No final de 2020 e inicio de 2021, fomos inundados por uma avalanche propagandística numa campanha, maquiavelicamente engendrada, cujo nome é “Não Deixes o Vírus Entrar“.
Os anúncios surgem em comerciais televisivos, outdoor’s e até em publicidade no Youtube (entre outros).
As duas imagens apresentadas, como foto principal, correspondem a alguns dos exemplos de faixas publicitárias com que fomos brindados.
A primeira fala-nos de um jovem que, por ter utilizado a máscara abaixo do nariz, é infectado e morre. De forma dramática, ouve-se a máquina onde o coração dá as suas últimas batidas. [4]
Na segunda, surgem em pano de fundo, as vozes de uma família em convívio animado na época natalícia. [5]
O que ambas têm em comum é associar a felicidade do convívio à morte e sofrimento. É um ataque feroz à nossa união.
Fazem-no de forma completamente desonesta e sem base em qualquer fundamento científico, ao associar jovens à mortalidade por COVID-19, coisa que simplesmente, não acontece, como se pode ver pelos exemplos das centenas de jogadores de futebol que testam positivo e ficam tranquilamente à espera de regressar à competição. Basta analisar-se os números das pessoas que supostamente falecem por COVID-19: idosos em final do seu ciclo vida, pessoas com patologias múltiplas que morrem decorrentemente dessas patologias, mas são declaradas como morte por COVID-19 porque testaram positivo num teste que é completamente desadequado. [2][3]
O objectivo é vender medo! Aumentar o sentimento de ameaça pessoal.
O governo britânico publicou um documento com as estratégias para garantir a adesão às medidas. Neste documento, muito criticado, defende-se a utilização dos Meios de Comunicação Social para assustar a população (“aumentar a sensação de ameaça pessoal”). [1]
Trata-se obviamente da mesma estratégia utilizada em Portugal.
Muitos entram neste jogo inocentemente, julgando estar a proceder da forma mais correcta, sem reflectir sobre o que está na sua origem.
Um jogo que vai ganhando proporções desmesuradas, baseado em falsas premissas: um teste fraudulento [2], má ciência, muito conluio e a crença estabelecida de que estamos perante uma ameaça sanitária terrível.
Terrorismo de Estado consiste num regime de violência instaurado e mantido por um governo, em que o grupo político que detém o poder se serve do terror como instrumento de governabilidade.
O Governo utiliza o dinheiro dos contribuintes para a sua própria destruição.
Uma boa percentagem da população simplesmente não tem condições psicológicas para suportar um ataque desta magnitude e duração. É manipulada a sentir a sua integridade física ameaçada por alguns “prevaricadores”: um erro de atribuição causal.
O medo é altamente incapacitante. Turva o pensamento racional e a lucidez cognitiva. Activa as partes mais primitivas do nosso cérebro, nomeadamente as responsáveis pelos instintos de sobrevivência. Além disso, viver num estado de medo e stress, a médio/longo prazo, causa um acentuado declínio na saúde.
Talvez por isso, os mais assustados sejam também aqueles que têm ficado mais doentes.
Fontes:
[2] «10 Falhas Fundamentais do Teste para a COVID-19», Paradigmas. 4 de Janeiro de 2021
[3] «Teste PCR: participação na Pandemia da COVID-19», Paradigmas. 18 de Novembro de 2020
[4] «COVID-19 | Não deixes o vírus entrar – Usa sempre máscara», Youtube. 23 de Dezembro de 2020
[5] «COVID-19 | Não deixes o vírus entrar – Última ceia», Youtube. 23 de Dezembro de 2020