Você sabia que a ONU está a planear lançar uma “nova agenda universal” para a humanidade em Setembro de 2015? Está contido no primeiro parágrafo do documento oficial que todas as nações-membro da ONU aprovaram formalmente numa conferência. Todo o planeta compromete-se a trabalhar no sentido de 17 objectivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas de desenvolvimento sustentável específico, e contudo tem havido quase um um “blackout” total da Imprensa sobre isso nos Estados Unidos. O documento da ONU promete que este plano vai “transformar o nosso mundo para melhor em 2030“, no entanto muitos poucos americanos ouviram falar deste documento (“Agenda 2030“) até ao momento. Em vez disso, a maioria parece estar totalmente obcecados com as bisbilhotices das celebridades mais recentes ou os últimos insultos desagradáveis que os nossos fantoches políticos foram jogando uns aos outros. Espanta-nos bastante que mais pessoas não consigam entender que a Agenda 2030 é realmente um grande negócio. Quando é que as pessoas vão finalmente começar a acordar?
A Agenda 2030 está a tomar os princípios e objectivos estabelecidos na Agenda 21 para um nível totalmente novo. A Agenda 21 foi primeiramente focada sobre o Meio Ambiente, mas a Agenda 2030 aborda praticamente todas as áreas da actividade humana. É verdadeiramente um modelo para a governação global.
Quase todas as nações em todo o planeta vão estar a inscrever-se para esta nova agenda. À população em geral do planeta vai ser dito que esta agenda é “voluntária” e que é toda sobre “acabar com a pobreza” e “lutar contra as alterações climáticas”, mas essa não é a história completa. Infelizmente, há muita interpretação positiva em torno deste plano e a maioria das pessoas não será capaz de ver além disso. Basta verificar um excerto de uma peça que foi publicado no site oficial da ONU:
“A assembleia geral das Nações Unidas aprovou hoje uma resolução de enviar o projecto “Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável” aos estados-membros para adopção no final deste mês, levando a comunidade internacional “à cúspide de decisões que podem ajudar a realizar o sonho de um mundo de paz e dignidade para todos”, de acordo com o secretário-geral Ban Ki–moon.
“Hoje é o começo de uma nova era. Temos viajado por um longo caminho juntos para chegar a este ponto de viragem”, declarou Ban Ki–moon, relatando o caminho que a comunidade internacional tomou durante os 15 anos desde a adopção dos marcantes Objectivos do Milénio (ODM) no sentido de elaborar um conjunto novo, de metas de sustentabilidade pós-2015 que visem assegurar a longo prazo o bem-estar do nosso planeta e dos seus povos.
Com os líderes mundiais a serem esperados para adoptarem o texto na cimeira de 25 a 27 Setembro em Nova York, o chefe da ONU disse que a Agenda 2030 tem grandes objectivos, procurando colocar as pessoas no centro do desenvolvimento, fomentar o bem-estar humano, a prosperidade, a paz e a justiça num planeta saudável e procurar o respeito pelos direitos humanos de todas as pessoas e igualdade de géneros”.
Quem não “sonha com um mundo de paz e dignidade para todos?”
Eles fazem parecer tudo tão maravilhoso e não ameaçador.
Eles indiciam que estamos prestes a entrar numa utopia global em que pobreza e a desigualdade irão ser finalmente erradicadas. Isto é a partir do preâmbulo do documento oficial do Agenda 2030:
“Esta agenda é um plano de acção para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Ela também procura fortalecer a paz universal com maior liberdade. Reconhecemos que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável. Todos os países e todas as partes envolvidas, agindo em parceria colaborativa, vão implementar este plano. Estamos decididos a libertar a espécie humana da tirania da pobreza e queremos curar e proteger o nosso planeta. Estamos determinados a tomar as medidas corajosas e transformadoras que são urgentemente necessárias para mudar o mundo para um caminho sustentável e resiliente. À medida que embarcamos nesta viagem colectiva, comprometemo-nos que ninguém será deixado para trás. Os 17 objectivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas que estamos a anunciar hoje demonstram a escala e a ambição desta nova agenda universal”.
