Conta um egiptologista que uma estátua do Museu de Manchester move-se sozinha no expositor, devido a uma “maldição”. A estátua de Neb Sanu foi gravada nesse movimento. Brian Cox, professor muito conhecido no Reino Unido, diz ao The Telegraph que uma “fricção diferencial” explica o fenómeno.
O egiptologista fala numa “maldição”, que provoca o movimento imparável da estátua que está exposta no Museu de Manchester, há 80 anos. Um vídeo mostra o movimento rotativo da figura (datada de 1800 a.C.) no interior do expositor
A estátua de Neb Sanu, segundo aquele egiptologista, que trabalha no museu, é vítima de uma maldição egípcia. “Reparei que a estátua se mexia e achei muito estranho, porque apenas eu tinha uma chave do museu. Esta estátua costumava ir ao túmulo, com uma mãe, e no Egito Antigo acreditava-se que se a mãe fosse destruída, a estátua agia como alternativa ao espírito”, explica o egiptologista.
No entanto, Brian Cox, físico e professor, tem uma explicação científica para este misterioso movimento, gravado em vídeo, com uma câmara instalada no Museu de Manchester.
Segundo explica em declarações ao The Telegraph, “uma fricção diferencial” justifica o fenómeno. Mas o egiptologista rebate a visão da Ciência. “As superfícies estão em contacto desde o dia em que a estátua chegou ao museu. E a estátua nunca se movera…”, insiste.
Entretanto, o vídeo colocado no museu mostra os movimentos rotativos desta estátua de Neb Sanu. E deu-se início a um braço de ferro entre a Ciência e os fenómenos paranormais.
Vídeo:
António Henriques
24 de Junho de 2013