Passado de Passos Coelho revela mais que as suas mentiras

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Passos Coelho um passado de mentiras
Passos Coelho um passado de mentiras

Transcrevemos em baixo dois artigos que nos foram enviados por mensagem de correio electrónico, cujas fontes identificamos por pesquisas na Internet. Desconhecemos se são as fontes originais, mas tudo indica que sim.  O importante é divulgar a verdade e mostrar quem são os nossos respeitáveis políticos. Caso caiamos no erro de divulgar uma ou outra mentira, temos que estar cientes que as mentiras deles são tantas que as nossas ao pé das deles não farão mossa.

Regresso ao passado, ligações perigosas com o BPN

“As empresas de resíduos do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos Coelho desempenha responsabilidades de gestão directa, têm como sócios figuras envolvidas em escândalos financeiros, os construtores Irmãos Cavaco, acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luís de Carvalho, que está a ser julgado por Corrupção e branqueamento de capitais no processo do aterro da Cova da Beira.

Horácio Luís de Carvalho possui 20% da Tejo Ambiente, que detém duas empresas de resíduos presididas por Pedro Passos Coelho. Está a ser julgado por ter depositado 59 mil euros numa conta offshore de António Morais, o célebre professor de José Sócrates na Universidade Independente. Segundo a acusação, António Morais terá favorecido Horácio de Carvalho através da sua consultora que prestava assessoria no concurso para o aterro da Cova da Beira na segunda metade dos anos 90.

António Morais
António Morais

O candidato à liderança do PSD não quis prestar declarações sobre a empresa onde trabalha. Mas Ângelo Correia, presidente do grupo Fomentinvest, explicou à revista Sábado que Horácio de Carvalho se faz representar no conselho de administração pelo seu sócio Jorge Raposo de Magalhães. “Não temos qualquer relação com ele, nem está nos órgãos sociais”

Os construtores de Santa Maria da Feira, António e Manuel Cavaco, são parceiros da Fomentinvest na SDEL e foram sócios na Ecoambinete até Dezembro de 2009.

Antigos accionistas da SLN grupo que controlava o BPN – foram acusados pelo ministério público por participarem num esquema para iludir o Banco de Portugal através da compra fictícia da SLN Imobiliária, através de uma empresa offshore, com dinheiro do próprio BPN.

A Sábado revela os negócios e as relações com o estado das empresas do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos Coelho é o administrador com o pelouro financeiro. A Ecoambiente, por exemplo, tem muitas autarquias como clientes. Em Sintra, onde Ângelo Correia é presidente da assembleia municipal, o grupo Fomentinvest tem vários projectos em andamento e a Ecoambiente possui um contrato com uma empresas municipal no valor de 2,5 milhões de euros por ano. Mas o estatuto dos eleitos locais proíbe os autarcas de fazerem contratos na câmara que representam.

Passos Coelho envolvido em mais de 10 processos

Pedro Passos Coelho
Pedro Passos Coelho

Pedro Passos Coelho tem vários processos de execução fiscal pessoais por frequentes apresentações de declarações fora de prazo.

E como administrador do Grupo Fomentinvest Ambiente, SGPS viu-se envolvido em mais de 10 processos de contra-ordenação.

O último foi enquanto presidente do conselho de administração da Ribtejo, SA em que perdeu no tribunal da relação um processo “por muito grave incumprimento das normas de qualidade de água tendo sido aplicada uma coima de 60 mil euros”.

Vale a pena também investigar as “ligações perigosas” do grupo empresarial a que Pedro Passos Coelho está ligado e onde se destacaram os irmãos Cavaco acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luis de Carvalho acusado de Corrupção activa e branqueamento de capitais e sócio da sub-holding Tejo-Ambiente (que inclui a Ribtejo e a HLCTejo).

Há muitos interesses que estão por detrás de Passos Coelho e da sua ânsia de privatizações. Veja-se o caso das Águas de Portugal e o interesse da Fomentinvest e do seu amigo Ângelo Correia.

Se investigarmos que as duas empresas de marketing brasileiras que estão a fazer a campanha do PSD são pagas por dois grandes grupos de Media nacionais, que perspectivam vir a beneficiar com a eventual privatização da RTP, fica muito clara a razão porque existe uma espécie de “lápis azul” na Comunicação Social sobre o passado e presente de Pedro Passos Coelho.

Fonte:  Apodrecetuga

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