Se é uma “agenda universal”, então onde é que isso deixa aqueles que não querem ser parte dela?
Como vão eles assegurar que “ninguém será deixado para trás”, se existem algumas nações ou grupos que não estão dispostos a colaborar com o seu plano?
O coração da Agenda 2030 é um conjunto de 17 objectivos de desenvolvimento sustentável:
Objectivo 1: terminar com a pobreza em todas as suas formas em qualquer lugar;
Objectivo 2: terminar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável;
Objectivo 3: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar a todos em todas as idades;
Objectivo 4: garantir a educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;
Objectivo 5: alcançar a igualdade de géneros e capacitar as mulheres adultas e adolescentes;
Objectivo 6: assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;
Objectivo 7: assegurar o acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderna a todos;
Objectivo 8: promover um crescimento económico sustentado e inclusivo e sustentável, emprego amplo e produtivo e trabalho digno para todos;
Objectivo 9: construir infra-estrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
Objectivo 10: reduzir as desigualdades dentro dos países e entre países;
Objectivo 11: tornar as cidades e as aglomerações humanas inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis;
Objectivo 12: assegurar o consumo e produção sustentáveis;
Objectivo 13: tomar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos;
Objectivo 14: conservação e utilização dos oceanos e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;
Objectivo 15: proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir sustentavelmente as florestas, combater a desertificação, e impedir e reverter a degradação da terra e travar a perda de biodiversidade;
Objectivo 16: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso de todos à justiça e construir instituições eficientes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis;
Objectivo 17: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável;
Mais uma vez, muitos destes soam bastante bem.
Mas o que muitas destas “buzzwords” efectivamente significam para a elite?
Por exemplo, o que “desenvolvimento sustentável” realmente significa e como é o plano da ONU para garantir este será alcançado globalmente?
Isto é algo que foi discutido num artigo recente da WND:
“Mas o que representa “desenvolvimento sustentável?”
Patrick Wood, economista e autor do livro «Technocracy Rising: The Trojan Horse of Global Transformation», diz que é claro que a ONU e os seus apoiantes vêm o desenvolvimento sustentável como algo mais do que apenas o caminho para um Ambiente mais limpo. Eles vêem-no como o veículo para uma criação há muito procurada, uma nova ordem económica internacional, ou “Nova Ordem Mundial“.
O novo livro de Wood segue o movimento tecnocracia moderna de Zbigniew Brzezinski, David Rockefeller e da Comissão Trilateral no início dos anos 70“.
E Wood está muito correto. O Ambiente constitui uma veículo perfeito para a elite utilizar a sua versão de utopia, porque quase todas as formas possíveis de actividade humana afectam o Ambiente de alguma forma. Em última instância, eles esperam centralizar o plano e estritamente regular praticamente tudo o que fazemos, e vai-nos ser dito que é necessário para “salvar o planeta”.
E eles nunca chamam abertamente ao plano de “Nova Ordem Mundial“, porque “desenvolvimento sustentável” soa muito melhor é muito mais aceitável pela a população em geral.
Escusado será dizer que, não haverá muito espaço para a liberdade individual, a liberdade ou o bem, o capitalismo à moda antiga no mundo que a elite está a tentar estabelecer. Na verdade, o primeiro oficial da ONU para o desenvolvimento sustentável, essencialmente, admitiu publicamente isso:
“Esta é, provavelmente, a tarefa mais difícil que alguma vez demos a nós próprios, que é transformar intencionalmente o modelo de desenvolvimento económico, pela primeira vez na história da humanidade”, afirmou Figueres, que chefia a estrutura da convenção das alterações climáticas das Nações Unidas, em Fevereiro.
