Os padres e monges católicos que viajaram com os conquistadores espanhóis para o «Novo Mundo» viram existir maravilhas a vários níveis na civilização maia e acharam que era o trabalho do demónio. Tornaram a sua missão libertar o mundo de uma informação tão perigosa, como eram os conhecimentos adquiridos pelos maias a vários níveis da Ciência.
Diz-se que o maior legado que os sábios maias deixaram foi o seu método de manipular energias. Uma capacidade técnica para ver claramente a convergência das correntes cósmicas e terrestres.
Assim, os padres católicos, destruíram milhares de códices que continham informação sem preço. Só o padre Diego de Landa incinerou mais de dez mil códices num só dia. Felizmente, vários sobreviveram e cedo serão revelados.
Os códices são um legado escrito deixado pelos maias, e pelos que actualmente se conhece, que são quatro, dão-nos conta dos vastos conhecimentos dos maias em relação à astronomia entre outros campos.
Os quatros códices conhecidos actualmente são: o Códice de Paris, o Códice de Madrid, o Códice de Dresden e o Códice de Grolier.
O Códice de Dresden, por exemplo, mostra que os maias calcularam sem qualquer erro os movimentos da Lua, os eclipses solares e lunares e os ciclos de Vénus, de Marte e dos outros planetas visíveis. Só um dos códices contém tanto os eclipses lunares como solares perfeitamente calculados para os próximos 3500 anos. Os maias conheciam também as órbitas dos enxames de galáxias, o alinhamento dos que se encontravam mais próximos e a sua influência na nossa galáxia. Estavam milhares de anos à frente do mundo ocidental.
Se só quatro códices revelam uma vasta panóplia de conhecimento adquirido pelos maias, podemos só imaginar como seria se tivéssemos acesso aos milhares códices que foram destruídos, sendo que, segundo a tradição maia ainda existente nos seus descendentes actuais, muitos deles continham informações preciosas sobre farmacologia, Saúde, Astronomia, Ciência e Tecnologia, conhecimentos que nos seriam muito úteis actualmente.