A Poliomielite foi uma das suas grandes histórias de sucesso da Vacinação… Será que foi?
Seis estados da Nova Inglaterra relataram aumentos de Poliomielite um ano após a introdução da vacina Salk, variando os aumentos de mais do que a duplicação em Vermont ao surpreendente aumento de 642% em Massachusetts.
Em 1959, 77,5% dos casos de paralíticos de Massachusetts tinham recebido três doses de IPV (vacina injetada contra a Poliomielite). Durante as audiências no Congresso dos EUA em 1962, o Dr. Bernard Greenberg, chefe do Departamento de Bioestatística da Escola de Saúde Pública da Universidade da Carolina do Norte, testemunhou que os casos de Poliomielite aumentaram substancialmente após as Vacinas obrigatórias (aumento de 50% de 1957 a 1958, aumento de 80% de 1958 a 1959), a despeito das estatísticas terem sido manipuladas pelo Serviço Público de Saúde para dar a impressão oposta. [1]
Segundo a investigadora e autora Dra. Viera Scheibner, 90% dos casos de Poliomielite foram eliminados das estatísticas pela redefinição da doença pelas autoridades de Saúde quando a vacina foi introduzida, enquanto, na realidade, a vacina Salk continuava a causar Poliomielite paralítica em vários países, numa época em que não havia epidemias causadas pelo vírus selvagem.
Por exemplo, nos EUA, milhares de casos de Meningite viral e asséptica são relatados a cada ano – estes eram rotineiramente diagnosticados como Poliomielite antes da vacina Salk. O número de casos necessários para declarar uma epidemia aumentou de 20 para 35, e o requisito de inclusão nas estatísticas de paralisia foi alterado da presença de sintomas por um período de 24 horas para a presença de sintomas para mais de 60 dias. Não é de admirar que a Poliomielite tenha diminuído radicalmente após as Vacinas – pelo menos no papel.
Em 1985, o CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças) relatou que 87% dos casos de Poliomielite nos EUA entre 1973 e 1983 foi causada pela vacina e mais tarde declarou que a vacina foi a causa de todos os casos de Poliomielite, à excepção de alguns casos importados – tendo a maioria dos casos importados ocorrido em indivíduos totalmente imunizados.
Jonas Salk, inventor da IPV (Inactivated Polio Vaccine), testemunhou perante um subcomité do Senado, dando depoimento de que quase todos os surtos de Poliomielite desde 1961 foram causados pela vacina oral contra a Poliomielite. Num Workshop sobre Vacinas contra a Poliomielite patrocinado pelo Instituto de Medicina e pelo CDC, o Dr. Samuel Katz, da Universidade de Duke, citou os 8-10 casos anuais estimados de Poliomielite paralítica nos EUA, associados à vacina (VAPP) em pessoas que tomaram a vacina oral contra a Poliomielite e a ausência [em quatro anos] de Poliomielite selvagem no hemisfério ocidental.
Jessica Scheer, do Centro Nacional de Pesquisa do Hospital de Reabilitação, em Washington, D.C., salientou que a maioria dos pais não sabe que a Vacinação contra a Poliomielite nos EUA envolve “um pequeno número de sacrifícios humanos a cada ano”. Para compor a contradição de que há poucos relatos de eventos adversos, a conhecida experiência da NVIC (National Vaccine Information Center / Centro Nacional de Informação sobre a Vacinação) em confirmar e corrigir diagnósticos de reacções às Vacinas sugere que o número actual de “sacríficios” da VARP, poderá ser muitas vezes maior que o número citado pelo CDC.
Verdade acerca do Mito:
A Vacinação causou aumentos substanciais de Poliomielite após vários anos de descidas firmes, e são a única causa da existência de Poliomielite nos EUA, actualmente.
Fontes:
[1] Relatado por KM Severyn,R.Ph,Ph.D. no Dayton Daily News, em 3 de Junho de 1995. (citado no The Lancet)