Musyoka Mututa, o homem queniano que enganou a morte

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Bandeira do Quénia
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Musyoka Mututa, de Kitui, no Quénia, foi sepultado em Setembro de 1985. O seu irmão Timothy disse que o corpo ficou por enterrar durante dois dias.

“Demoramos dois dias para enterrá-lo, aguardando alguma eventualidade, embora não esperássemos mais nenhum milagre. O meu irmão disse que a quarta vez seria definitiva”, declarou ele.

Embora fosse apenas um humilde pastor, Mututa, era conhecido como “o homem que enganou a morte”. Era uma verdadeira lenda no Quénia.

A primeira “morte” ocorreu quando ele tinha apenas 3 anos de idade. Ao ser enterrado, gritou e foi rapidamente trazido para a superfície.

Quando completou 19 anos, Mututa desapareceu. Seis dias depois, uma equipa de busca encontrou-lhe o corpo aparentemente sem vida num campo. No cemitério, quando o caixão estava a ser baixado para a cova, amigos e familiares ficaram apavorados ao verem a tampa começar a abrir-se. Ele tinha “voltado à vida”.

“Faleceu” novamente em Maio de 1985, após uma breve doença. Um cirurgião certificou a sua morte. O seu corpo foi velado por um dia, mas, antes do enterro, Mututa levantou-se e pediu água.

Declarou ele que, durante cada uma das três “mortes”, a sua alma deixava o corpo e subia aos céus, onde os anjos lhe explicavam que tinha havido “um caso de troca de identidade” e devolviam-no à Terra.

Ao que parece, na quarta tentativa eles acertaram a escolha no homem certo.

Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz

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