Uma pesquisadora que trabalha para a empresa farmacêutica Merck e que ajudou a desenvolver as vacinas Gardasil e Cervarix do Vírus do Papiloma Humano (HPV) revelou que as drogas polémicas pouco farão para reduzir os índices do cancro do colo do útero e poderão causar mais danos do que a doença que visam prevenir.
A Dra. Diane Harper, directora do Grupo de Pesquisa de Prevenção do Cancro na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das duas vacinas, fez essas observações durante um discurso na 4ª Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia de 2 a 4 de Outubro de 2009.
A Dra. Harper advertiu em várias ocasiões que as vacinas estariam a ser excessivamente comercializadas e que não foram feitas pesquisas adequadas sobre seus potenciais efeitos colaterais.
A Dra. Harper disse para a TV CBS News em 19 de Agosto de 2009 que “As meninas e os seus pais têm de informar-se melhor antes de receberem a vacina” e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reacção adversa da Gardasil do que de cancro do colo do útero.
Um relatório de Steven W. Mosher e Joan Robinson do Instituto de Pesquisa Populacional (IPP), que estavam presentes durante a apresentação da Dra. Harper na Conferência sobre Vacinação, declara que embora a palestra dela tivesse tido a intenção de promover a vacina, o que foi afirmado deixou muitos profissionais de Saúde a ponderar sobre se a vacina deveria realmente estar a ser aplicada, considerando a sua “fraca promessa de eficácia ligada a um elevado risco de efeitos secundários que ameaçam a vida”.
ADra. Harper explicou que a Gardasil, que é promovida e fabricada pela Merck, é um meio “seguro e eficaz” de prevenção contra o cancro do colo do útero. A teoria por trás da vacina é que, como o HPV pode causar cancro do colo do útero, a concessão de maior imunidade de algumas variantes do HPV poderia reduzir a incidência dessa forma de cancro. Na busca dessa meta, dezenas de milhões de meninas americanas foram vacinadas até agora.
Joan Robinson, redatora assistente do IPP, disse: “A palestra deixou-me com a percepção de que o risco de efeitos secundários adversos é muito maior do que o risco referente ao cancro do colo do útero, de forma que não pude deixar de questionar o motivo pelo qual precisamos realmente da vacina”.
Robinson acrescentou que “não desejava dar a impressão de que a Dra. Harper apresentou, ainda que inadvertidamente, uma perspectiva sistematicamente negativa de sua própria vacina. Ela elogiou certos ‘benefícios reais’, o principal sendo que a ‘vacina reduzirá o número de testes de acompanhamento depois dos exames de papanicolau’, e assim reduzirá as ‘tensões de relacionamentos’, ‘stress e ansiedade’ de falsos resultados positivos de HPV“.
Dra. Harper afirma que “a vacina não irá reduzir a taxa de incidências da doença nos EUA”
A Dra. Harper também explicou, porém, que 70% das infecções de HPV solucionam-se sem tratamento em um ano. Depois de dois anos, esse índice sobe para 90%. Dos restantes 10% das infecções do HPV, só metade coincide com o desenvolvimento do cancro do colo do útero.
“Aliás”, continuou Robinson, a Dra. Harper “surpreendeu a sua audiência declarando que a incidência de cancro do colo do útero nos EUA é tão baixa que ‘se recebermos a vacina e continuarmos os testes de papanicolau, não baixaremos o índice de cancro do colo do útero neste país’”.
Nesse ponto a Dra. Harper disse que “com o uso da Gardasil, só haverá redução no cancro do colo do útero quando estiverem vacinados, pelo menos, 70% da população, e mesmo nesse caso, a redução será mínima. O máximo da redução nas incidências da doença, só acontecerá em 60 anos”.
Nos EUA, o índice do cancro do colo do útero é 8 por 100.000 mulheres, e trata-se de uma das formais mais tratáveis de cancro. O actual índice de mortalidade de cancro no colo do útero está entre 1,6 a 3,7 mortes por 100.000 casos da doença e está continuamente declinando devido aos tradicionais testes de papanicolau e ao tratamento.