“Esta é a primeira vez na História da humanidade que estamos a estabelecer a tarefa de intencionalmente, dentro de um período de tempo definido, alterar o modelo de desenvolvimento económico que tem sido reinante nos últimos 150 anos, desde a revolução industrial “, disse Figueres.
Eles pretendem “transformar intencionalmente o modelo de desenvolvimento económico”?
E assim, como será este novo sistema?
Como vão eles conseguir esta “utopia” que nos estão a prometer?
Infelizmente, estão apenas a vender as mesmas mentiras que venderam às pessoas durante milhares de anos. Paul McGuire, o co-autor de um novo livro intitulado «The Babylon Code: Solving the Bible’s Greatest End–Times Mystery», comentou sobre isso recentemente:
“No interior de cada homem e mulher está o desejo por um mundo muito melhor, um mundo sem Guerra, doença, morte e dor. O mundo actual é um mundo cruel no qual cada vida termina na morte. Desde o inicio dos tempos a humanidade tem procurado usar a Ciência e Tecnologia para criar um mundo perfeito, que alguns chamariam de Utopia ou Paraíso. Conforme a raça humana começou a organizar-se, uma elite científica ou tecnocrática ascendeu ao poder prometendo às massas que eles poderiam construir esse mundo perfeito. A antiga Babilónia representou a primeira tentativa histórica para construir o paraíso na Terra“.
Nos tempos antigos, a Babilónia foi a primeira tentativa de criar um tipo de “governo global”, e desde então a elite global tem vindo a tentar recriar o que a Babilónia começou.
A promessa é sempre a mesma – a elite jura que finalmente descobriu como criar uma Sociedade perfeita, sem pobreza ou Guerra. Mas no final, todas estas tentativas de utopia acabam sempre degenerando em formas extremas de tirania.
A 25 de Setembro de 2015, o Papa viajou para Nova Iorque para dar o discurso de abertura na conferência onde a Agenda 2030 foi lançada. Ele exortou a humanidade a apoiar o que as Nações Unidas estão a tentar fazer. Muitos milhões confiam implicitamente no Papa, e “vão “comprar” o que ele está a vender, o anzol, a linha e a chumbada”.
Não se deixe enganar, a Agenda 2030 é um modelo para uma Nova Ordem Mundial. Basta ler o documento, e imaginar como seria realmente o nosso mundo se eles conseguirem o que querem.
Eles querem fundamentalmente transformar o nosso planeta, e a liberdade que você desfruta hoje em dia não é simplesmente aceitável. Para a elite, dar às pessoas liberdade é perigoso, porque eles acreditam que fere o Ambiente e provoca o caos social. De acordo com a sua forma de pensar, a única forma de ter o tipo de utopia harmoniosa que eles pretendem, é forçosamente regular e controlar o que todos pensam, dizem e fazem. As suas soluções envolvem sempre um planeamento mais central e mais controlo nas suas mãos.
Então, o que é que você acha?
Devemos entregar à elite global esse tipo de poder e controlo?
Se não, então todos precisamos começar falar sobre esta agenda pérfida enquanto ainda podemos.
Fonte: Endoftheamericandream.com
Os planos da Nova Ordem Mundial se resumem praticamente a dois pontos:
1 – Reduzir a população mundial em até 90% (por meio de guerras, fome, pobreza, quebra de países, doenças sem cura, destruição da família, abortos, suicídios, veneno em alimentos e vacinas);
2 – Instaurar uma nova ditadura que escravize os que sobrarem e forem fiéis ao sistema (a escravização já está sendo testada através de ditaduras da moda, no capitalismo; e da religião, nas teocracias);
A Globo é um dos braços que trabalha para a desconstrução familiar e cultural do Brasil, cabe a cada um de nós abrir o máximo possível os olhos dos demais, boicotar todas as empresas, marcas, emissoras, etc, que trabalhem para a destruição dos valores morais e culturais do ser humano. Depois não poderemos alegar que não fomos avisados, o sistema já está tão evidente, que em qualquer comercial de TV se percebe-se suas mensagens macabras.