Quem nasceu há cerca de 2.000 anos na zona do Médio Oriente, teve 12 discípulos, uma amiga ou companheira chamada Maria Madalena, curou os enfermos e ressuscitou os mortos, operou milagres, frequentou a seita dos essénios, foi crucificado por volta dos 30 e poucos anos e ressuscitou passados 3 dias?
Jesus Cristo? Não. Falamos de outro homem: Apollonius de Tyana.
Estas e muitas outras curiosas semelhanças e coincidências existem entre Jesus e Apollonius.
O texto que se segue é baseado nos registos existentes referentes a Apollonius de Tyana.
Apollonius de Tyana
Segundo os registos, Apollonius nasceu exactamente na mesma época que Jesus Cristo (nome que nunca foi encontrado em nenhum registo antigo oficial. Não existe uma data de nascimento e nem os restos mortais do nome Jesus Cristo). A história oficial documentada de Apollonius, é de certa forma bem parecida com as histórias contadas sobre Jesus Cristo, com algumas interessantes diferenças. Tudo coincidentemente parecido, mudando a forma de contar e contando um outro final…
Desde muito cedo, Apollonius surpreendia todos com os seus conhecimentos. Ele costumava passar horas com os essênios (casta mais antiga dos judeus), partilhando a sua incrível sabedoria natural com os mais velhos. Ele sabia tudo sobre as escrituras antigas, tudo sobre os símbolos sagrados e tudo sobre a obra da criação. Apollonius cresceu a ensinar os segredos que estavam a cair no esquecimento.
Já na fase adulta, depois de viver uma juventude dedicada a conectar-se com o criador, Apollonius era constantemente visto a aplicar a sua magnífica energia curativa nas pessoas enfermas que o procuravam com rendição. Ele realizava apenas com seu toque, a cura de qualquer doença, em qualquer grau. Apollonius ensinava constantemente essas informações curativas às mulheres das aldeias.
As histórias sobre Apollonius começaram a ser duplicadas por pessoas que realizavam o trabalho de informar o povo sobre a chegada do possível messias. Todos os que ouviam falar acerca dos “milagres” de Apollonius ficavam cheios de desejo de encontra-lo pessoalmente e presenciar alguns daqueles extraordinários feitos. Muitos depositaram as suas crenças em Apollonius, inclusive membros dos mais altos escalões dos governos.
Na sua vida mais comum, ele gostava de circular livremente pelas ruas e de conversar com a sua grande amiga Maria Madalena.
Com o tempo, o nome Apollonius começou a significar uma ameaça subversiva para o poder instituído. O que ele pregava, revelava e provava era a verdade pronunciada pela sua própria energia. Ele era o que dizia ser e anunciava ser eterno. Apollonius escrevia os seus ensinamentos em parábolas, ele sabia o perigo do repasse da escrita naquela época e por isso traduzia os ensinamentos de forma enigmática. Vivia a sua palavra em suas acções diárias para quem quisesse ver. Entre as informações que Apollonius transmitia, ele ensinava às pessoas como não depender do governo, da religião ou de qualquer tipo de fonte externa. Ele dizia que todos eram livres para realizar uma conexão directamente com o Pai (Sol Central, Deus), sem precisar de intermediários religiosos para isso. Ensinava o valor do dinheiro como crédito benéfico e não como débito prejudicial, falava sobre a não obrigação do pagamento dos dízimos às Sinagogas e aconselhava claramente as pessoas a não circularem o seu capital com consumos desnecessários. Muitas das pessoas que aplicavam os seus ensinamentos, começavam a tornar-se mais prósperas, conscientes e precavidas em relação ao seu dinheiro. Apollonius nunca precisou de dinheiro, embora este nunca lhe tenha faltado. Quando Apollonius começou a ser fortemente perseguido pelo poder instituído, os seus amigos ofereceram-lhe uma grande quantia de dinheiro para ele escapar da prisão, mas ele recusou a oferta respondendo que não se preocupassem com ele.
Dos 11 aos 35 anos, Apollonius passou a sua sabedoria e ensinamentos livremente para todos os que solicitassem, porém, devido ao grande movimento de abertura de consciência que Apollonius começou a gerar entre as pessoas, o Império Romano juntamente com a tradicional Sinagoga, começaram a ver-se na obrigação de elaborar uma forma de silenciar Apollonius. Apollonius foi levado até Pilatos, seu amigo pessoal, para o que eles chamaram de negociação pacífica do “silêncio”. A vida em troca do silêncio foi o que propuseram a Apollonius que, com seu silêncio respondeu. Apollonius calou-se diante do juri, depois da tentativa frustrada de Pilatos em convence-lo a assinar a negação. Também nunca respondeu à corte. Ficou em silêncio, enquanto os juízes esperavam pelo seu pronunciamento em relação à proposta. Apollonius foi condenado à morte (Documentos oficiais fazem menções a isto), tendo sido acusado de ser um subversivo religioso (pessoas testemunharam que ele pregava as escrituras sem ser rabino e isso era crime na época). Foi acusado de ser impostor e mesmo assim não pronunciou nenhuma palavra em sua defesa.