O relatório do IPP informa que os registos mais recentes do Sistema de Registro de Casos Adversos de Vacinas (SRCAV) indicam efeitos secundários adversos em 15.037 meninas relativamente à Gardasil nos EUA, e que o Centro de Controle de Doenças (cuja sigla em inglês é CDC) reconhece que houve 44 mortes registadas ligadas à vacina.
Menos de 10%, talvez menos de 1% dos efeitos secundários são relatados
O que é ainda mais preocupante é a probabilidade de que os números de mortes e efeitos secundários adversos estão abaixo da realidade.
Os comentários da Dra. Harper numa notícia da TV ABC News coincidem com a afirmação do Centro Nacional de Informações de Vacinas, quando afirma que “embora aproximadamente 70% de todos os registos de reacções da Gardasil tivessem sido apresentados pela Merck, um elevado 89% dos registos que a Merck apresentou eram tão incompletos que não havia informações suficientes para as autoridades de Saúde fazerem um adequado acompanhamento e análise”.
O relatório do IPP comenta que “em média, apenas menos de 10% — talvez ainda menos de 1% — dos casos adversos graves da vacina são registados, de acordo com a Revista Americana de Saúde Pública”.
Steven Mosher do IPP concluiu a notícia sobre as revelações da Dra. Harper oferecendo algumas considerações sobre a promoção intensa da Gardasil não apenas pelo fabricante da vacina, mas também por órgãos governamentais.
“Penso que eles vêem a Gardasil como aquilo que poderíamos chamar de uma droga ‘para abrir caminho’. Para eles, o sucesso dessa campanha de vacinação pública tem menos a ver com a eliminação do cancro do colo do útero, do que com a abertura da porta para outras campanhas de vacinação contra outras doenças sexualmente transmissíveis, e talvez até uma vacina contra a própria gravidez.”
“Se eles puderem vencer as objecções dos pais e organizações religiosas à vacinação de meninas — que não são sexualmente activas — contra uma forma de DST, então será muito mais fácil embarcar em campanhas semelhantes no futuro.”
“Afinal, os defensores da liberalização sexual estão determinados a não permitir que meras doenças — ou até mesmo a morte — sirvam de obstáculos para seus prazeres. Eles acreditam que tem de haver soluções tecnológicas para as doenças que se originaram de sua implacável promoção da promiscuidade. Apesar de tudo, a alternativa é horrível demais para se contemplar: Eles poderiam ter de aprender a controlar seus apetites. E eles poderiam ter de ensinar abstinência”.
Fonte: LifeSiteNews.com
E precisamos realmente de vacinas, medicamentos e afins? Não serão todos eles estratégias de empresas farmacêuticas e pouco mais? Quantas vezes não abrimos os papelinhos pequeninos existentes dentro das caixas de medicamentos e não deparamos com uma lista gigante de contra indicações que delicadamente o médico ou farmacêutico nos diz “isso são coisas que acontecem raramente!”
Cai no erro em tempos de ir ao médico e tomar um lindo comprimido Sedoxil que supostamente me iria “livrar” do ataque de pânico, digamos que antes tivesse 2 ataques de pânico a voltar a tomar aquela droga, não só andei completamente tonta, sem qualquer noção do que andava a fazer como ainda me senti mais em pânico do que antes! Tomei 1 e não voltei a repetir! Quando falei com o medico ainda me respondeu “ena teve azar isso foi um caso em mil certamente!” Se eu já não tomava nada antes, depois desta situação passei a tomar muito menos!
Podia falar aqui de casos como a GripeA, e outras jogadas politicas e de marketing mas resolvi deixar um testemunho próprio do como ficamos bem pior depois de cairmos no erro de consumir estas drogas!
Parabéns pelo site,irei acompanha-lo sempre que possível 😉
Isto é so venenos e drogas que dao as pessoas,na maioria sem necessidade,grande parte da populaçao mundial anda drogada sem necessidade.Relativamente a vacinas,conheço um caso da vacina para a gripe sasonal que ia dando em morte,enfim é o povo a alimentar a industria farmaceutica…quem cria a doença cria a cura
Agradecemos pelo interesse Maggy