Um estudo de 2005 intitulado «Effects of Thimerosal on NGF Signal Transduction and Cell Death in Neuroblastoma Cells» e publicado no Journal of Toxicological Sciences refuta as alegações de que o etilmercúrio encontrado no Timerosal não é tão tóxico quanto o metilmercúrio. [1]
Do artigo:
O etilmercúrio e o seu produto de decomposição (Hg2þ) acumulam-se rapidamente nos tecidos, preferencialmente nos rins e no cérebro. Após administração in vivo, o etilmercúrio passa pelas membranas celulares e concentra-se nas células dos órgãos vitais, incluindo o cérebro, onde liberta Mercúrio inorgânico, elevando as suas concentrações para valores mais elevados do que as doses equimolares do metilmercúrio, o seu parente próximo e altamente tóxico.
Fontes: