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime Nazi e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime. Um dos principais doadores era a Standard Oil Corp. de Rockefeller.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig