Quando se faz uma pesquisa na Pubmed com as palavras “efeitos adversos vacinas”, a base de dados da literatura médica e científica do National Institutes of Health, apresenta 35.114 estudos sobre o assunto, que crescem com a passagem do tempo. Mais de 26.000 desses estudos foram publicados desde 1990. Se as Vacinas fossem comprovadamente seguras, por que haveria um número tão grande de estudos a abordar os seus efeitos adversos? [1]
No início de 2017, havia um desenho animado, que circulava pela Internet, que exibia um autocarro escolar com alguns “anti-vaxxers” (pessoas que são contra as Vacinas) a bordo, conduzidos por uma uma mulher que os “educava” sobre as virtudes das Vacinas e a idiotice dos pontos de vista “anti-vaxxer“. [2]
Este é mais um exemplo da ridicularização, humilhação e desinformação a que se expostas todas as pessoas que ousem questionar o dogma das Vacinas, numa tentativa de as envergonhar e “validar” as opiniões cegas daqueles que tiram partido dos “pró-vaxxers” (pessoas favoráveis à Vacinação).
Dando exemplo de apenas duas das mentiras contidas na paródia do vídeo de desenhos animados: “há décadas atrás, as Vacinas continham uma versão não-tóxica de mercúrio…” Não-Tóxica!?
O número de pais que questiona a segurança e a eficácia das Vacinas é assim tão baixo quanto os Meios de Comunicação Social nos tenta levar a acreditar? Talvez não…
Os pais que têm perguntas e preocupações legítimas em relação às Vacinas não são um grupo “marginal”.
Os pais que expressam preocupações com a segurança das Vacinas não são radicais “marginais”. De facto, uma pesquisa da National Public Radio (NPR) norte-americana, em 2011, com 3000 pais, constatou que uma grande percentagem dos pais revela preocupações com as Vacinas. O artigo foi publicado no site da NPR. [3]
Do artigo:
“Durante a primeira quinzena de Agosto, pedimos às pessoas em todo o país as suas opiniões sobre as Vacinas, na mais recente pesquisa de Saúde da NPR“.
“O Autismo continua a ser uma das principais preocupações, com 21% dos entrevistados a afirmar acreditar que o Autismo está relacionado com as Vacinas. Cerca de 7% acreditam numa ligação entre as Vacinas e a Diabetes.”
“No geral, pouco mais de um quarto das famílias revelou preocupações com a segurança ou o valor das Vacinas. Entre as famílias com filhos menores de 18 anos, 30% revelaram uma dessas preocupações. ”
“Os problemas mais comuns para os que revelaram preocupações, foram o medo de efeitos secundários (46% do grupo) ou a incerteza sobre os efeitos a longo prazo na Saúde (47%).”
“Perguntamo-nos se as opiniões das pessoas sobre as Vacinas tinham mudado nos últimos cinco anos. Quase um quarto disse que sim. Nesse grupo, 59% disseram que as suas opiniões se tornaram menos favoráveis. Pouco mais de um terço disse que suas opiniões tinham melhorado.”
A verdade é que o artigo afirma que o número de pais que questionam tudo o que nos dizem sobre as Vacinas continua a aumentar e o nível de confiança no que é dito e nas pessoas que produzem essas mensagens está a diminuir.
Fontes:
[1] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=vaccine+adverse+effects
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