O poder instituído que queria representar Deus perante os homens, sentiu-se ameaçado pelos ensinamentos de Apollonius. Eles não podiam deixar as informações voltarem à consciência das pessoas. Seres humanos inconscientes são excelentes escravos. Ao mesmo tempo não queriam assassinar Apollonius, pois ele era um ser muito querido pelo povo e na verdade não fazia nada de errado. O poder instituído queria que Apollonius negasse todos os ensinamentos, entregasse-lhes os seus escritos e se recolhesse ao silêncio, em troca não o crucificariam.
Apollonius respondeu aos seus acusadores com o mesmo silêncio que lhe foi imposto, e como resultado, foi condenado a uma execução pública. “Já que ele não vai negar seus ensinamentos, então que seja ridicularizado em praça pública”, gritou o Júri. Crucificar Apollonius foi a melhor forma que o poder instituído encontrou para destruir a sua imagem perante o povo, neutralizando assim, automaticamente, os seus ensinamentos. Sabiam como fazer a verdade ficar esquecida, apagando com o medo a consciência do povo. Apollonius não se abalou com sua condenação, inclusive tranquilizava as pessoas que caiam a seus pés chorando por ele enquanto carregava a cruz sem nenhuma dificuldade. Ele dizia para os que chorando lhe perguntavam porquê: “Não chores por mim, chora por ti mesmo”. Apollonius carregou a cruz com dinastia, sem sofrimento, cansaço, dúvida ou dor. Ele sabia quem era e disse para seus amigos mais íntimos e para sua leal companheira que não se preocupassem com o que iria acontecer, pois voltaria à vida três dias depois de ter sido considerado fisicamente morto. Os escritos de Apollonius foram com o tempo recolhidos e confiscados pelo Império Romano. Mais de 300 anos depois de sua crucificação, os ensinamentos de Apollonius foram utilizados como base para a nova religião de Roma.
Maria Madalena foi a única pessoa autorizada por Apollonius a realizar o ritual do sepultamento (oficialmente são os homens quem cuidam de um corpo masculino morto). Apollonius instruiu Maria Madalena sobre o que fazer com seu corpo aparentemente morto. Ele disse a ela para espera-lo diante de sua tumba no terceiro dia e assim ela ficou à espera…
Devido à duplicação da notícia de que Apollonius havia anunciado que voltaria à vida mesmo depois de ter estado morto, muitos curiosos agruparam-se nas imediações da sua tumba, para tentar ver o túmulo e certificar-se de que ele ainda lá estava. A sua tumba foi fortemente protegida pela guarda romana.
Porém, de nada adiantou toda a segurança. No terceiro dia, subitamente, o dia fez-se noite, um estranho tremor de terra atingiu a cidade e o mau tempo invadiu os céus. As pessoas correram assustadas e os guardas sairam para tentar encontrar um local para se protegerem da chuva. Foi nesse momento que Apollonius saiu da caverna. Apenas Maria Madalena presenciou aquele milagre, pois todos haviam fugido devido ao mau tempo. Mais uma vez, o medo fez com que as pessoas não vissem o verdadeiro milagre daquele momento. Não imaginaram que a chuva e o terremoto eram parte do milagre, nem perceberam que o fenómeno natural levou apenas alguns poucos minutos e logo depois, o sol voltou a brilhar.
Após a ressurreição, Apollonius encontrou-se com muitos de seus seguidores mais próximos (alguns registaram o facto em livros que desapareceram).
Devido ao que aconteceu no seu julgamento, que culminou na sua crucificação, Apollonius, a sua família e alguns amigos optaram por viver na Turquia. Porém, antes de se unir a eles, Apollonius partiu sozinho para a Índia, onde terminou seu processo de iluminação. Ao retornar, anos mais tarde, assumiu uma nova identidade e uma nova vida pessoal. Silenciou a sua história passada para sempre.
O mito Jesus nasceu da história de Apollonius ?
hi??
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Nenhum dos dois personagens, Apolônio e Jesus, foram fictícios, mas ambos são exatamente a mesma pessoa. Já ouviu falar em reencarnação? Apolônio foi uma antiga reencarnação de Jesus, antes dele vir como Salvador.
Bem, eu nem acredito.
De todos os deuses que nós também acreditamos no passado, ou neste caso os nossos antepassados acreditaram, já não acreditamos mais, como Zeus, Minerva, Venus, Marte, e outros ainda mais antigos do que estes mas infelizmente não me lembro agora do nome deles.
Só sei é que um deus é inventado de acordo com o progresso cultural social e mental das pessoas, porque razão eu desta vez tinha que acreditar num “Ultimatum God” como Jesus que é o deus de tudo e os outros são espezinhados?
Chega ao momento em que tudo isto não passou de um simples facto fictício. Talvez este seja o ultimo deus que tenhamos em acreditar.
Se é que o fim dos tempos já agora estão para vir como estes conflitos e estas coisas politicas, ainda vamos acreditar noutro assim que a civilização humana voltar a por-se outra vez em pé, é sempre assim nesta economia, e nestas politicas, nada muda, é sempre o mesmo todavia.
Raika,
Apesar de não descartarmos nenhuma hipótese de ânimo leve, segundo todas as informações disponíveis, Apollonius foi contemporâneo da época na qual se crê ter vivido…
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